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1.
Cad. saúde pública ; 20(1): 320-328, jan.-fev. 2004.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-357406

RESUMEN

A infecção pelo HIV entre pobres, mulheres e populações migrantes do interior do Nordeste Brasileiro vem crescendo. As diferentes configurações, crenças e representações e formas de organização do comportamento, associadas à capacidade de seguir adequadamente medidas de prevenção, foram o foco desta investigação. Os participantes foram localizados em bairros com altas taxas de migração através do Programa Saúde da Família em Fortaleza e Teresina. Empregou-se a metodologia qualitativa nesta investigação. Vários sistemas de crenças, valores e organização social da sexualidade desta população representam obstáculos à prevenção da AIDS e inibem o uso do preservativo. Pobreza, falta de perspectiva e medo estão associados à situação de pobreza, exclusão social e preconceito e à total ausência de direitos humanos. Quando examinados conjuntamente, estes fatores definem diferentes configurações dos migrantes com uma elevada vulnerabilidade ao HIV/AIDS. A alta vulnerabilidade destes grupos, relacionada à complexidade sócio-econômica, deve ser considerada nos programas de prevenção e controle da AIDS.


Asunto(s)
Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida , Vulnerabilidad ante Desastres , Infecciones por VIH/prevención & control
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