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Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 40(2): 108-12, abr.-jun. 1994. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-140046

RESUMEN

A biópsia renal percutânea (BRP) vem sendo utilizada como padräo-ouro para o diagnóstico das disfunçöes renais pós-transplante renal. OBJETIVO. Avaliar o papel atual da BRP como modificadora do diagnóstico e conduta nas disfunçöes renais agudas (DRA) pós-transplante renal. MÉTODOS. Foram estudados 67 pacientes tranplantados renais como disfunçöes renais agudas submetidos a 95 biópsias válidas feitas à beira do leito, sem complicaçöes maiores. RESULTADOS. Foi observado discordância entre o diagnóstico clínico e o patológico em 28 ocasiöes (29,5 por cento). Em 36 situaçöes (37,9 por cento) os resultados dos exames histopatológicos levaram a mudanças no manejo dos pacientes. Entre essas modificaçöes destacam-se: suspensäo do pulso de esteróides (oito casos); nefrectomia do enxerto renal (oito casos); suspensäo ou diminuiçäo da dosagem de ciclosporina (seis casos); início de pulso de esteróides (cinco casos) e início de antibioticoterapia por pielonefrite aguda em quatro casos. O uso de rins de doadores cadavéricos esteve significativamente associado a uma freqüência aumentada de biópsia renais (p < 0,05). CONCLUSAO. Esses resultados demonstram que, apesar da existência de métodos menos invasivos, a BRP permanece sendo um método indispensável no manejo do paciente transplantado renal com DRA


Asunto(s)
Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Trasplante de Riñón/patología , Riñón/patología , Estudios Retrospectivos , Biopsia con Aguja , Rechazo de Injerto
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