Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. bras. cardiol ; 119(4): 522-530, Oct. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403353

RESUMEN

Resumo Fundamento Os distúrbios de condução (DC) são a complicação mais frequente após a substituição da válvula aórtica transcateter (TAVR) e ainda não há consenso sobre seu tratamento. Objetivo Avaliar novos DC e implante de marca-passo definitivo (MPD) após a TAVR e avaliar a porcentagem de estimulação ventricular (EV) até 1 ano de acompanhamento. Métodos Pacientes submetidos a TAVR de outubro de 2014 a novembro de 2019 foram cadastrados; pacientes com MPD anterior foram excluídos. Dados clínicos, do procedimento, do ECG e do MPD foram coletados até 1 ano após o implante. O nível de significância adotado para a análise estatística foi 0,05%. Resultados Um total de 340 indivíduos foram submetidos a TAVR. O DC mais comum foi bloqueio de ramo esquerdo novo (BRE; 32,2%), sendo que 56% destes foram resolvidos após 6 meses. O bloqueio do ramo direito (BRD) foi o maior fator de risco para bloqueio atrioventricular avançado (BAV) [RC=8,46; p<0,001] e implante de MPD [RC=5,18; p<0,001], seguido de BAV de baixo grau prévio [RC=2,25; p=0,016 para implante de MPD]. Em relação às características do procedimento, válvulas de gerações mais recentes e procedimentos de válvula-em-válvula foram associados a menos DC. No total, 18,5% dos pacientes tiveram MPD implantado após a TAVR. Na primeira avaliação do MPD, pacientes com BAV avançado tinham uma porcentagem mediana de EV de 80%, e, após um ano, de 83%. Em relação aos pacientes com BRE e BAV de baixo grau, a EV mediana foi mais baixa (6% na primeira avaliação, p=0,036; 2% após um ano, p = 0,065). Conclusão O BRE foi o DC mais frequente após a TAVR, com mais da metade dos casos se resolvendo nos primeiros 6 meses. O BRD foi o principal fator de risco para BAV avançado e implante de MPD. O BAV avançado foi associado a uma porcentagem mais alta de EV no acompanhamento de 1 ano.


Abstract Background Conduction disturbances (CD) are the most frequent complication after transcatheter aortic valve replacement (TAVR), and there continues to be a lack of consensus on their management. Objective To assess new CD and permanent pacemaker (PPM) implantation after TAVR and to evaluate the ventricular pacing percentage (VP) up to 1 year of follow-up. Methods Patients who underwent TAVR from October 2014 to November 2019 were enrolled; patients with previous PPM were excluded. Clinical, procedure, ECG, and PPM data were collected up to 1 year after implantation. The significance level adopted in the statistical analysis was 0.05. Results A total of 340 patients underwent TAVR. The most frequent CD was the new left bundle branch block (LBBB; 32.2%), which 56% resolved after 6 months. Right bundle branch block (RBBB) was the biggest risk factor for advanced atrioventricular block (AVB) [OR=8.46; p<0.001] and PPM implantation [OR=5.18, p<0.001], followed by previous low-grade AVB [OR=2.25; p=0.016 for PPM implantation]. Regarding procedure characteristics, newer generation valves and valve-in-valve procedures were associated with fewer CDs. Overall, 18.5% of patients had a PPM implanted post-TAVR. At first PPM evaluation, patients with advanced AVB had a median percentage of VP of 80% and 83% at one year. Regarding patients with LBBB plus low-grade AVB, median VP was lower (6% at first assessment, p=0.036; 2% at one year, p = 0.065). Conclusion LBBB was the most frequent CD after TAVR, with more than half being resolved in the first six months. RBBB was the major risk factor for advanced AVB and PPM implantation. Advanced AVB was associated with a higher percentage of VP at 1 year of follow-up.

2.
Arq. bras. cardiol ; 107(4): 331-338, Oct. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-827850

RESUMEN

Abstract Background: There are currently several electrocardiographic algorithms to locate the accessory pathway (AP) in patients with Wolff-Parkinson-White (WPW) syndrome. Objective: To compare the ability of electrocardiographic algorithms in identifying the location of the AP in patients with WPW pattern referred for ablation. Methods: Observational, cross-sectional, retrospective study with 111 patients with WPW syndrome referred for AP ablation. The electrocardiogram (ECG) obtained prior to the ablation was analyzed by an experienced observer who consecutively applied seven algorithms to identify non-invasively the AP. We then compared the location estimated with this assessment with that obtained in the electrophysiological study and calculated the agreement rates. Results: Among the APs, 59 (53.15%) were distributed around the mitral annulus and the remaining 52 (46.85%) were located around the tricuspid annulus. The overall absolute accuracy of the algorithms evaluated varied between 27% and 47%, increasing to between 40% and 76% when we included adjacent locations. The absolute agreement rate by AP location was 2.00-52.20% for septal APs (n = 51), increasing to 5.90-90.20% when considering adjacent locations; 7.70-69.20% for right APs (n = 13), increasing to 42.90-100% when considering adjacent locations; and 21.70-54.50% for left APs (n = 47), increasing to 50-87% when considering adjacent locations. Conclusion: The agreement rates observed for the analyzed scores indicated a low discriminative ability of the ECG in locating the AP in patients with WPW.


Resumo Fundamento: Existem atualmente vários algoritmos eletrocardiográficos para localizar a via acessória (VA) em pacientes com síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW). Objetivo: Comparar a capacidade discriminativa dos algoritmos eletrocardiográficos na localização da VA no padrão de WPW em pacientes encaminhados para ablação. Métodos: Estudo observacional, transversal e retrospectivo, incluindo 111 pacientes com síndrome de WPW encaminhados para ablação da VA. O eletrocardiograma (ECG) prévio à ablação foi analisado por um observador experiente que aplicou consecutivamente sete algoritmos para identificar a VA de forma não invasiva. A localização estimada com esta avaliação foi comparada à obtida no estudo eletrofisiológico e as taxas de acerto foram calculadas. Resultados: Entre as VAs, 59 (53,15%) estavam distribuídas ao redor do anel mitral e as restantes 52 (46,85%) em torno do anel tricúspide. O acerto global absoluto dos algoritmos em estudo variou entre 27% e 47%, aumentando para 40% a 76% quando incluímos localizações adjacentes. O acerto absoluto em função da localização da VA foi o seguinte: para as VAs septais (n = 51) variou entre 2% e 52,20% (5,90% e 90,20% incluindo localizações adjacentes), para as VAs direitas (n = 13) variou entre 7,70% e 69,20% (42,90% e 100%, incluindo localizações adjacentes), para as VAs esquerdas (n = 47) variou entre 21,70% e 54,50% (50% a 87%, incluindo as localizações adjacentes). Conclusões: Os índices de acerto observados para os escores analisados indicaram uma reduzida capacidade discriminativa do ECG na localização da VA em pacientes com WPW.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Síndrome de Wolff-Parkinson-White/diagnóstico , Algoritmos , Electrocardiografía/métodos , Fascículo Atrioventricular Accesorio/diagnóstico , Estándares de Referencia , Valores de Referencia , Síndrome de Wolff-Parkinson-White/fisiopatología , Estudios Transversales , Reproducibilidad de los Resultados , Estudios Retrospectivos , Ablación por Catéter , Estadísticas no Paramétricas , Fascículo Atrioventricular Accesorio/fisiopatología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA