RESUMEN
A avaliação do grau de apego de proprietários com os seus cães e gatos é um importante recurso para o estudo da influência dos animais em diferentes fatores físicos e psicossociais dos humanos. O presente trabalho empregou o teste LAPS (Lexington Attachment to Pets Scales) para a análise do grau de apego de proprietários com os seus cães e gatos. O teste foi aplicado em 95 indivíduos, dos sexos masculino e feminino de diferentes faixas etárias, dos estados de Minas Gerais e São Paulo. A maior parte das questões apresentou correlação com o escore total (p 0,0001). As mulheres apresentaram menores escores quando comparadas aos indivíduos do sexo masculino, assim como pessoas mais velhas em comparação aos indivíduos mais jovens. Concluiu-se que tanto o gênero como a faixa etária apresentam diferenças para o grau de apego. O emprego de questões negativas, em um teste composto em sua maior parte por questões positivas, pode inibir as respostas dos entrevistados.
The evaluation of the degree of attachment of owners to pets is an important resource to study the influence of the pets to different physical and psychosocial factors to humans. The current study applied the LAPS (Lexington Attachment to Pets Scales) test to evaluate attachment degree of owners to their pets. The test was performed in 95 subjects, males and females from different age groups, in Minas Gerais and São Paulo state. Most of the questions were correlated to the total score (p 0.0001). Women and elderly subjects had lower scores, demonstrating a greater degree of attachment when compared to males and younger individuals, respectively. In conclusion, the age and gender differ to the degree of attachment. The use of negative questions in a test composed mostly by positive issues may inhibit the interviewer responses.
Asunto(s)
Humanos , Animales , Gatos , Perros , Conducta Animal , Vínculo Humano-Animal , Animales DomésticosRESUMEN
Neste trabalho, buscou-se trazer alguma contribuiçäo ao estudo cefalométrico-radiográfico dos padröes de crescimento facial, por meio da avaliaçäo do ângulo sela e ângulo goníaco da análise de Jarabak, de pacientes portadores de oclusäo normal e maloclusöes de Classe I, Classe II, divisäo 1 Classe II, divisäo 2, e Classe III de Angle. Foi utilizada uma amostragem de 200 telerradiografias cefalométricas, obtidas de pacientes brasileiros, filhos de brasileiros, descendentes de mediterrâneos, leucodermas, de ambos os sexos, näo tratados ortodonticamente, apresentando dentiçäo permanente, na faixa etária de 11 anos e 2 meses e 19 anos e 10 meses, alunos de colégios da cidade de Säo Paulo, regiäo do ABC (Santo André, Säo Bernardo do Campo, e Säo Caetano do Sul e de Santos). A amostra foi dividida quanto ao tipo de oclusäo, em cinco grupos, um de pacientes portadores de oclusäo normal e quatro de pacientes portadores de maloclusöes, segundo os conceitos de Angle (1899), sendo cada grupo dividido igualmente quanto ao sexo. Após a coleta de dados e o tratamento estatístico, concluiu-se que: -Os grupos de oclusäo normal e Classe II, divisäo 2 apresentaram um ângulo goníaco menor, com crescimento mais horizontal, mandíbulas mais quadradas e tendência à mordida profunda esquelética;- com relaçäo ao ângulo goníaco superior, os grupos de Classe I e Classe II, divisäo 2 apresentaram tendências a ter um crescimento remanescente mandibular no sentido vertical, com pouca projeçäo do mento, quando em comparaçäo aos grupos de oclusäo normal e Classe III, que mostraram tendência a um crescimento remanescente mandibular no sentido horizontal, que fará com que a face inferior seja mais prognata; - Os grupos de Classe I, Classe II, divisäo 1 e Classe III, apresentaram um ângulo goníaco inferior maior, com um plano mandibular mais vertical, ao contrário ao contrário do grupo de Classe II, divisäo 2 e oclusäo normal, que apresentaram um ângulo goníaco inferior menor, com tendência a uma inclinaçäo mais horizontal da borda inferior da mandíbula; - Embora dentro do desvio padräo, o grupo de Classe III apresentou um ângulo sela fechado, indicando uma posiçäo mais vertical da base posterior do crânio (S-Ar), o que favorece a projeçäo anterior da mandíbula; - Os grupos de Classe II, divisäo 1 e Classe II, divisäo 2 apresentaram discreta abertura do ângulo sela, dentro do desvio padräo. Os grupos de oclusäo normal e Classe I apresentaram um ângulo sela bem próximo do valor médio..