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1.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;25(2): 133-136, March-Apr. 2019. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1003561

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: It is possible that physical activity protects the periodontium by mitigating excessive inflammatory response of the individual. There is some evidence from longitudinal studies and a prospective study demonstrating that physically active adults have experienced a decrease in the risk of periodontitis. To date no study has jointly explored the relationship of physical activity and periodontitis using inflammatory biomarkers. Objective: In this regard, the objective was to assess the bone tissue behavior of rats with experimental periodontitis subjected to aquatic exercise. Methods: Twenty-four male Wistar rats were divided into four groups: 1) without periodontitis and without exercise (CS); 2) without periodontitis and with exercise (CE); 3) with periodontitis and without exercise (DPS); 4) with periodontitis and with exercise (DPE). The animals from groups CE and DPE had swimming sessions for four weeks and the DPS and DPE groups were subjected to ligature-induced periodontitis. After 30 days the animals were sacrificed, and had their right and left hemimandibles removed for radiographic and histological analysis. The data obtained were analyzed and evaluated through ANOVA and Tukey tests. Results: Bone loss in the animals from the DPE group was found to be significantly lower (61.7 ± 2.2; p <0.05) than in those from the DPS group (84.5 ± 1.2; p <0.05), while in terms of the number of osteoblasts (DPS=11.0 ± 1.4; DPE=10.7 ± 5.2) and osteocytes (DPS=17.3 ± 3.1; DPE=19.0 ± 4.4), there was no significant decrease (p <0.05) in the groups subjected to experimental periodontitis, regardless of physical exercise. Conclusion: Physical exercise was found to have a protective effect in relation to bone height and did not influence bone density. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment results.


RESUMO Introdução: É possível que a atividade física proteja o periodonto por atenuar a resposta inflamatória excessiva do indivíduo. Há algumas evidências em estudos longitudinais e um estudo prospectivo que demonstram que adultos fisicamente ativos têm tido diminuição do risco de periodontite. Até o momento, nenhum estudo explorou conjuntamente o relacionamento da atividade física com a periodontite, utilizando biomarcadores inflamatórios. Objetivo: Neste sentido, objetiva-se avaliar o comportamento do tecido ósseo de ratos com periodontite experimental submetidos ao exercício físico em meio aquático. Métodos: Foram utilizados 24 ratos Wistar machos, divididos em quatro grupos: 1) Grupo sem periodontite e sem exercício (CS); 2) Grupo sem periodontite e com exercício (CE); 3) Grupo com periodontite e sem exercício (DPS); 4) Grupo com periodontite e com exercício (DPE). Os animais dos grupos CE e DPE realizaram natação por quatro semanas e nos animais dos grupos DPS e DPE induziu-se a doença periodontal por ligadura. Aos 30 dias, os animais foram sacrificados, sendo retiradas as hemimandíbulas do lado direito e esquerdo para análise radiográfica e histológica. Os dados obtidos foram analisados e avaliados através dos testes ANOVA e Tukey. Resultados: Foi possível observar que nos animais do grupo DPE, a perda óssea foi significantemente menor (61,7 ± 2,2; p < 0,05) do que no grupo DPS (84,5 ± 1,2; p < 0,05). Na quantidade de osteoblastos (DPS = 11,0 ± 1,4; DPE = 10,7 ± 5,2) e de osteócitos (DPS = 17,3 ± 3,1; DPE = 19,0 ± 4,4), não houve diminuição significativa (p < 0,05) nos grupos submetidos à periodontite experimental, independentemente do exercício físico. Conclusão: Foi possível observar que o exercício físico apresentou um efeito protetor com relação à altura óssea e não influenciou a densidade do osso. Nível de evidência: II; Estudos terapêuticos-investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: Es posible que la actividad física proteja el periodonto por atenuar la respuesta inflamatoria excesiva del individuo. Hay algunas evidencias en estudios longitudinales y un estudio prospectivo que demuestran que los adultos físicamente activos tuvieron riesgo reducido de periodontitis. Hasta el momento, ningún estudio exploró conjuntamente la relación de la actividad física con la periodontitis utilizando biomarcadores inflamatorios. Objetivo: En este sentido, se pretende evaluar el comportamiento del tejido óseo de ratas con periodontitis experimental sometidos al ejercicio físico en en medio acuático. Métodos: Se utilizaron 24 ratas Wistar machos, divididas en cuatro grupos: 1) Grupo sin periodontitis y sin ejercicio (CS); 2) Grupo sin periodontitis y con ejercicio (CE); 3) Grupo con periodontitis y sin ejercicio (DPS); 4) Grupo con periodontitis y con ejercicio (DPE). Los animales de los grupos CE y DPE realizaron natación por cuatro semanas y en los animales de los grupos DPS y DPE se indujo la enfermedad periodontal por ligadura. A los 30 días, se sacrificaron los animales, siendo retiradas las hemimandíbulas del lado derecho e izquierdo para análisis radiográfico e histológico. Los datos obtenidos fueron analizados y evaluados por las pruebas ANOVA y Tukey. Resultados: Se observó que en los animales del grupo DPE, la pérdida ósea fue significativamente menor (61,7 ± 2,2; p < 0,05) que en el grupo DPS (84,5 ± 1,2; p < 0,05). En la cantidad de osteoblastos (DPS = 11,0 ± 1,4; DPE = 10,7 ± 5,2) y de osteocitos (DPS = 17,3 ± 3,1; DPE = 19,0 ± 4,4), no hubo una disminución significativa (p <0,05) en los grupos sometidos a la periodontitis experimental, independientemente de ejercicio físico. Conclusión: Fue posible observar que el ejercicio presentó un efecto protector con relación a la altura ósea, no influenció en la densidad del hueso. Nivel de evidencia: II; Estudios terapéuticos-investigación de los resultados del tratamiento

2.
Periodontia ; 28(1): 19-27, 2018. tab, ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: biblio-882663

RESUMEN

A determinação do biotipo periodontal é fundamental para estabelecer prognóstico em tratamentos restauradores, ortodônticos e periodontais. Também pode auxiliar na prevenção da ocorrência de recessão gengival. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi determinar o biotipo periodontal em áreas acometidas por recessão gengival em acadêmicos de Odontologia. Material e Métodos: Foram avaliados os dentes superiores 11, 13, 14 e 16 de acadêmicos do curso de Odontologia. Foram observados os parâmetros: profundidade de sondagem; largura da faixa de gengiva queratinizada; formato das papilas; formato do dente 11 (triangular ou quadrado); espessura da gengiva marginal, dada pela translucidez da sonda periodontal através da gengiva marginal livre; e a espessura do periodonto de sustentação avaliada por palpação. As recessões gengivais encontradas foram mensuradas e classificadas de acordo com Miller. Os dados numéricos foram anotados em formulário próprio, analisados em porcentagem e estatisticamente. Resultados: Como resultado obteve-se uma prevalência do biotipo periodontal fino-festonado em 48,48% dos acadêmicos, biotipo periodontal espesso-festonado em 33,33% e biotipo periodontal plano-espesso em 18,18%. O biotipo periodontal fino-festonado apresentou estatisticamente significante mais recessões (60,60%) do que os biótipos espesso-festonado (33,33%) eplano-espesso (6,06%). Quando analisados os indivíduos que utilizaram aparelho ortodôntico, o tipo plano-espesso apresentou proporcionalmente menos recessão do que os outros grupos. Conclusão: A recessão gengival foi mais frequente em indivíduos com biotipo periodontal fino e o biotipo plano espesso exibiu menos recessões quando submetido a tratamento ortodôntico (AU)


The determination of the periodontal biotype is crucial to establish prognosis on restorative, orthodontic and periodontal treatments as well. It can also help to prevent the occurrence of retraction of the gingival tissue. Objective: the objective of this study was to determine the periodontal biotype on areas affected by gingival recession on academics of dentistry graduation. Material and Methods: We evaluated the upper teeth: 11, 13, 14 and 16, of academics of dentistry graduation. The following parameters were observed: probing depth; width of the keratinized gum strip; format of the papillae; 11 tooth shape (triangular or square); thickness of the marginal gingiva, given by the translucency of periodontal probe Willians through the free marginal gingiva on the buccal aspect of the mentioned teeth; the thickness of the supporting periodontal was evaluated by palpation and classified as thin or thick. Gingival recessions found were measured (by height and width) and classified according to Miller. Numerical data was noted on a specific form, analyzed in percentage and submitted to statistical analyses. Results: as result was obtained thin-scalloped periodontal biotype (48.48%) on of the students, thick-scalloped periodontal biotype (33.33%) and plan-thick periodontal biotype (18.18%) of them. The thin-scalloped periodontal biotype exhibited statistically significant more gingival recessions (60,60%) than the thick-scalloped biotype (33,33%) and plan-thick biotype (6,06%). Conclusion: Gingival recession was more frequent in patients with thick-scalloped biotype and the plan thick biotype exhibited less recessions when submitted to orthodontic treatment. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Pérdida de la Inserción Periodontal , Recesión Gingival
3.
Araçatuba; s.n; 2008. 138 p. tab, ilus, graf.
Tesis en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-551314

RESUMEN

O objetivo do presente estudo foi avaliar, por meio de análise histológica e histométrica, o processo de reparo de defeitos de furca Classe II, em cães, criados cirurgicamente e tratados com enxerto de osso autógeno em neoformação (OAN) associado ou não a barreira de tecido conjuntivo (TC). Foram utilizados os 3ºs e 4ºs pré-molares mandibulares de 6 cães machos para a criação dos defeitos de furca. Inicialmente foram extraídos os 1ºs molares superiores, com o intuito de criar uma área de rebordo ósseo edêntulo. Após 28 dias, foram confeccionados alvéolos cirúrgicos nestas áreas, com finalidade de obter osso autógeno em neoformação. Decorridos 14 dias, os defeitos de furca classe II, com medidas de 5mm (altura) e 2mm (profundidade), foram criados cirurgicamente e tratados imediatamente. Os dentes foram distribuídos, por meio de randomização bloqueada, em 4 grupos experimentais (n=6): Grupo C (GC): defeito preenchido somente pelo coágulo sanguíneo; Grupo O (GO): preenchimento com OAN; Grupo B (GB): o defeito, preenchido pelo coágulo sanguíneo, foi recoberto por barreira de TC; e Grupo O/B (GO/B): preenchimento com OAN associado a barreira de TC. Os retalhos foram suturados de forma a cobrir totalmente os defeitos. A eutanásia dos animais foi realizada após 90 dias do tratamento dos defeitos de furca criados. Após remoção das peças e tratamento laboratorial de rotina, foram obtidos cortes histológicos seriados no sentido mésio-distal, corados com hematoxilina e eosina ou Tricrômico de Masson. Cinco cortes de cada dente foram selecionados, de forma a representar toda a extensão da furca, para as análises histológica e histométrica. Foram avaliadas medidas lineares e medidas de área da cicatrização periodontal. Os dados obtidos por meio da histometria foram apresentados como porcentagem do defeito original e analisados estatisticamente, por meio de análise de variância (ANOVA, p<0,05). Histologicamente observou-se que no GO e GO/B as fibras colágenas do ligamento...


Asunto(s)
Animales , Perros , Trasplante Óseo , Tejido Conectivo , Perros , Defectos de Furcación , Regeneración Tisular Dirigida , Trasplante Autólogo
4.
Periodontia ; 17(4): 85-91, dez. 2007. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-524115

RESUMEN

O presente estudo teve por objetivo avaliar radiograficamente, os efeitos provenientes da adaptação da ligadura durante a indução da doença periodontal em ratos. Para este estudo foram usados 30 ratos. No primeiro molar inferior foi adaptada uma ligadura a qual foi distribuída de forma randômica, entre o lado direito e esquerdo. O lado sem ligadura foi utilizado como controle (negativo). Logo após a adaptação da ligadura, esta foi removida. Os animais foram sacrificados no período de 0, 3 e 7 dias, tendo dez animais por período. Desta forma as mandíbulas foram removidas, separadas e fixadas em formol. As hemimandíbulas foram radiografadas e analisadas pelo sistema de imagem digital Digora, onde à distância da união cemento-esmalte à crista óssea alveolar foi mensurada em mm por um traçado linear. Os dados coletados não indicaram diferença estatisticamente significante entre os grupos e períodos experimentais analisados pelo teste T de student (p>0,05). Dentro dos limites deste estudo e da metodologia utilizada podemos concluir que a ligadura não traumatiza os tecidos periodontais e por si só não leva ao desenvolvimento da doença periodontal em ratos.


Asunto(s)
Animales , Ratas , Pérdida de Hueso Alveolar , Intensificación de Imagen Radiográfica , Ligadura
5.
Periodontia ; 16(4): 34-40, dez. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-466416

RESUMEN

O objetivo do presente estudo foi avaliar do ponto de vista radiográflco, o efeito da terapia fotodinâmica na evolução da doença periodontal induzida em ratos. A doença periodontal foi induzida através da instalação de ligaduras no primeiro molar inferior de 120 ratos, com aproximadamente 180 g., divididos em quatro grupos que receberam o seguinte tratamento: Grupo l - os ratos não receberam nenhum tratamento, apenas a presença da ligadura; Grupo 2 - foram tratados com droga fotossensibilizadora (azul de metileno); Grupo 3 - receberam tratamento com laser em baixa intensidade (LLLT) e o Grupo 4 - foram tratados com droga fotossensibilizadora e LLLT. Nos grupos 3 e 4, após dois dias da indução da doença periodontal, utilizou-se na porção mesial do primeiro molar o laser de AsGaAI (685nm) em modo contato, pontual por 120 segundos com fluência de energia de 4,5 J/cm2. Após cinco, 15 e 30 dias após indução, os animais foram sacrificados e as mandíbulas coletadas para análise radiográfica da perda óssea alveolar, na região mesial dos primeiros molares.As mandíbulas foram radiografadas, digitalizadas e analisadas por um software de análise de imagens. A análise radiográfica mostrou diferença estatisticamente significante no grupo 4 quando comparado com o grupo 1, com menor perda óssea alveolar no grupo 4, nos períodos de cinco e 15 dias pós-operatórios. No período de 30 dias não ocorreu diferença significativa entre os grupos analisados. Frente aos resultados obtidos e de acordo com a metodologia empregada, concluiu-se que a terapia fotodinâmica promoveu uma evolução diferenciada da perda óssea em ratos, principalmente nos períodos iniciais, podendo esta terapia ser uma nova opção terapêutica complementar para tratamento da doença periodontal


Asunto(s)
Animales , Ratas , Pérdida de Hueso Alveolar , Rayos Láser , Periodoncia , Fotoquimioterapia , Procesamiento de Imagen Asistido por Computador , Radiografía/métodos , Interpretación Estadística de Datos
6.
Arq. odontol ; 41(02): 139-154, 2005.
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: biblio-849908

RESUMEN

A osteoporose é definida como uma desordem esquelética sistêmica caracterizada por perda de massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, propiciando um aumento da fragilidade óssea e a susceptibilidade à fratura. Neste trabalho será feita uma revisão de literatura sobre a relação existente entre a osteoporose e a implantodontia, abordando o papel do estrógeno na remodelação óssea com enfoque no processo de osseointegração. Esse tema tem despertado interesse no âmbito odontológico, uma vez que qualquer pertubação na relação celular equilibrada de neoformação e reabsorção poderiam alterar a quantidade e/ou qualidade do osso formado em torno da superfície do implante, prejudicando a osseointegração. Muitos pesquisadores têm estudado a relação entre osteoporose e a diminuição da massa óssea dos maxilares, com o intuito de avaliar o risco que a osteoporose oferece à implantodontia. No entanto, ainda existem controvérsias a respeito do risco de falhas de implantes osseointegrados em mulheres pós-menopausa com osteoporose e sobre a contra-indicação absoluta da instalação destes implantes osseointegrados, nesta condição. Com base na literatura revisada, é coerente concluir que a osteoporose não representa um fator de risco na implantodontia, desde que haja quantidade óssea suficiente na região receptora


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Implantes Dentales , Osteoporosis/complicaciones , Menopausia , Oseointegración , Factores de Riesgo , Terapia de Reemplazo de Estrógeno/efectos adversos
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