Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(3): 291-296, July-Sept. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1041339

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To determine the concentration of alpha-tocopherol in umbilical cord serum of full-term and preterm newborns, in order to assess the nutritional status of both groups in relation to the vitamin and its possible correlation with intrauterine growth. Methods: A cross-sectional observational study conducted with 140 newborns, of which 64 were preterm and 76 were full-term. They did not have any malformations, they came from healthy mothers, who were nonsmokers, and delivered a single baby. Intrauterine growth was evaluated by weight-to-gestational age at birth, using Intergrowth-21st. Thealpha-tocopherol levels of umbilical cord serum were analyzed by High Performance Liquid Chromatography. Results: The mean concentration of alpha-tocopherol in umbilical cord serum for preterm and full-term infants was 263.3±129.5 and 247.0±147.6 µg/dL (p=0.494). In the preterm group, 23% were small for gestational age, whereas in the full-term group, this percentage was only 7% (p=0.017). Low levels of vitamin E were found in 95.3% of preterm infants and 92.1% of full-term infants. There was no correlation between alpha-tocopherol levels and weight to gestational age Z score (p=0.951). Conclusions: No association was found between alpha-tocopherol levels and weight to gestational age at birth. Intrauterine growth restriction was more frequent in preterm infants and most infants had low levels of vitamin E at the time of delivery.


RESUMO Objetivo: Determinar a concentração de alfatocoferol em soro de cordão umbilical de recém-nascidos a termo e pré-termo, a fim de avaliar o estado nutricional de ambos os grupos com relação a essa vitamina e sua possível correlação sobre o crescimento intrauterino. Métodos: Estudo observacional de caráter transversal realizado com 140 recém-nascidos, 64 pré-termo e 76 a termo, sem malformações, oriundos de mães saudáveis, não fumantes e com parto de concepto único. O crescimento intrauterino foi avaliado pelo índice peso por idade gestacional ao nascer, utilizando a Intergrowth-21st. Os níveis de alfatocoferol do soro do cordão umbilical foram analisados por cromatografia líquida de alta eficiência. Resultados: A concentração média de alfatocoferol no soro do cordão umbilical para recém-nascidos pré-termo e a termo foi de, respectivamente, 263,3±129,5 e 247,0±147,6 µg/dL (p=0,494). Baixos níveis de vitamina E foram encontrados em 95,3% dos prematuros e em 92,1% dos neonatos a termo. Nogrupo pré-termo, 23% eram pequenos para a idade gestacional, enquanto no grupo a termo esse percentual foi de apenas 7% (p=0,017). Não houve correlação entre os níveis de alfatocoferol e o escore Z de peso para idade gestacional (p=0,951). Conclusões: Não foi encontrada associação entre os níveis de alfatocoferol e a adequação do peso à idade gestacional ao nascer. A restrição do crescimento intrauterino foi mais frequente nos nascidos pré-termo, e a maioria dos recém-nascidos apresentou níveis baixos de vitamina E no momento do parto.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Vitamina E/sangre , alfa-Tocoferol/sangre , Desarrollo Fetal/fisiología , Sangre Fetal/química , Recien Nacido Prematuro , Estado Nutricional , Estudios Transversales , Cromatografía Líquida de Alta Presión , Edad Gestacional
2.
Rev. paul. pediatr ; 35(2): 158-164, abr.-jun. 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-902830

RESUMEN

RESUMO Objetivos: Determinar a concentração de alfa-tocoferol no leite materno em diferentes períodos de lactação e estimar o provável fornecimento de vitamina E ao lactente. Métodos: Estudo longitudinal observacional realizado com 100 puérperas atendidas para o parto no Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Santa Cruz (RN). Foram coletados leite colostro (n=100), leite de transição (n=77) e leite maduro (n=63) no seguimento da lactação. O alfa-tocoferol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência. O fornecimento de vitamina E para o neonato foi estimado comparando-se o requerimento nutricional de vitamina E (4 mg/dia) com a ingestão diária de leite. Resultados: A concentração média de alfa-tocoferol encontrada nos leites colostro, de transição e maduro foi 40,5±15,0 µmol/L, 13,9±5,2 µmol/L e 8,0±3,8 µmol/L, respectivamente (p<0,001). A possível ingestão desses leites pelo lactente forneceu 6,2 mg/dia de vitamina E no colostro, 4,7 mg/dia no de transição e 2,7 mg/dia no maduro (p<0,0001), evidenciando que apenas o último não garantiu a quantidade recomendada dessa vitamina. Conclusões: Os níveis de alfa-tocoferol no leite diminuíram com a progressão da lactação, e a provável ingestão dos leites colostro e de transição conseguiu atender ao requerimento nutricional do lactente. O leite maduro pode fornecer menores quantidades da vitamina E, o que torna importante o estudo dos fatores que se associam a esses baixos níveis.


ABSTRACT Objectives: To determine the alpha-tocopherol concentration in breast milk at different periods of lactation and to estimate the possible supply of vitamin E to the infant. Methods: A longitudinal observational study was carried out with 100 mothers at University Hospital Ana Bezerra (HUAB), at Universidade Federal do Rio Grande do Norte, in Santa Cruz (RN), Northeast Brazil. Samples of colostrum (n=100), transitional milk (n=77), and mature milk (n=63) were collected. Alpha-tocopherol was analyzed by high-performance liquid chromatography. Vitamin supply to the newborn was estimated by comparing the nutritional requirement of vitamin E (4 mg/day) with the potential daily intake of milk. Results: The mean alpha-tocopherol concentration found in colostrum, transitional, and mature milk was 40.5±15.0 µmol/L, 13.9±5.2 µmol/L, and 8.0±3.8 µmol/L, respectively (p<0.001). The possible effect of these milks offered to the infant 6.2 mg/day of vitamin E in colostrum, 4.7 mg/day in transitional milk, and 2.7 mg/day in mature milk (p<0.0001), shows that only the mature milk did not guarantee the recommended quantity of this vitamin. Conclusions: Alpha-tocopherol levels in human milk decrease through the progression of lactation, and the possible intake of colostrum and transitional milk met the nutritional requirement of the infant. Mature milk may provide smaller amounts of vitamin E. Thus, it is important to study the factors that are associated with such low levels.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Vitamina E/análisis , Leche Humana/química , Necesidades Nutricionales , Vitamina E/administración & dosificación , Estudios Longitudinales , Nacimiento a Término
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz (Online) ; 72(1): 41-46, 2013. graf
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-729394

RESUMEN

O alfa-tocoferol é a forma biologicamente mais ativa da vitamina E. Sua principal função está associadaà capacidade antioxidante, que protege as membranas celulares dos danos ocasionados pelos radicaislivres. Pela importância da ingestão adequada desta vitamina e pela escassez de dados brasileirossobre seu teor nos alimentos, no presente estudo foi determinada a concentração de alfa-tocoferol emcastanhas de caju e o valor obtido foi comparado ao requerimento nutricional em vitamina E. Foramanalisadas quatro marcas de castanhas de caju torradas, obtidas em supermercados de Natal/RN. Oalfa-tocoferol das amostras foi obtido pela extração lipídica e sua determinação foi realizada por meiode CLAE. Os valores da concentração de alfa-tocoferol nas castanhas analisadas foram expressosem média e desvio padrão. A concentração média de alfa-tocoferol em 100 g de castanha de cajutorrada foi de 0,96 ± 0,12 mg. A quantidade desta vitamina contida na porção média de castanha decaju consumida pela população entrevistada foi correspondente a 3,6 % do requerimento nutricionaldiário em vitamina E. Conclui-se que as castanhas torradas analisadas não podem ser consideradascomo boas fontes de alfa-tocoferol, em virtude de não terem atingido a porcentagem de 10 a20 % do requerimento nutricional diário.


Asunto(s)
Humanos , Anacardium , Ingesta Diaria Recomendada , Vitamina E , alfa-Tocoferol , Brasil
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(8): 362-368, ago. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-653684

RESUMEN

OBJETIVOS: Diagnosticar bioquimicamente o estado nutricional de vitamina E de lactantes por meio da análise do alfa-tocoferol no soro e no colostro, verificar sua associação com variáveis maternas e determinar a prevalência de deficiência de vitamina E nessas mulheres. MÉTODOS: Participaram do estudo 103 puérperas que foram classificadas quanto às seguintes variáveis maternas: idade, estado nutricional pré-gestacional, ganho de peso gestacional, paridade e tipo de parto. Amostras de soro e colostro foram coletadas em jejum no pós-parto imediato e o alfa-tocoferol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Para definir o estado nutricional de vitamina E, foi adotado ponto de corte sérico (697,7 μg/dL). A análise estatística foi realizada com o uso do teste t de Student para amostras independentes e correlação de Pearson. As diferenças foram consideradas significativas quando p<0,05. RESULTADOS: A concentração média de alfa-tocoferol foi 1.125,1±551,0 μg/dL no colostro e 1.138,6±346,0 μg/dL no soro, indicativo de estado nutricional bioquímico adequado. Entretanto, ao analisar as puérperas individualmente, constatamos que 16% apresentaram valores abaixo do esperado para esta vitamina. As mulheres submetidas à cesárea apresentaram níveis de alfa-tocoferol no colostro (1.280±591 μg/dL) significativamente maiores em relação àquelas cuja via de parto foi a normal (961,7±370 μg/dL) (p<0,05). Verificou-se que as parturientes com excesso de peso pré-gestacional tiveram concentração da vitamina no colostro maior (1.331,5±548 μg/dL) quando comparadas às mulheres com baixo peso (982,1±374 μg/dL) ou eutrofia (992,3±346 μg/dL) (p<0,05). Entretanto, as demais variáveis estudadas não apresentaram associação com o alfa-tocoferol do colostro. Além disso, nenhuma variável mostrou estar relacionada aos níveis da vitamina no soro materno e não foi demonstrada correlação entre os níveis de alfa-tocoferol no soro e no leite. CONCLUSÕES: Apesar do diagnóstico de satisfatório estado nutricional, as lactantes apresentaram risco importante de deficiência subclínica para vitamina E. Sugere-se que a concentração de alfa-tocoferol presente no colostro esteja associada ao tipo de parto e ao estado nutricional pré-gestacional da mulher.


PURPOSE: To determine the nutritional status of vitamin E in breastfeeding women through the analysis of alpha-tocopherol concentration in serum and colostrum, to analyze its relation with maternal variables and to determine the prevalence of vitamin E deficiency in these women. METHODS: The study included 103 mothers who were classified according to maternal variables: age, nutritional status before pregnancy, gestational weight gain, parity and mode of delivery. Colostrum and serum samples were collected under fasting conditions in the immediate postpartum period. Alpha-tocopherol was analyzed by high performance liquid chromatography (HPLC). A serum cutoff of 697.7 μg/dL was adopted to define the nutritional status of vitamin E. Statistical analysis was performed with the Student's t test for independent samples and Pearson's correlation. Differences were significant when p<0.05. RESULTS: The average concentration of alpha-tocopherol was 1.125±551.0 μg/dL in colostrum and 1,138.6±346.0 μg/dL in serum, indicating adequate biochemical nutritional status. However, when analyzing the mothers individually, a 16% rate of subclinical vitamin E deficiency was detected. Women undergoing cesarean delivery had significantly higher alpha-tocopherol levels in colostrum (1.280±591 μg/dL) compared with those undergoing normal delivery (961.7±370 μg/dL) (p<0.05). It was found that mothers who were overweight before pregnancy had higher vitamin concentration in colostrum (1,331.5±548 μg/dL) when compared to underweight women (982.1±374 μg/dL) or women of normal weight (992.3±346 μg/dL) (p<0.05). However, the other variables were not associated with alpha-tocopherol in colostrum. Moreover, no variable showed association with vitamin E levels in maternal serum and no correlation was demonstrated between the alpha-tocopherol levels in serum and in milk. CONCLUSIONS: Despite the diagnosis of satisfactory nutritional status, breastfeeding women showed significant risk of subclinical vitamin E deficiency. We suggest that the concentration of alpha-tocopherol in colostrum be associated with type of delivery and pre-gestational nutritional status of women.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Adulto Joven , Lactancia Materna , Calostro/química , Lactancia/sangre , Estado Nutricional , alfa-Tocoferol/análisis , Estudios Transversales , Estudios Prospectivos , Vitamina E/sangre , alfa-Tocoferol/sangre
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 70(4): 484-488, out.-dez. 2011. graf
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-672304

RESUMEN

O consumo de leite bovino UHT (ultra-high temperature) suplementado com nutrientes essenciais apresenta-se como uma forma de amenizar a ingestão insuficiente dos mesmos pela população. Dentre esses nutrientes, destaca-se a vitamina A, cuja deficiência é uma das principais causas de problemas de saúde no mundo. O objetivo deste estudo foi verificar a conformidade do teor de retinol especificado no rótulo de leites UHT suplementados com a quantidade detectada no produto. Foram analisadas três marcas de leite UHT comercializadas em Natal/RN. A determinação do retinol foi feita por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Somente uma marca de leite suplementado (B) continha a concentraçãode vitamina A condizente com a do rótulo. As demais (A e C) apresentaram informações de rotulagem conflitantes com os níveis de retinol encontrados nos produtos. Nas amostras da marca A foi detectado, em média, 61 por cento a mais da vitamina e na marca C cerca de 30 por cento menos, em relação às quantidades declaradas nas embalagens. Há necessidade de efetuar maior controle quanto ao enriquecimento de leites paragarantir a confiabilidade das informações nutricionais presentes nos rótulos e evitar a ingestão insuficiente de vitamina A ou, até mesmo, uma possível toxicidade pelo seu consumo excessivo.


Asunto(s)
Sustitutos de la Leche Humana , Suplementos Dietéticos , Vitamina A
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA