Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Diagn. tratamento ; 20(4): 163-164, dez. 2015.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-764945

RESUMEN

Introdução: Os corticosteroides são frequentemente utilizados no tratamento da paralisia facial idiopática (paralisia de Bell), mas a eficácia de um tratamento adicional com um agente antiviral é incerta. Caso graves de paralisia de Bell podem se associar a significativa morbidade. Objetivos: Avaliar os efeitos de tratamentos antivirais, iso¬ladamente ou em combinação, com qualquer outra terapia para paralisia de Bell. Métodos: Método de busca: Foram pesquisadas as bases de dados Cochrane Neuromuscular Disease Group Specialized Register, CENTRAL, MEDLINE, EMBASE, LILACS, DARE, NHS EED e HTA. Também foram revisadas as bibliografias dos estudos identificados e contatados os autores dos estudos e especialistas conhecidos na área, e companhias farmacêuticas para identifi¬car dados publicados adicionais ou inéditos. Foram pesquisados registros de ensaios clínicos para estudos em andamento. Critérios de seleção: Foram incluídos ensaios clínicos ran¬domizados ou ensaios clínicos quasi-randomizados de medi¬camentos antivirais com e sem corticoide comparados com terapias de controle para o tratamento da paralisia de Bell. Coleta dos dados e análises: Dois autores avaliaram independentemente os ensaios quanto à relevância, legibilidade, e risco de viés, utilizando procedimentos padrão da Colaboração Cochrane. Principais resultados: Onze ensaios, incluindo 2.883 participantes, foram incluídos. Não foi encontrado ne¬nhum benefício significativo da adição de antivirais ao tratamento com corticoide quando comparado com o corticoide isolado em pessoas com paralisia de Bell (ris¬co relativo, RR = 0,69; intervalo de confiança de 95%, IC 95% = 0,47-1,02; n = 1.715). Taxa de recuperação incompleta ? Para as pessoas com paralisia de Bell grave (escores de House-Brackmann de 5 e 6 ou o equivalente em outras es¬calas), houve redução na taxa de recuperação incompleta em seis meses quando se utilizaram antivirais além de cor¬ticoides (RR = 0,64; IC 95% = 0,41-0,99; n = 478). Antiviral associado ao corticoide foi superior ao placebo (RR = 0,56; IC 95% = 0,41-0,76, n = 658). Antiviral isolado foi inferior ao corticoide isolado (RR = 2,09; IC 95% = 1,36-3,20; n = 1.169). Antiviral isolado foi semelhante ao placebo (RR = 1,10; IC 95% = 0,87-1,40; n = 658). Taxa de sequelas motoras e lacrimejamento Antiviral associado ao corticoide não foi superior ao cor¬ticoide isolado no longo prazo (RR = 0,73, 95%; IC 95% = 0,54-0,99; n = 869; 3 estudos).


Asunto(s)
Vacunas , Prevención de Enfermedades , Gripe Humana
2.
Diagn. tratamento ; 20(4)dez. 2015.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-764946

RESUMEN

O risco para resultados adversos cardiovascularesaumenta na presença de infeccções semelhantes àinfluenza (influenza-like), e a vacinação contra a gripe poderiamelhorar estes desfechos cardiovasculares.Objetivos: Avaliar os potenciais benefícios da vacinaçãopara a prevenção primária e secundária da doença cardiovascular.Esta é uma atualização da revisão sistemática Cochranepublicada em 2008...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Enfermedades Cardiovasculares , Prevención de Enfermedades , Gripe Humana , Vacunas
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA