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São Paulo med. j ; 135(3): 253-259, May-June 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-904080

RESUMEN

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: Peak height velocity (PHV) is an important maturational event during adolescence that affects skeleton size. The objective here was to compare bone variables in adolescents who practiced different types of sports, and to identify whether differences in bone variables attributed to sports practice were dependent on somatic maturation status. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study, São Paulo State University (UNESP). METHODS: The study was composed of 93 adolescents (12 to 16.5 years old), divided into three groups: no-sport group (n = 42), soccer/basketball group (n = 26) and swimming group (n = 25). Bone mineral density and content were measured using dual-energy x-ray absorptiometry and somatic maturation was estimated through using peak height velocity. Data on training load were provided by the coaches. RESULTS: Adolescents whose PHV occurred at an older age presented higher bone mineral density in their upper limbs (P = 0.018). After adjustments for confounders, such as somatic maturation, the swimmers presented lower values for bone mineral density in their lower limbs, spine and whole body. Only the bone mineral density in the upper limbs was similar between the groups. There was a negative relationship between whole-body bone mineral content and the weekly training hours (β: -1563.967; 95% confidence interval, CI: -2916.484 to -211.450). CONCLUSION: The differences in bone variables attributed to sport practice occurred independently of maturation, while high training load in situations of hypogravity seemed to be related to lower bone mass in swimmers.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: O pico de velocidade de crescimento (PVC) constitui importante evento maturacional durante a adolescência, afetando o tamanho do esqueleto. O objetivo do estudo foi comparar variáveis ósseas em adolescentes praticantes de diferentes modalidades esportivas, bem como identificar se diferenças nas variáveis ósseas atribuídas à prática esportiva são dependentes do estado da maturação somática. DESENHO E LOCAL: Estudo transversal, Universidade Estadual Paulista (UNESP). MÉTODOS: O estudo foi constituído por 93 adolescentes (12 a 16,5 anos), divididos em três grupos: grupo sem envolvimento esportivo (n = 42), futebol/basquete (n = 26) e natação (n = 25). A densidade e conteúdo mineral ósseo foram mensurados utilizando absortiometria de raio-x de dupla energia e a maturação somática foi estimada através do uso do PVC. Informações sobre volume de treinamento foram fornecidas pelos treinadores. RESULTADOS: Adolescentes com idade tardia no PVC apresentaram maiores valores de densidade mineral óssea em membros superiores (P = 0,018). Após ajustes por variáveis de confusão, como a maturação somática, os nadadores apresentaram menores valores de densidade mineral óssea em membros inferiores, coluna e corpo inteiro. Apenas a densidade mineral óssea de membros superiores foi similar entre os grupos. Existiu relação negativa entre conteúdo mineral ósseo de corpo inteiro e tempo de treino semanal (β: -1563.967; 95% intervalo de confiança, IC: -2916.484 a -211.450). CONCLUSÃO: As diferenças em variáveis ósseas atribuídas à prática esportiva ocorrem independentemente da maturação, enquanto elevada quantidade de treinamento em situações de hipogravidade parece estar relacionada com menor massa óssea em nadadores.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Fútbol/fisiología , Natación/fisiología , Desarrollo Óseo/fisiología , Baloncesto/fisiología , Densidad Ósea/fisiología , Desarrollo del Adolescente/fisiología , Valores de Referencia , Factores de Tiempo , Estatura/fisiología , Huesos/fisiología , Absorciometría de Fotón/métodos , Antropometría , Estudios Transversales
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