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Intervalo de año
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 64(6): 242-7, jun. 1988.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-88113

RESUMEN

No hospital Municipal Souza Aguiar, as crianças até 12 anos säo internadas com as mäes em tempo integral, desde o ano de 1983. A clientela é de baixa renda e os casos, geralmente graves e de emergência. Objetivando analisar os conflitos vivenciados pela equipe de saúde deste hospital em relaçäo ao Programa de Hospitalizaçäo da Criança Acompanhada - PHOCA -, visando consolidá-lo no Hospital Municipal Souza Aguiar e difundi-lo por outros hospitais. No período de janeiro a março de 1985, entrevistou-se 10 médicos, 2 acadêmicos de medicina, 5 enfermeiras, 6 auxiliares de enfermagem, 1 assistente social, 1 psicóloga, 1 nutricionista, 3 seguranças, 2 funcionários do refeitório, 2 serventes e 29 mäes-acompanhantes. Análise dos dados mostrou que a presença das mäes nas enfermarias gerou conflitos. Estes decorreram, em parte, da falta de estrutura do hospital em acomodá-las com um mínimo de conforto. Há necessidade de uma postura firme das autoridades, reconhecendo o direito da mäe e da família, independente de nível sócio-econômico, de acompanharem seus filhos hospitalizados e, como conseqüência, criando uma infra-estrutura adequada no hospital para recebê-las. Por outro lado, grande parte dos conflitos foi gerada em conseqüência das atitudes discriminatórias e preconceituosas por parte da equipe de saúde e outros agentes da instituiçäo. Apesar desta pesquisa e seus resultados se reportarem a realidade de apenas um grande hospital público, acreditam os autores que, a aceitaçäo definitiva, como um direito inalienável da criança e da família, da internaçäo hospitalar da criança sempre acompanhada, requer além das condiçöes ambientais favoráveis, a superaçäo de barreiras naturais que se contrapöem as mudanças, especialmente se estas implicam, como é do PHOCA, na admissäo da permanente e natural participaçäo e vigilância da comunidade em relaçäo aos serviços a elas prestados


Asunto(s)
Niño , Humanos , Masculino , Femenino , Niño Hospitalizado/psicología , Brasil , Chaperones Médicos , Grupo de Atención al Paciente
2.
Ars cvrandi ; 19(10): 238-40, 242, nov.-dez. 1986. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-65074

RESUMEN

A Reidrataçao oral veio preencher uma lacuna existente no tratamento da diarreia aguda, sendo responsavel pela diminuiçao do numero de internaçoes de crianças e consequentemente o indice de mortalidade devido a desidrataçao. Os sais de reidrataçao oral estao indicados em todos os casos de diarreia, independentes do tipo de desidrataçao e da idade do paciente, podendo ser utilizados tanto no recem-nascido como no adulto


Asunto(s)
Fluidoterapia/terapia
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