RESUMEN
ABSTRACT Cerebral hemispheres, although similar, are neither completely symmetrical in structure nor equivalent in function. EEG asymmetry studies have been directed more to frequency than to amplitude analysis. Objective Better definition of normal amplitude asymmetry values on the classical EEG frequency bands. Results EEG amplitude asymmetry index (AAI) is physiologically low in normal adults, differences usually lesser than 7%. Conclusion Persistent or intermittent amplitude asymmetry regional differences higher than 7% may be suggestive of pathology after adequate correlation with clinical data and EEG classical visual analysis.
RESUMO Os hemisférios cerebrais não são simétricos em morfologia ou funções. Tradicionalmente, os estudos de assimetria do EEG focaram mais na análise de frequências do que na de amplitudes. Objetivo Contribuir para melhor definição dos valores normais de assimetria de amplitudes nas faixas de frequência clássicas do EEG. Resultados O índice de assimetria de amplitudes é fisiologicamente baixo em adultos, usualmente menor do que 7%. Conclusão Se adequadamente correlacionadas aos dados clínicos e à análise visual do EEG, assimetrias persistentes ou intermitentes de amplitude acima de 7% podem ser sugestivas de patologia.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Encéfalo/fisiología , Electroencefalografía/métodos , Estándares de Referencia , Valores de Referencia , Encefalopatías/diagnóstico , Encefalopatías/fisiopatología , Mapeo Encefálico/métodos , Reproducibilidad de los Resultados , Factores de Edad , Distribución por Edad , Electroencefalografía/normas , Lateralidad Funcional/fisiologíaRESUMEN
Estudou-se o PEV-PR em 10 voluntários adultos normais, em quatro condiçöes de acuidade visual (AV): I = 20/20 a 20/25; II = 20/40 a 20/60; III = 20/80 a 20/100; IV = 20/200 a 20/400, obtidas a partir da adaptaçäo de lentes positivas; mediram as amplitudes N-75/P-100 e P-100/N-120 e a latência do F-100. Evidenciou-se diminuiçäo significativa das amplitudes, e aumento discreto, mas significativo da latência, em relaçäo com a diminuiçäo da AV nas quatro condiçöes. A partir dos dados obtidos säo tecidas várias consideraçöes referentes ao interesse do estudo do PEV-PR na prescriçäo de lentes corretoras e em condiçöes clínicas em que se almeja a aferiçäo objetiva da cuidade visual
Asunto(s)
Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Potenciales Evocados Visuales , Agudeza VisualRESUMEN
Foram tratados com oxamniquine (dose oral única de 12,5 a 15 mg e 15 a 20 mg/kg de peso, para maiores e menores de 15 anos respectivamente) 180 indivíduos com esquistossomose mansoni, matriculados na Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo. As idades variam de 5 a 65 anos e as formas clínico-evolutivas prevalentes foram a intestinal e hepatointestinal. Os principais efeitos colaterais neuropsiquiátricos foram:sonolência (50,6%), tontura (41,1%), cefaléia (16,1%), amnésia transitória (2,2%), alteraçöes de comportamento (1,7%), tremores (1,1%) e convulsäo (1,1%). Em 20 indivíduos foi avaliada a neurotoxicidade da froga através de eletroencefalografia, antes e após o tratamento. Em 3 (15%), foram detectados alteraçöes no traçado, sem contudo apresentarem manifestaçöes clínicas neuropsiquiátricas. Os resultados demonstraram ser o oxamniquine determinante de efeitos tóxico-colaterais na esfera neuropsiquiátrica
Asunto(s)
Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Sistema Nervioso Central/efectos de los fármacos , Oxamniquina/efectos adversos , Esquistosomiasis/tratamiento farmacológico , Electroencefalografía , Oxamniquina/uso terapéutico , Schistosoma mansoni/efectos de los fármacosRESUMEN
Foram estudados 10 pacientes, com idades variando de 20 a 44 anos, analisando-se 100 a 200 ciclos cardíacos consecutivos e, através da técnica de promediaçäo de sinais ("averaging"), procurou-se avaliar o intervalo de 200 a 500 ms que precede a onda R. Com essa técnica conseguiu-se demonstrar, em todos os pacientes examinados, a presença de um potencial correspondente provavelmente à despolarizaçäo do feixe de His