RESUMEN
ABSTRACT Objective: This study aims to evaluate aspirin as a chemical prophylaxis (200 mg) in total hip arthroplasty. Methods: the study compared two groups and used ultrasonography (USG) to screen for low-deep venous thrombosis. Group 1 received 600 mg (control), and Group 2 received 200 mg of (intervention), associated with the use of elastic compression stockings and early walking Results: fourteen patients were allocated to Group A (200mg), and 16 to Group B (600mg); in group A (200mg), 3 cases with thrombus below the popliteal vein were detected at the first USG examination. All of them are in the left lower limb (21.4%). In group B (600 mg), 5 cases were identified after the first exam (31.2%). All cases were asymptomatic and followed the protocol with prophylaxis only with Aspirin. Conclusion: In the statistical data, there were no differences in the presence of thrombus between the 200- and 600 mg groups, which is credited to using low-dose aspirin in low doses (200mg). Hematimetric levels returned to baseline levels and suggested there was no chronic or acute bleeding related to the use of aspirin. The manuscript was prepared according to the CONSORT guideline 2010. Level of Evidence I; Longitudinal Randomized Comparative Clinical Study.
RESUMO Objetivo: Este estudo pretende avaliar a aspirina como profilaxia química (200 mg) na artroplastia total do quadril. Métodos: estudo comparando dois grupos com diferentes doses de aspirina e utilizando a ultrassonografia (USG) para rastreamento da trombose venosa profunda baixa. O grupo 1, 650 mg ao dia de aspirina (controle) e o grupo 2, 200 mg de aspirina ao dia na mesma posologia (intervenção) e associados ao uso de meias elásticas de compressão e deambulação precoce. Resultados: quatorze pacientes foram alocados no grupo A (200 mg) e 16 no grupo B (650 mg). No grupo A foram detectados 3 casos com trombos abaixo da veia poplítea ao USG sendo 21,4%. Já no grupo B, 5 casos foram identificados após o primeiro exame (31,2%). Todos assintomáticos e sem sinais de sangramento ativo ou queda da hematimetria no momento da detecção dos trombos. Conclusão: os dados sugerem não haver diferença na incidência de trombo em ambos os grupos, não sendo a profilaxia com a aspirina dose-dependente. Os níveis hematimétricos retornaram aos níveis iniciais o que sugere não ter havido sangramento crônico ou agudo relacionado ao uso. Nível de Evidência I; Estudo Clínico Randomizado Longitudinal Comparativo.