RESUMEN
Säo analisados 64 casos de coalescência dos pequenos lábios, observados em clientes do Setor de Ginecologia Infanto-Puberal do Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A vinda à consulta deveu-se à observaçäo de alteraçöes da genitália pela mäe, a encaminhamento pediátrico ou até foi achado ocasional em consulta por outras queixas. As más condiçöes higiênicas ocorreram em 41% das observaçöes e as vulvovaginites estavam associadas em 25%. A sua maior incidência verificou-se até os dois anos de idade. O diagnóstico foi essencialmente clínico. O tratamento é avaliado, optando-se por conduta expectante ou o uso de cremes à base de estrogênios, estes usados quando havia sintomatologia urinária
Asunto(s)
Recién Nacido , Preescolar , Niño , Humanos , Femenino , Lactante , Vulva/anomalías , Recurrencia , Cremas, Espumas y Geles Vaginales/uso terapéuticoRESUMEN
Comparamos os resultados obtidos em testes pos-coito (TPC) realizados em 21 clientes, variando-se o intervalo coito-colheita. No primeiro grupo, o tempo foi de duas a quatro horas, sendo aumentado para oito a 12 horas no segundo grupo. Os testes foram realizados em dois ciclos sucessivos.Podemos observar melhores resultados (testes "bom" e "excelente") com o intervalo menor (47,3%). Quando o tempo coito-colheita aumentou, os resultados pioraram (19,0%). Apesar disso, houve uma melhora de 23,8% nos resultados iniciais, quando examinados em conjunto com os do segundo grupo.Apesar dos inumeros parametros capazes de influir nos resultados do TPC seria logico variar-se o intervalo quando maus resultados indicarem a repeticao do exame