Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Dement. neuropsychol ; 9(2): 103-109, Apr-Jun/2015. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-751387

RESUMEN

ABSTRACT. OBJECTIVE: Cognitive impairment is associated with reductions in brain weight and volume. The factors related to morphometric brain changes in cognitively normal aging remain unknown. We aimed to identify which clinical factors are associated with morphometric brain changes in cognitively normal aging. METHODS: A cross-sectional study of 414 subjects, ≥50 years old submitted to clinical assessment and brain autopsy, after informed consent, was carried out at the São Paulo Autopsy Service, Brazil. Data on cognitive and functional evaluations were collected through structured interview applied to the next-of-kin. Brain weight (g) and volume (mL) measurements were obtained and adjusted for head circumference (cm). Associations between brain weight/volume and related factors were obtained through univariate and multivariate analysis. RESULTS: Participants were predominantly male (60.4%), Caucasian (69%), with mean age of 67.1 ± 10.9 years. Mean brain weight was 1219.2 ± 140.9 g, and mean brain volume was 1217.1 ± 152.3 mL. Head circumference was independently associated with low brain weight (p<0.001) and volume (p<0.001). Total and adjusted brain weight and volume decreased in some conditions. Female gender (p<0.001), hypertension (p<0.009), coronary artery disease (p<0.013) and walking assistance (p<0.011) were associated with lower adjusted brain weight while schooling was associated with higher adjusted brain weight (p<0.003). Female gender (p<0.001), age (p<0.001) and hypertension (p<0.011) were associated with low adjusted brain volume. CONCLUSION: Morphometric brain changes occur despite the absence of cognitive impairment and were predominantly associated with age, female gender, mobility impairment and cardiovascular conditions. Schooling may be a protective factor.


RESUMO. OBJETIVO: O comprometimento cognitivo está associado à redução de massa e volume encefálicos. Fatores associados às alterações morfométricas crânio-encefálicas durante o envelhecimento cerebral normal são escassos. Nosso objetivo foi identificar quais os fatores clínicos associados às alterações morfométricas encefálicas em indivíduos sem comprometimento cognitivo. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado no Serviço de Verificação de óbitos da Capital, em São Paulo - Brasil, em que 414 indivíduos, com idade ≥50 anos, foram submetidos à avaliação clínica e autópsia encefálica, após consentimento informado. A avaliação cognitiva e funcional foi obtida por meio da entrevista com familiares. Massa (g) e de volume (mL) encefálicos foram obtidos e ajustados para o perímetro cefálico (cm). A associação entre massa/volume encefálicos e os fatores relacionados (preditores) foi obtida por meio de análise univariada e multivariada. O p-valor foi fixado em 0,05. RESULTADOS: Participantes era em sua maioria homens (60,4%), com idade média de 67,1 ± 10,9 anos, e caucasianos (69%). A média de massa encefálica da amostra foi de 1219,2 ± 140,9 g, e a média do volume foi 1217,1 ± 152,3 mL. Perímetro cefálico esteve independentemente associado à redução de massa (p<0,001) e volume (p<0,001). Massa e volume (total e corrigido) reduziu em algumas condições. Gênero feminino (p<0,001), hipertensão (p<0,009), doença arterial coronariana (p<0,013) e auxílio para deambulação (p<0,011) foram fatores associados à redução da massa encefálica corrigida, enquanto a escolaridade esteve associada com seu aumento (p<0,003). A idade (p<0,001), o gênero feminino (p<0,001) e a hipertensão (p<0,011) estiveram associados à redução no volume encefálico corrigido. CONCLUSÃO: As alterações morfométricas encefálicas ocorrem apesar da inexistência de comprometimento cognitivo e são associadas à idade, ao gênero feminino, às alterações de mobilidade e às doenças cardiovasculares. A escolaridade parece ser um fator protetor.


Asunto(s)
Humanos , Envejecimiento , Cefalometría , Salud del Anciano , Cerebro , Anatomía
2.
Dement. neuropsychol ; 4(2)jun. 2010.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-549807

RESUMEN

The diagnosis of normal cognition or dementia in the Brazilian Brain Bank of the Aging Brain Study Group (BBBABSG) has relied on postmortem interview with an informant. Objectives: To ascertain the sensitivity and specificity of postmortem diagnosis based on informant interview compared against the diagnosis established at a memory clinic. Methods: A prospective study was conducted at the BBBABSG and at the Reference Center for Cognitive Disorders (RCCD), a specialized memory clinic of the Hospital das Clínicas, University of São Paulo Medical School. Control subjects and cognitively impaired subjects were referred from the Hospital das Clínicas to the RCCD where subjects and their informants were assessed. The same informant was then interviewed at the BBBABSG. Specialists' panel consensus, in each group, determined the final diagnosis of the case, blind to other center's diagnosis. Data was compared for frequency of diagnostic equivalence. For this study, the diagnosis established at the RCCD was accepted as the gold standard. Sensitivity and specificity were computed. Results: Ninety individuals were included, 45 with dementia and 45 without dementia (26 cognitively normal and 19 cognitively impaired but non-demented). The informant interview at the BBBABSG had a sensitivity of 86.6% and specificity of 84.4% for the diagnosis of dementia, and a sensitivity of 65.3% and specificity of 93.7% for the diagnosis of normal cognition. Conclusions: The informant interview used at the BBBABSG has a high specificity and sensitivity for the diagnosis of dementia as well as a high specificity for the diagnosis of normal cognition.


Os diagnósticos de cognição normal ou de demência dos casos do Banco de Encéfalos do Grupo Brasileiro de Estudos de Envelhecimento Cerebral tem se baseado em entrevista realizada com informante. Objetivos: Verificar a sensibilidade e especificidade do diagnóstico postmortem baseado em entrevista com informante quando comparado com o diagnóstico estabelecido em clínica de memória. Métodos: Um estudo prospectivo foi conduzido no Banco de Encéfalos e no Centro de Referência em Distúrbios Cognitivos (CEREDIC), uma clínica especializada do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Indivíduos controle e cognitivamente comprometidos foram encaminhados pelo Hospital das Clínicas ao CEREDIC onde os indivíduos foram avaliados e os informantes entrevistados. O mesmo informante foi então entrevistado pela equipe do Banco de Encéfalos. Consenso em painel de especialistas, em cada centro, estabeleceu o diagnóstico final em cada caso, sem conhecimento do diagnóstico do outro centro. Os diagnósticos foram comparados, admitindo-se o diagnóstico estabelecido no CEREDIC como padrão-ouro. Sensibilidade e especificidade foram calculadas. Resultados: 90 indivíduos foram incluídos, 45 com demência e 45 não-dementes (26 cognitivamente normais e 19 com comprometimento cognitivo sem demência). A entrevista realizada no Banco de Encéfalos teve sensibilidade de 86,6% e especificidade de 84,4% para o diagnóstico de demência e sensibilidade de 65,3% e especificidade de 93,7% para o diagnóstico de cognição normal. Conclusões: A entrevista com informante realizada no Banco de Encéfalos do Grupo Brasileiro de Estudos de Envelhecimento Cerebral tem altas sensibilidade e especificidade para o diagnóstico de demência e alta especificidade para o diagnóstico de cognição normal.


Asunto(s)
Envejecimiento , Encéfalo , Demencia , Diagnóstico , Bancos de Tejidos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA