Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 23(3): e200193, 2020. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1156040

RESUMEN

Resumo Objetivo Identificar preditores do conhecimento inadequado sobre medicamentos prescritos a pacientes ambulatoriais muito idosos e seus cuidadores. Método O conhecimento sobre os medicamentos prescritos para 80 pacientes com 80 anos ou mais de idade foi avaliado por meio de um questionário validado, em uma entrevista realizada com os pacientes ou seus cuidadores (quando os pacientes apresentavam dificuldades de comunicação, demência ou qualquer necessidade de assistência para ajudá-los a usar medicamentos). Dois modelos de regressão logística hierárquica avaliaram a associação entre conhecimento inadequado sobre medicamentos e variáveis ​​sociodemográficas e medicamentosas. Resultados Trinta e nove (48,8%) entrevistados eram cuidadores. Conhecimento inadequado foi encontrado em 81,5% (404/496) dos medicamentos prescritos. Forma de administração, Dose, Frequência e Duração do Tratamento foram os aspectos de maior conhecimento, enquanto Reações Adversas, Precauções, Interações e Contraindicações, os de menor. No primeiro modelo, o conhecimento inadequado foi associado à escolaridade do ensino fundamental completo ao médio incompleto (Razão de Chances (RC):0,12; p=0,018), do médio ao superior incompleto (RC:0,12; p<0,001), superior completo (RC:0,13; p<0,001), agentes que atuam no sistema renina-angiotensina (SRA) (RC:0,30; p=0,001), diuréticos (RC:0,31; p=0,013) e antitrombóticos (RC:12,59; p=0,027). No segundo modelo, os preditores foram cuidadores (RC:0,17; p<0,001), agentes que atuam no SRA (RC:0,33; p=0,002), diuréticos (RC:0,35; p=0,024) e antitrombóticos (RC:12,57; p=0,026). Conclusão A maioria dos medicamentos prescritos para pessoas muito idosas é pouco conhecida. Além disso, o aconselhamento acerca de informações sobre medicamentos deve ser mais intensivo para os pacientes do que para seus cuidadores, com foco em informações de segurança e ser direcionado a antitrombóticos.


Abstract Objective Identify predictors of inadequate knowledge about the medication prescribed to very old outpatients and their caregivers. Method The knowledge on the medication prescribed for 80 patients aged 80 years and over was assessed using a validated questionnaire to interview patients or their caregivers (when patients had communication difficulties, dementia, or any need for care to help them take the medication). Two hierarchical logistic regression models assessed the association between inadequate knowledge of the medication and sociodemographic and drug variables. Results Thirty-nine (48.8%) respondents were caregivers. Inadequate knowledge was found in 81.5% (404/496) of medication prescribed. Route of Administration, Dose, Frequency, and Duration of Treatment were the aspects of greatest knowledge, whereas Adverse Effects, Precautions, Interactions, and Contraindications were the least known ones. In the first model, inadequate knowledge was associated to the level of education from complete elementary school to incomplete high school (Odds Ratio (OR): 0.12; p=0.018), from high school to incomplete higher education (OR: 0.12; p<0.001), complete higher education (OR: 0.13; p<0.001), agents acting on the renin-angiotensin system (RAS) (OR: 0.30; p=0.001), diuretics (OR: 0.31; p=0.013) and antithrombotic (OR: 12.59; p=0.027). In the second model, the predictors were caregivers (OR: 0.17; p<0.001), agents working in the RAS (OR: 0.33; p=0.002), diuretics (OR: 0.35; p=0.024) and antithrombotic (OR: 12.57; p=0.026). Conclusion Most of the medication prescribed for very old people is not very well known. Also, advice on drug information should be more intensive to patients than to their caregivers, with a focus on safety information and targeted at antithrombotics.

2.
São Paulo; s.n; 2011. xviii,125 p. tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-609488

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A relação entre audição e cognição está bem estabelecida nas demências, mas não no comprometimento cognitivo leve (CCL). Pacientes com CCL apresentam maior prevalência de queixas auditivas, porém com limiares audiométricos normais ou próximos da normalidade, o que aponta para a existência de disfunção no processamento auditivo central (PAC). OBJETIVOS: Avaliar o processamento auditivo central (PAC) em idosos com comprometimento cognitivo leve (CCL) e controles cognitivamente normais. MÉTODOS: Foi proposto um estudo caso-controle, com idosos acompanhados no Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram incluídos 30 participantes com CCL e 30 controles (71% do gênero feminino), entre Março de 2005 e Março de 2009. Os participantes foram avaliados pela Escala Clínica de Demência (CDR), pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM), pela seção cognitiva do Cambridge Examination for Mental Disorders of the Elderly (CAMCOG), pelo Teste Comportamental de Memória de Rivermead e pelo teste de amplitude de dígitos. A seguir, foram submetidos a audiometrias tonais e vocais e à avaliação do processamento auditivo central através de três testes comportamentais: fala com ruído, dissílabos alternados (SSW) e identificação de sentenças sintéticas (SSI). RESULTADOS: O grupo CCL apresentou mais queixas auditivas (66,7%) se comparado aos controles (20%) (p<0.001). Não foram encontradas diferenças entre a média dos limiares auditivos da orelha direita (OD) e esquerda (OE) de idosos com CCL (OD: 26,2±12,7dB; OE: 26,1±13,7dB) e controles (OD: 20,8±12,1dB; OE: 21,7±13,5dB); p=0,09 e 0,21, respectivamente. O grupo CCL obteve pior desempenho no teste SSW em ambas as orelhas (OD: 73,8±22,3% X 83,2±11,1%, p=0,04; OE:61,0±25,4% X 77,6±12,6%, p=0,003) e no teste SSI (OD: 46,3±19,9% X 61,6±17,6 %, p=0,003; OE: 52,6±21,6% X 63,0±18,0%, p=0,04). Não foram observadas diferenças entre os grupos no teste fala com ruído...


BACKGROUND: The relationship between hearing and cognition is well established in dementia, while not in mild cognitive impairment (MCI). MCI patients have a higher prevalence of hearing complaints, but with normal or near normal auditory thresholds, suggesting a central auditory processing (CAP) dysfunction. OBJECTIVES: To evaluate central auditory processing in elderly with mild cognitive impairment (MCI) and cognitively normal controls. METHODS: A case-control study was proposed with elders followed in Geriatrics Service of Hospital das Clínicas, University of São Paulo School of Medicine. Thirty participants with MCI and 30 controls (71% females) were included between March 2005 and March 2009. Participants were evaluated by Clinical Dementia Rating (CDR), Mini Mental State Examination (MMSE), cognitive section of Cambridge Examination for Mental Disorders of the Elderly (CAMCOG/CAMDEX), Rivermead Behavioral Memory Test and Digit Span. Hearing evaluation were performed by pure-tone and vocal audiometries and 3 behavioral auditory processing tests: speech perception in noise test (SN), alternated disyllabic dichotic test (SSW) and synthetic sentence identification test (SSI). RESULTS: MCI group had more hearing complaints (66.7%) compared with controls (20%) (p <0.001). No differences were found between the mean hearing thresholds in MCI [right ear (RE): 26.2±12.7dB; left ear (LE): 26.1±13.7dB)] and controls (RE: 20.8±12.1dB; LE: 21.7±13.5dB); p=0.09 e 0.21, respectively. MCI group had poorer performance than controls on SSW test in both ears (RE: 73.8 ± 22.3% vs. 83.2 ± 11.1%, p = 0.04; LE: 61.0 ± 25.4% X 77.6 ± 12.6%, p = 0.003) and on SSI test (RE: 46.3 ± 19.9% vs. 61.6 ± 17.6%, p = 0.003; LE: 52.6 ± 21.6% vs. 63.0 ± 18.0%, p = 0.04). There were no significant differences between SN test results. CONCLUSIONS: CCL group had poorer performance than controls on two of three proposed CAP behavioral tests...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Anciano , Envejecimiento , Enfermedades Auditivas Centrales , Cognición , Demencia , Audición , Memoria
3.
Dement. neuropsychol ; 3(4): 283-290, dez. 2009.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-538894

RESUMEN

Abstract: Although some drivers with mild dementia may continue to drive after the condition has been diagnosed, the ability to drive a motor vehicle safely is eventually lost as the disease progresses. Clinicians involved in dementia care are often asked to make an assessment on whether a patient is fit to drive, even though they often lack basic knowledge and formal training in this area. The purpose of this review was to identify the factors that may differentiate safe from unsafe drivers with cognitive impairment and to discuss management strategies. Isolated information about staging measures or particular cognitive tests was found to be insufficient for decision making. Driving fitness counseling for patients with cognitive impairment requires a solid knowledge base, comprehensive assessment and thoughtful communication.


Resumo: Alguns pacientes com demência leve continuam a dirigir após o diagnóstico, mas a habilidade de conduzir um veículo automotor com segurança é perdida à medida que a doença progride. Apesar de muitas vezes não reunirem conhecimento e treinamento formal para essa tarefa, os profissionais de saúde envolvidos na atenção ao paciente com demência precisam emitir recomendações relativas à capacidade desses indivíduos em conduzir um veículo. Essa revisão tem o objetivo de identificar fatores que possam determinar se um indivíduo com comprometimento cognitivo é capaz de conduzir um veículo com segurança. Informações isoladas relativas ao estadiamento ou a testes cognitivos específicos não parecem ser suficientes para uma tomada de decisão apropriada. O aconselhamento nessa situação exige conhecimentos sólidos aplicados a uma avaliação ampla, além de estratégias de comunicação apropriadas ao contexto.


Asunto(s)
Humanos , Conducción de Automóvil , Anciano , Cognición , Demencia
4.
RBM rev. bras. med ; 66(5): 118-121, maio 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-516887

RESUMEN

Desequilíbrios hídricos são comuns no idoso hospitalizado. Quando não é possível utilizar a via oral, opta-se freqüentemente pela hidratação intravenosa (IV), visando-se manter uma adequada hidratação. A prescrição de hidratação IV em idosos deve estar baseada em aspectos de sua fisiologia cardiorrenal e nas modificações de sua composição corpórea. É comum que pacientes idosos recebam grandes volumes de água livre ou sobrecargas de sódio através da solução salina 0,9%. As sobrecargas salinas devem ser evitadas, pois estão associadas a um pior prognóstico clínico. Discutiremos neste artigo aspectos referentes ao diagnóstico precoce de desidratação no idoso e estratégias para a prescrição de soluções para hidratação venosa de manutenção.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA