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1.
J. pneumol ; 28(1): 15-22, jan.-fev. 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-352729

RESUMEN

Introdução: Persiste a questão sobre se há vantagens mecânicas ou de trocas gasosas no uso da ventilação pressão-controlada (VPC) sobre a ciclada a volume (VCV). Objetivos: Comparar, de forma randômica, a VPC com a VCV com fluxo desacelerado nos modos assistido e controlado em modelo experimental de lesão pulmonar aguda. Métodos: Sete cães com lesão pulmonar aguda grave (PaO2/FIO2 < 100mmHg) induzida por ácido oléico intravenoso (0,05mg/kg) foram ventilados em VPC ou VCV, mantidos constantes o volume corrente e o tempo inspiratório. Nas duas modalidades os animais foram ventilados por 40 minutos no modo assistido seguido do modo controlado após curarização. Resultados: Não houve diferenças em relação às trocas gasosas (PaO2 e PaCO2), ao débito, ao transporte de oxigênio e à mecânica respiratória entre a VCV e a VPC. O consumo de oxigênio (VO2) após a curarização foi semelhante (124 ± 48 na VCV versus 143 ± 50ml/min na VPC, com p = 0,42). Entretanto, no modo assistido, houve tendência de maior VO2 na VPC (219 ± 72 versus 154 ± 67ml/min na VCV, p = 0,06). Isso associou-se a tendência de maior custo de oxigênio da respiração (COR) naquela modalidade, embora sem diferença estatística significante (31 ± 77 na VCV versus 75 ± 96ml/min na VPC, p = 0,23) e menor PvO2 (34 ± 7 versus 42 ± 6ml/min na VCV, p = 0,02). O pico de fluxo inspiratório nos ciclos assistidos foi maior na VPC (58 ± 9 versus 48 ± 4L/min na VCV, p = 0,01). A instituição da ventilação controlada por curarização reduziu em cerca de 20 por cento o débito cardíaco e o DO2 em relação ao modo assistido, tanto na VCV quanto na VPC. Conclusões: Em um modelo de insuficiência respiratória grave, com elevado COR, a manutenção da ventilação controlada em relação à assistida melhorou a relação entre oferta e consumo de oxigênio. A VPC não trouxe benefícios às trocas gasosas ou à mecânica pulmonar em relação à VCV, podendo aumentar o COR no modo assistido no presente modelo


Asunto(s)
Animales , Masculino , Perros , Insuficiencia Respiratoria/terapia , Respiración Artificial/métodos , Enfermedad Aguda , Modelos Animales de Enfermedad , Insuficiencia Respiratoria/inducido químicamente , Ácido Oléico , Consumo de Oxígeno , Estudios Prospectivos , Intercambio Gaseoso Pulmonar , Índice de Severidad de la Enfermedad
2.
J. pneumol ; 21(6): 311-3, nov.-dez. 1995. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-195768

RESUMEN

Paciente de 31 anos apresentou insuficiência respiratória aguda após esvaziamento de mola hidatiforme através de curetagem uterina. Manifestaçöes cardiopulmonares acompanham a doença trofoblástica gestacional em incidência de até 11 por cento, podendo decorrer de embolizaçäo de tecido trofoblástico ou de edema pulmonar. A presença de sintomas pulmonares, além de implicaçöes terapêuticas, relaciona-se com o prognóstico da patologia, tornando-se importante o seu reconhecimento.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Enfermedad Aguda , Legrado , Mola Hidatiforme/complicaciones , Insuficiencia Respiratoria/etiología , Ultrasonografía , Neoplasias Uterinas/complicaciones , Mola Hidatiforme/fisiopatología , Pulmón/fisiopatología
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