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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 47(3): 555-561, jun. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-686701

RESUMEN

Estudo descritivo com dados de dois ensaios clínicos realizados em 2008 e 2009 em uma maternidade de uma instituição filantrópica da cidade de São Paulo. Teve como objetivo descrever a temperatura perineal após a aplicação de bolsa de gelo no pós-parto normal. Três grupos com 38 puérperas cada (n=114) receberam aplicação perineal de bolsa de gelo entre 2 e 48h após o parto. Os achados indicaram que com 10 min de crioterapia as médias da temperatura perineal atingiram de 13,3 a 15,3oC, com pequena redução de temperatura ao final de aplicações de 15 e 20 minutos (2,4 e 2,7o, respectivamente). Após resfriamento por 10 min., as mulheres referiram frio e alívio e, depois de 15 a 20 min., dormência e anestesia local. Conclui-se que 10 minutos de aplicação foram suficientes para reduzir a temperatura perineal aos níveis recomendados para analgesia (10-15oC).


Estudio descriptivo con datos de dos ensayos clínicos realizados en 2008 y 2009 en una maternidad de institución filantrópica de la ciudad de São Paulo. Tuvo como objetivo describir la temperatura perineal luego de la aplicación de bolsa de hielo en el posparto normal. Tres grupos de 38 puérperas cada uno (n=114) recibieron aplicación perineal de bolsa de hielo entre 2 y 48 horas luego del parto. Los resultados indican que con diez minutos de crioterapia, los promedios de temperatura perineal alcanzaron de 13,3 a 15,3°C, con escasa reducción de temperatura al final de aplicaciones de 15 y 20 minutos (2,4 y 2,7°C, respectivamente). Luego del enfriado por diez minutos, las mujeres refirieron frío y alivio, y después de 15 a 20 minutos, adormecimiento y anestesia local. Se concluye en que diez minutos de aplicación fueron suficientes para reducir la temperatura perineal a los niveles recomendados para la analgesia (10-15°C).


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Crioterapia , Enfermería Obstétrica , Perineo , Periodo Posparto
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 44(2): 339-345, jun. 2010. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-550631

RESUMEN

O estudo teve como objetivo comparar três modalidades de crioterapia em mulheres saudáveis e não grávidas. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, não controlado, com 32 alunas do curso de graduação de uma faculdade de enfermagem particular da cidade de São Paulo, divididas em três grupos (gelo água, gelo mole, gelo gel). Foram verificadas as temperaturas (axilar, coxa e das três bolsas de gelo) entre zero e vinte minutos. As temperaturas das bolsas foram: gelo mole de 9°C negativos a 2°C, gelo água de 0°C a 8°C e gelo gel de 11°C negativos a 2°C. Houve diferença significativa entre as médias das temperaturas da coxa com 10 minutos (p=0,007), 15 minutos (p=0,003) e 20 minutos (p=0,005). O gel foi mais eficiente no resfriamento comparado aos outros dois métodos. As três modalidades de crioterapia atingem a temperatura recomendada para analgesia e podem ser aplicadas em puérperas com dor perineal após o parto normal.


The objective of the present study was to compare three methods of cryotherapy in healthy non-pregnant women. This is a randomized controlled clinical trial that was conducted by 32 undergraduates of a private nursing college in the city of Sao Paulo, divided into three groups (iced water, soft ice, ice gel). The temperatures were verified (axillary, thigh, of the three ice packs) between zero and twenty minutes. The temperatures of the packs were the following: soft ice, from negative 9°C to 2°C; iced water, from 0°C to 8°C; and ice gel from negative 11°C to 2°C. There was a significant difference between the average thigh temperature values at 10 minutes (p=0.007), 15 minutes (p=0.003) and 20 minutes (p=0.005). The gel was the most efficient cooling method. The three cryotherapy methods achieved the recommended temperature for analgesia and may be tested in women with perineal pain after childbirth.


El estudio tuvo como objetivo comparar tres modalidades de crioterapia en mujeres saludables y no grávidas. Se trató de un ensayo clínico randomizado no controlado con 32 alumnas del curso de graduación de una facultad de enfermería particular de la ciudad de São Paulo (Brasil). Las alumnas fueron divididas en tres grupos (agua helada, hielo blando, gel helado). Fueron verificadas las temperaturas (axilar, del muslo y de las tres bolsas de hielo) entre cero y veinte minutos. Las temperaturas de las bolsas fueron: hielo blando, de -9°C a 2°C; agua helada, de 0°C a 8°C; gel helado, de -11°C a 2°C. Hubo diferencia significativa entre las medias de las temperaturas del muslo tomadas a los 10 minutos (p=0,007), 15 minutos (p=0,003) y 20 minutos (p=0,005). El gel fue más eficiente en el enfriamiento comparado con los otros dos métodos. Las tres modalidades de crioterapia alcanzan la temperatura recomendada para la analgesia y pueden ser aplicadas en mujeres con dolor perineal posparto.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Crioterapia/métodos , Analgesia , Adulto Joven
3.
Rev. eletrônica enferm ; 11(1): 64-69, 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-553923

RESUMEN

Este estudo buscou identificar como os enfermeiros de unidade neonatal avaliam a dor no recém-nascido e quais as medidas realizadas por eles para alívio da dor. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, com 32 enfermeiros que trabalhavam na unidade neonatal de um hospital particular do município de São Paulo, e que responderam a um formulário sobre a avaliação e condutas realizadas na dor do recém-nascido. Dentre os parâmetros citados pelos enfermeiros para a avaliação da dor, a expressão facial e o choro foram as mais citadas, seguido de alteração de sinais vitais, agitação e os parâmetros utilizados na escala NIPS (fisiológicos e comportamentais). Os métodos farmacológicos mais citados pelos profissionais para o alívio da dor do RN foram o uso de analgésicos antiinflamatórios não-esteroidais, os opóides potentes, sedativos, os opiódes fracos e os anestésicos locais. E os tratamentos não farmacológicos de alívio da dor foram a mudança de decúbito, seguido de massagem local, sucção não nutritiva (chupeta ou dedo enluvado) e o banho de imersão. Assim, conclui-se que os enfermeiros avaliam a dor pela expressão facial e o choro. E utilizam analgésico antiinflamatório não-esteroidal, a mudança de decúbito, a massagem local e a sucção não nutritiva para alívio da dor.


Asunto(s)
Recién Nacido , Humanos , Dolor/diagnóstico , Dolor/etiología , Dolor/tratamiento farmacológico , Enfermería Neonatal , Dimensión del Dolor , Recién Nacido , Recolección de Datos , Dolor/terapia
4.
Einstein (Säo Paulo) ; 7(2): 194-200, 2009. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-520378

RESUMEN

Objective: To identify the types of pharmacological and non-pharmacological treatments used during hospitalization, in the relief of perineal pain after vaginal deliveries. Methods: Data were obtained from medical files of patients who had vaginal deliveries during 2007. Results: The mean age of mothers was 32.4 years, and 97.7% of them suffered perineal trauma. As to treatment for relief of perineal pain after a vaginal delivery, 98.5% used drugs, the most frequent of which were non-steroidal anti-inflammatory drugs, and 62.3% of them also used non-drug treatments, especially ice packs. Conclusion: It is important that healthcare professionals, who attend to new puerperas, know how to assess and treat perineal pain. Considering the high rates of perineal trauma following vaginal deliveries, we need to offer patients treatment alternatives for perineal pain, based on scientific evidence.


Objetivo: Identificar os tipos de tratamentos farmacológicos e não farmacológicos utilizados no alívio da dor perineal após o parto normal, utilizados pela puérpera no período de internação. Métodos: Os dados foram obtidos por meio dos prontuários médicos de puérperas que tiveram parto normal no ano de 2007. Resultados: A média de idade das puérperas foi de 32,4 anos e 97,7% sofreram trauma perineal. Quanto ao tratamento para o alívio da dor perineal, após o parto normal 98,5% utilizaram fármacos, sendo o anti-inflamatório não esteroidal o mais frequente, e 62,3% utilizaram também o tratamento não farmacológico, o fármaco mais utilizado foi bolsa de gelo. Conclusão: É importante que os profissionais que atendem à puérpera, saibam avaliar e tratar a dor perineal. Considerando as elevadas taxas de traumatismo perineal após o parto normal ainda presentes em nossa população, precisa-se oferecer às puérperas alternativas de tratamento para a dor perineal, com base em evidências científicas.

5.
Ciênc. cuid. saúde ; 7(3): 327-332, jul.-set. 2008.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-532660

RESUMEN

O estudo busca identificar as dificuldades e facilidades na relação da equipe de enfermagem com osacompanhantes das crianças hospitalizadas, bem como as estratégias utilizadas para o fortalecimento dessarelação. A pesquisa é descritivo-exploratória e quantitativa e foi realizada em um hospital público. Utilizou-se um formulário com questões sobre as facilidades, dificuldades e estratégias utilizadas para melhorar a relação profissional do enfermeiro com o acompanhante. As principais dificuldades foram: falta de comunicação, de informação sobre o tratamento, de material e de profissionais, além de tratamento desigual entre as crianças. As facilidades mais citadas foram: ser bom profissional tecnicamente, orientar sobre o tratamento, ter bomrelacionamento, manter diálogo, fazer medicações na hora certa e prestar uma assistência adequada à criança.As estratégias mais utilizadas foram: manter diálogo, transmitir confiança técnica, compreender e respeitar ooutro e respeitar as normas do hospital. É importante que o enfermeiro receba esse acompanhante para integrálona equipe, negociando suas funções na assistência à criança.


The purpose of this study is to identify the easy aspects and difficulties in the relationship between the nursingteam and the people who attend hospitalized children, and also identifying the strategies used to strengthen theirties. This was an exploratory descriptive quantitative approach survey, carried out at a public hospital. Aquestionnaire about the easy aspects, the difficulties and the strategies used to improve the professionalrelationship between the nurse and a person who attends hospitalized children, was applied. The main difficultiesfound were: the lack of communication, lack of information about the treatment, lack of supplies, lack of healthprofessionals, unequal treatment among children patients, and out of schedule medication. The easy aspects thatwere mentioned more often were: be a good technical professional, medication given on schedule, have a goodrelationship with patient, proper orientation about the treatment given to the family, interaction, attention, and carefor the child. The strategies most used were: dialogue, understand each other, respect, give technical confidence,and respect for hospital policies. It is important that the nursing aid receives follow up to be integrated in thenursing team, negotiating their duties related to the child care.


El estudio busca identificar las dificultades y facilidades en la relación del equipo de enfermería con losacompañantes de los niños hospitalizados, así como las estrategias utilizadas para el fortalecimiento de esarelación. La investigación es descriptiva-exploratoria y cuantitativa y fue realizada en un hospital público. Seutilizó un formulario con cuestiones sobre las facilidades, dificultades y estrategias utilizadas para mejorar larelación profesional del enfermero con el acompañante. Las principales dificultades fueron: falta decomunicación, de información sobre el tratamiento, de material y de profesionales, además de tratamientodesigual entre los niños. Las facilidades más citadas fueron: ser buen profesional técnicamente, orientar sobre eltratamiento, tener buena relación, mantener diálogo, hacer medicaciones en la hora cierta y prestar unaasistencia adecuada al niño. Las estrategias más utilizadas fueron: mantener diálogo, transmitir confianzatécnica, comprender y respetar al otro y respetar las normas del hospital. Es importante que el enfermero recibaese acompañante para integrarlo en el equipo, negociando sus funciones en la asistencia al niño.


Asunto(s)
Niño Hospitalizado , Enfermería Pediátrica , Grupo de Enfermería , Relaciones Familiares , Relaciones Profesional-Familia
6.
São Paulo; s.n; 2008. 141 p.
Tesis en Portugués | BDENF, LILACS | ID: biblio-1102506

RESUMEN

O objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade da aplicação da bolsa de gelo na dor perineal após o parto normal. Trata-se de um ensaio clínico, randomizado e controlado, realizado no Centro de Parto Normal do Amparo Maternal, na cidade de São Paulo. A população foi dividida em três grupos - Experimental, que utilizou bolsa de gelo no períneo; Placebo, bolsa de água na temperatura ambiente e Controle, sem bolsa. Os critérios de inclusão foram: idade ? 18 anos, nulíparas de termo, com apresentação cefálica, estar entre 2 e 48 horas de após parto normal, referir dor perineal ? 3, sem intercorrências clínicas ou obstétricas e com recém-nascido (RN) em boas condições. Os critérios de exclusão foram: síndrome de Raynaud, recusar ou retirar a bolsa. As bolsas foram aplicadas por 20 minutos. Nos três grupos foram controladas as temperaturas perineais, da bolsa, ambiental e axilar. Para avaliação da dor, foi utilizada a escala numérica de zero a dez, sendo zero ausência de dor e dez, dor insuportável. Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da USP, deu-se a coleta de dados em janeiro e fevereiro de 2008. Foram elegíveis ao estudo 117 mulheres, com a recusa de três, restando 114; 38 em cada grupo. A média de idade das mulheres foi de 22,2 anos; 83,3% tinham ensino médio; 89,5% possuíam companheiro com co-habitação; 49,1% tinham trabalho remunerado; 84,2% não eram pretas e 50,9% tiveram o marido como acompanhante no parto. O traumaperineal ocorreu em 94,4% das mulheres, sendo 64,0% com episiotomia. Quanto às variáveis numéricas, as médias observadas foram: 20,6 h tempo de pós-parto com dor perineal, 3.254 g o peso do RN, 3,4 cm de comprimento do trauma perineal, 36,5°C de temperatura axilar, 26,9°C de temperatura ambiental e 32,7°C de temperatura inicial do períneo. Nos três grupos houve semelhança em todas as variáveis de caracterização estudadas. A temperatura inicial ) média da bolsa de água foi de 27,2°C, e a do gelo de 3,8°C. A média de temperatura perineal, após os 20 minutos de intervenção, foi 34°C no grupo controle, 30,9°C no placebo e 12,6°C no experimental. Comparando-se a média de dor inicial após 20 minutos intragrupo, observou-se que nos três grupos (controle, placebo e experimental) ocorreu redução significativa da dor (p<0,001). Na comparação entre os grupos, verificou-se que o experimental apresentou média de dor inferior ao controle (1,6 versus 3,3; p=0,032). Houve diferença significativa (p=0,003) na porcentagem de melhora da dor perineal entre os três grupos. O grupo experimental foi o que mais referiu alívio da dor, com 22 (57,9%) puérperas apresentando melhora acima de 50% e 13 (34,2%) que informaram melhora entre 30% e 50%. Ao se comparar as médias de dor entre 20 e 40 minutos e entre 40 e 60 minutos não foram constatadas diferenças estatísticas intragrupo e entre os grupos controle, placebo e experimental. Concluiu-se que o uso da bolsa de gelo por 20minutos foi eficaz para o alívio da dor perineal após o parto normal.


The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of ice pack application in perineal pain after vaginal delivery. It is a randomized clinical trial controlled and was held at the Birth Center of the Amparo Maternal, in Sao Paulo. The population was divided in three groups - Experimental, which used ice packs on the perineum, Placebo, which used water packs at room temperature, and Control, which did not use any treatment. The inclusion criteria were: age ? 18 years, nulliparous women, cephalic presentation, time between 2 and 48 hours after normal birth, noting perineal pain ? 3, no medical or obstetric complications and newborn (NB) in good condition.The exclusion criteria were: Raynaud's syndrome and refusal or withdrawal of the packs. The packs were applied during twenty minutes. In all three groups the temperature of perineum, pack, environment and armpit were controlled. For pain assessment a numerical scale from 0 to 10 was used, zero for no pain and ten for unbearable pain. After approval by the Research Ethics Committee of the School of Nursing of the University of São Paulo, the data was collected in January and February 2008. For this study, 117 women were considered eligible but 3 refused to participate; the remaining 114 were divided in three groups of 38. The average age of the women was 22.2 years, 83.3% had high school education, 89.5% lived with a partner, 49.1% had paid jobs, 84.2% were not Afro-descendants and 50.9% had theirhusband as companion in childbirth.The perineal trauma occurred in 94.4% of the women, 64.0% of them with episiotomy. As numerical variables the averages were: 20.6 h time of postpartum perineal pain, 3254 g weight of newborns, 3.4 cm length of perineal trauma, 36.5 °C armpit temperature, 26.9 °C temperature of environment and 32.7 ° C perineum initial temperature. There were similarities in all groups, in all the variables studied for characterization. The average initial temperature was 27.2 °C for water packs and 3.8 °C for ice packs. Twenty minutes after intervention, the average perineal temperature was 34 °C in the control group, 30.9 °C in the placebo group and 12.6 °C in the experimental group. Comparing the pain average at the beginning and after 20 minutes, it was observed that in the three groups (control, placebo and experimental) there had been a significant reduction of pain (p <0.001). In the comparison between groups it was found that the experimental group had a lower pain average than the control group (1.6 versus 3.3, p = 0.032). There was a significant difference (p = 0.003) in the percentage of improvement in perineal pain among the three groups. The experimental group reported the greatest pain relief, with 22 (57.9%) mothers showing improvement above 50% and 13 (34.2%) reporting improvement between 30 and 50%. When comparing the average pain between 20 and 40 minutes and between 40 and 60 minutes no statistical difference was found withineach group and among the control, placebo and experimental groups. It follows that the use of ice packs for twenty minutes was effective for perineal pain relief after vaginal delivery.


Asunto(s)
Dolor , Perineo , Enfermería Obstétrica
7.
Einstein (Säo Paulo) ; 6(4): 434-438, 2008.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-510105

RESUMEN

Objetivo: Identificar os riscos notificados em uma instituiçãopública e conhecer os principais riscos dos pacientes na opiniãodos enfermeiros. Métodos: Estudo retrospectivo, descritivo eexploratório. A pesquisa foi desenvolvida em um hospital domunicípio de Taboão da Serra, em São Paulo. Fizeram parte desteestudo todos os enfermeiros atuantes nas áreas assistenciais queconsentiram participar da pesquisa. Concomitantemente, foramlevantados os registros de eventos sentinela ocorridos no períodode Julho de 2006 a Julho de 2007. Resultados: Foram notificados440 eventos sentinela. Os principais riscos foram: queda do paciente,erro de medicação e úlcera de pressão. Foram entrevistados 65enfermeiros, que relataram também a queda de paciente, erros demedicação e úlcera de pressão como principais riscos. Conclusões:As avaliações dos riscos e a implementação de ações preventivaseficazes são indispensáveis para garantir a segurança do paciente. O envolvimento da equipe multidisciplinar é um dos passos para osucesso desse processo.


Asunto(s)
Errores de Medicación , Gestión de Riesgos , Vigilancia de Guardia , Úlcera por Presión
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