Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 55(2): 110-116, 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-514805

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar se existe evidência que apóie diferentes intervenções para tratar insuficiência cardíaca baseada na raça ou etnia. MÉTODOS: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados que permitiram comparar negros e brancos com insuficiência cardíaca sistólica crônica quanto à eficácia de inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA), betabloqueadores e combinação hidralazina/nitrato na redução dos riscos de morte e hospitalização. A pesquisa foi baseada em artigos publicados entre 1980 e dezembro de 2006, citados no Medline ou Lilacs. RESULTADOS: Três estudos preencheram os critérios da revisão. No SOLVD, enalapril foi eficaz em reduzir similarmente o risco de morte ou hospitalização em brancos (redução relativa do risco(RRR)=18 por cento) e negros (RRR= 17 por cento). No US Carvedilol, carvediol foi também associado a importante redução do risco de morte ou hospitalização tanto em brancos (RRR=49 por cento) quanto em negros (RRR=43 por cento). No V-HeFT II, enalapril foi superior a hidralazina/nitrato em reduzir o risco de morte apenas em brancos. CONCLUSÃO: De acordo com os dados, inibidores da ECA e betabloqueadores devem ser considerados os medicamentos básicos para melhorar o prognóstico da insuficiência cardíaca tanto em negros quanto em brancos. O estudo A-HeFT não foi incluído na revisão por ser restrito a negros; contudo deve ser visto como evidência que a combinação hidralazina e nitrato é eficaz em melhorar a sobrevida de pacientes com insuficiência cardíaca avançada. Os dados apóiam o desenvolvimento de um ensaio clinico especialmente desenhado para avaliar se a combinação hidralazina/nitrato é também eficaz em pacientes com insuficiência cardíaca avançada não classificados como negros.


OBJECTIVE: To assess if there is evidence to support different interventions for treatment of heart failure based upon race/ethnicity. METHODS: Systematic review of randomized clinical trials permitted comparisons between blacks and whites with systolic heart failure concerning the efficacy of angiotensin converting enzyme (ACE) inhibitors, beta blockers and a combination of hydralazine/ nitrate to reduce the risks of death and hospitalization. The literature search was based on articles published between 1980 and December 2006 cited in MEDLINE or LILACS. RESULTS: Three studies fulfilled the criteria of the reiew. In SOLVD, enalapril was efficient in reducing the risks of death or hospitalization similarly in whites (relative risk reduction (RRR) =18 percent) and blacks (RRR=17 percent). In US Carvedilol, carvediol was also associated with significant reduction in the risk of death or hospitalization both in whites (RRR=49 percent) and blacks (RRR=43 percent). In V-HeFT II, enalapril was superior to the combination hydralazine with nitrate in reducing the death risk only in whites. CONCLUSION: According to the data ACE inhibitors and beta blockers should be considered as the essential drugs to improve the prognosis of heart failure both in blacks and whites. The A-HeFT study was not included in the review because it was restricted to blacks; however, it should be viewed as evidence that the combination hydralazine/nitrate is beneficial to improve survival in patients with advanced heart failure. Data support development of a clinical trial especially designed to assess if the combination hydralazine/nitrate is also efficient in patients not classified as blacks, with advanced heart failure.


Asunto(s)
Humanos , Medicina Basada en la Evidencia , Insuficiencia Cardíaca/tratamiento farmacológico , Insuficiencia Cardíaca/etnología , Población Negra , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapéutico , Inhibidores de la Enzima Convertidora de Angiotensina/uso terapéutico , Carbazoles/uso terapéutico , Población Blanca , Enalapril/uso terapéutico , Propanolaminas/uso terapéutico , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto
3.
Arq. bras. cardiol ; 83(4): 308-319, out. 2004. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-385309

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar se o sexo se associa à hipertrofia ventricular esquerda, ao acidente vascular cerebral e à insuficiência renal em hipertensos atendidos em ambulatório de referência. MÉTODOS: Dados de 622 hipertensos, admitidos com diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda baseado no eletrocardiograma, de insuficiência renal, na creatinina > 1,4 mg/dl, e de acidente vascular cerebral em história pregressa e exame físico. Regressão logística foi utilizada para estimar odds ratio da associação entre sexo e lesão de órgãos-alvo da hipertensão, ajustadas para raça, idade e sua duração. RESULTADOS: A média das idades foi 48,4±13,8 anos, 74,1 por cento eram mulheres, 84,9 por cento mulatos ou negros. Quase a metade dos homens e mais de 40 por cento das mulheres apresentavam pelo menos um evento definido com lesão órgão-alvo. Insuficiência renal foi maior nos homens, OR ajustada (ORa) = 2,73; (p=0,002). Nos pacientes brancos, a freqüência de acidente vascular cerebral foi significantemente (p=0,017) maior nos homens (4/33) do que nas mulheres (0/56) e, na análise para idade > 49 anos, a prevalência de hipertrofia ventricular esquerda foi significantemente maior em homens, ORa = 1,99; (p=0,024). CONCLUSAO: Os dados obtidos sugerem maior prevalência de insuficiência renal em homens do que em mulheres, de acidente vascular cerebral em homens brancos do que em mulheres brancas, e de hipertrofia ventricular esquerda em homens do que em mulheres com idade > 49 anos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Accidente Cerebrovascular/etiología , Hipertensión/complicaciones , Hipertrofia Ventricular Izquierda/etiología , Insuficiencia Renal , Atención Ambulatoria , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales , Accidente Cerebrovascular/epidemiología , Etnicidad , Hipertrofia Ventricular Izquierda/epidemiología , Oportunidad Relativa , Prevalencia , Insuficiencia Renal , Factores Sexuales
4.
Arq. bras. cardiol ; 82(2): 111-120, fev. 2004. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-356070

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar se a raça do paciente estaria associada à presença de hipertrofia ventricular esquerda, acidente vascular cerebral e insuficiência renal crônica em hipertensos atendidos em ambulatório de referência em Salvador-BA. MÉTODOS: Analisados dados de 622 pacientes com o primeiro atendimento em ambulatório de hipertensão, entre 1982 e 1986, e identificados os com história prévia ou seqüela de acidente vascular cerebral, hipertrofia ventricular esquerda ou insuficiência renal (creatinina sérica > 1,4 mg/dL). Modelos de regressão logística foram utilizados para estimar odds ratio (OR) da associação entre raça (mulatos ou negros vs brancos) e lesão de órgãos-alvo de hipertensão, ajustadas para sexo e idade. RESULTADOS: A média de idade dos pacientes foi 53,8±14,3 anos, 74,1 por cento mulheres. Quanto à raça, 15,1 por cento eram brancos, 65,9 por cento mulatos e 19,0 por cento negros. Acidente vascular cerebral foi significantemente mais freqüente em negros ou mulatos do que em brancos (odds ratio ajustada (ORa)=3,44; intervalo de confiança (IC) 95 por cento=1,23-9,67). Quanto às associações envolvendo raça com os eventos hipertrofia ventricular esquerda e insuficiência renal as ORa não foram estatisticamente significantes, mas foram consistentes com maior prevalência de hipertrofia ventricular esquerda e insuficiência renal em negros e mulatos. CONCLUSAO: Negros e mulatos hipertensos têm maior risco de lesão de órgão alvo do que brancos, com diferença racial maior para acidente vascular cerebral não fatal. Deve ser avaliada se diferenças raciais em mortalidade relacionada a complicações da hipertensão influenciam as associações observadas entre raça e lesão de órgãos-alvo.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Población Negra , Accidente Cerebrovascular/etnología , Hipertensión/etnología , Hipertrofia Ventricular Izquierda/etnología , Fallo Renal Crónico/etnología , Atención Ambulatoria , Análisis de Varianza , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales , Accidente Cerebrovascular/epidemiología , Accidente Cerebrovascular/etiología , Hipertensión/fisiopatología , Hipertrofia Ventricular Izquierda/epidemiología , Hipertrofia Ventricular Izquierda/etiología , Fallo Renal Crónico/epidemiología , Fallo Renal Crónico/etiología , Prevalencia , Factores de Riesgo
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 46(1): 19-24, Jan.-Feb. 2004. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-356653

RESUMEN

O objetivo principal foi comparar a letalidade hospitalar da leptospirose entre pacientes pediátricos (< 19 anos) e adultos (> 19 anos), levando em consideração gênero, função renal, duração dos sintomas e icterícia. Prontuários de 1016 pacientes foram revistos. Análise comparativa foi restrita a 840 pacientes (100 pediátricos, 740 adultos) com informações sobre as variáveis incluídas na análise. Entre estes pacientes 81,4 por cento eram do sexo masculino e 91,5 por cento apresentavam icterícia à admissão. A letalidade da leptospirose foi 14,4 por cento. A razão entre número de pacientes que morreram e número de pacientes que sobreviveram, ajustada para gênero, icterícia, duração de sintomas, uréia sérica e creatinina sérica foi quase quatro vezes maior no grupo adulto do que no pediátrico (odds ratio (OR) = 3,94; intervalo de confiança de 95 por cento = 1,19-13,03, p = 0,029). Em adultos, idade mais avançada foi também significantemente e independentemente associada com maior risco de morte (p < 0,01). Pacientes mais velhos foram também mais freqüentemente dialisados. Em conclusão, os dados mostram que a letalidade da leptospirose é mais alta em adultos do que em crianças e adolescentes, mesmo após o ajuste para os efeitos de potenciais fatores de risco de morte. Entre adultos, idade avançada mostrou-se também associada fortemente e independentemente com risco mais alto de morte.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Mortalidad Hospitalaria , Leptospirosis/mortalidad , Distribución por Edad , Factores de Edad , Brasil/epidemiología , Métodos Epidemiológicos
6.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 45(3): 141-145, May-Jun. 2003.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-342166

RESUMEN

There is evidence that an early start of penicillin reduces the case-fatality rate of leptospirosis and that chemoprophylaxis is efficacious in persons exposed to the sources of leptospira. The existent data, however, are inconsistent regarding the benefit of introducing penicillin at a late stage of leptospirosis. The present study was developed to assess whether the introduction of penicillin after more than four days of symptoms reduces the in-hospital case-fatality rate of leptospirosis. A total of 253 patients aged 15 to 76 years with advanced leptospirosis, i.e., more than four days of symptoms, admitted to an infectious disease hospital located in Salvador, Brazil, were selected for the study. The patients were randomized to one of two treatment groups: with intravenous penicillin, 6 million units day (one million unit every four hours) for seven days (n = 125) and without (n = 128) penicillin. The main outcome was death during hospitalization. The case-fatality rate was approximately twice as high in the group treated with penicillin (12 percent; 15/125) than in the comparison group (6.3 percent; 8/128). This difference pointed in the opposite direction of the study hypothesis, but was not statistically significant (p = 0.112). Length of hospital stay was similar between the treatment groups. According to the results of the present randomized clinical trial initiation of penicillin in patients with severe forms of leptospirosis after at least four days of symptomatic leptospirosis is not beneficial. Therefore, more attention should be directed to prevention and earlier initiation of the treatment of leptospirosis


Asunto(s)
Adolescente , Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Leptospirosis , Penicilinas , Estudios de Casos y Controles , Tiempo de Internación , Leptospirosis , Índice de Severidad de la Enfermedad , Resultado del Tratamiento
7.
Braz. j. infect. dis ; 5(2): 73-77, Apr. 2001. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-301187

RESUMEN

This study was designed to estimate the prevalence of pulmonary radiograph abnormalities and describe the distribution of the patterns of radiographic alterations among patients hospitalized with leptspirosis. Chest radiographs of 139 patients hospitalized with leptospirosis in Couto Maia Hospital, in Salvador, Bahia, Brazil, between July, 1997, and July, 1999, were analyzed. The radiographs were requested soon after hospital admission, independent of the clinical manifestations of the patients. Only the first radiograph was considered. Pulmonary radiograph alterations were recorded in 35/139 patients (25.2 percent); 95 percent mid-point confidence interval = 18.5 percent to 32.9 percent. Among the patients with radiograph alterations, alveolar infiltrate was seen in 26/35 (74.3 percent). The lesions were bilateral in 54.3 percent and located in the inferior lobes in 45.5 percent. Pleural effusion, represented by blunting of the costo-phrenic angle, was detected in 8.6 percent of the patients. The pattern of the pulmonary alterations, predominantly bilateral alveolar infiltrates, is consistent with the evidence that the basic pulmonay alteration in leptospirosis is a generalized capillaritis.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Adolescente , Leptospirosis , Prevalencia , Pulmón/fisiopatología , Radiografía Torácica , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto , Valores de Referencia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA