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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(5): 755-760, set.-out. 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-338848

RESUMEN

A síndrome de Melkersson-Rosenthal é rara, de etiologia desconhecida e de provável predisposiçäo hereditária. Caracteriza-se pela presença de edema orofacial recidivante, língua plicata e episódios recorrentes de paralisia facial periférica. Após surtos repetidos, déficits permanentes da movimentaçäo facial podem ser responsáveis por transtornos na comunicaçäo, na alimentaçäo e alteraçöes estéticas que determinam danos psíquicos aos pacientes. A abordagem terapêutica da paralisia facial periférica nesta síndrome merece atençäo especial e diferenciada das outras etiologias. Nosso objetivo é revisar as características clínicas e discutir as opçöes terapêuticas existentes na literatura com a desta casuística. Relatamos quatro casos clínicos com paralisia facial periférica e confrontamos os tratamentos instituídos com os dados provenientes da revisäo da literatura. Dois dos casos relatados apresentaram evoluçäo favorável da paralisia facial mesmo sem tratamento medicamentoso, os outros dois casos foram submetidos à descompressäo do nervo facial. Em um deles, houve recuperaçäo significativa da movimentaçäo facial. O outro mostrou recorrência da paralisia mesmo após a descompressäo parcial. Os pacientes com a síndrome de Melkersson-Rosenthal e que exibem paralisia facial com má evoluçäo ou quadros recidivantes, podem ser abordados cirurgicamente

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(1): 140-144, maio 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-338893

RESUMEN

É apresentado um caso clínico de paciente portador de paralisia facial periférica com comprometimento de toda a hemiface direita. Durante a investigaçäo clínica, esperava-se que o comprometimento topográfico do nervo facial se desse a partir de sua emergência na ponte. Após exames de imagem, evidenciou-se lesäo expansiva no tronco cerebral. Deste modo, a classificaçäo de paralisia facial como periférica ou central näo atende a este caso. O uso de uma classificaçäo utilizando os núcleos do nervo facial como referência pode ser mais adequado na investigaçäo clínica da paralisia facial

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