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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(6): 703-710, Nov.-Dec. 2020. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1142603

RESUMEN

Abstract Introduction: The 72 kDa heat shock protein, HSP72, located intracellularly provides cochlear cytoprotective and anti-inflammatory roles in the inner ear during stressful noise challenges. The expression of intracellular HSP72 (iHSP72) can be potentiated by alanyl-glutamine dipeptide supplementation. Conversely, these proteins act as pro-inflammatory signals in the extracellular milieu (eHSP72). Objective: We explore whether noise-induced hearing loss promotes both intracellular and extracellular HSP72 heat shock response alterations, and if alanyl-glutamine dipeptide supplementation could modify heat shock response and prevent hearing loss. Methods: Female 90 day-old Wistar rats (n = 32) were randomly divided into four groups: control, noise-induced hearing loss, treated with alanyl-glutamine dipeptide and noise-induced hearing loss plus alanyl-glutamine dipeptide. Auditory brainstem responses were evaluated before noise exposure (124 dB SPL for 2 h) and 14 days after. Cochlea, nuclear cochlear complex and plasma samples were collected for the measurement of intracellular HSP72 and extracellular HSP72 by a high-sensitivity ELISA kit. Results: We found an increase in both iHSP72 and eHSP72 levels in the noise-induced hearing loss group, which was alleviated by alanyl-glutamine dipeptide treatment. Furthermore, H-index of HSP72 (plasma/cochlea eHSP72/iHSP72 ratio) was increased in the noise-induced hearing loss group, but prevented by alanyl-glutamine dipeptide treatment, although alanyl-glutamine dipeptide had no effect on auditory threshold. Conclusions: Our data indicates that cochlear damage induced by noise exposure is accompanied by local and systemic heat shock response markers. Also, alanyl-glutamine reduced stress markers even though it had no effect on noise-induced hearing loss. Finally, plasma levels of 72 kDa heat shock proteins can be used as a biomarker of auditory stress after noise exposure.


Resumo Introdução: A proteína de choque térmico de 72 kDa, HSP72 localizada intracelularmente, tem papéis citoprotetores e anti-inflamatórios cocleares na orelha interna durante situações de ruído estressantes. A expressão dessa proteína pode ser potencializada pela suplementação com dipeptídeo de alanil-glutamina. Por outro lado, essas proteínas atuam como sinais pró-inflamatórios no meio extracelular. Objetivo: Investigar se a perda auditiva induzida por ruído promove alterações tanto das proteínas HSP72 intracelulares quanto extracelulares na resposta de choque térmico e se a suplementação com alanil-glutamina pode modificar a resposta de choque térmico e evitar a perda auditiva. Método: Ratos Wistar fêmeas, com 90 dias de idade (n = 32), foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: controle, perda auditiva induzida por ruído, tratados com alanil-glutamina e perda auditiva induzida por ruído mais alanil-glutamina. Os potenciais evocados auditivos do tronco encefálico foram avaliados antes da exposição ao ruído (124 dB NPS por 2 h) e 14 dias após. A cóclea, o complexo nuclear coclear e amostras de plasma foram coletadas para mensuração de HSP72 intra e extracelular com um kit Elisa de alta sensibilidade. Resultados: Houve um aumento nos níveis de HSP72 intra e extracelular no grupo perda auditiva induzida por ruído, que foi minimizado pelo tratamento com alanil-glutamina. Além disso, o índice H das HSP72 (razão HSP72 extracelular/HSP72intracelular plasma/cóclea) aumentou no grupo perda auditiva induzida por ruído, mas foi limitado pelo tratamento com alanil-glutamina, embora o alanil-glutamina não tenha efeito no limiar auditivo. Conclusões: Nossos dados indicam que o dano coclear induzido pela exposição ao ruído é acompanhado por marcadores da resposta de choque térmico locais e sistêmicos. Além disso, alanil-glutamina reduziu os marcadores de estresse, mesmo não tendo efeito sobre a perda auditiva induzida por ruído. Finalmente, os níveis plasmáticos de proteínas de choque térmico de 72 kDa podem ser usados como biomarcador do estresse auditivo, após a exposição ao ruído.


Asunto(s)
Animales , Femenino , Ratas , Pérdida Auditiva Provocada por Ruido/prevención & control , Pérdida Auditiva Provocada por Ruido/tratamiento farmacológico , Ratas Wistar , Respuesta al Choque Térmico , Suplementos Dietéticos , Dipéptidos , Proteínas de Choque Térmico
2.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 10(1): 181-189, jan.-abr. 2017.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-847089

RESUMEN

O objetivo deste estudo é apontar quais os novos potenciais marcadores biológicos na rinite alérgica (RA). Buscou-se nas bases de dados Scielo e PUBMED artigos com os descritores "Rinite Alérgica" e "Biomarcadores" ou "Citocinas" ou "Interleucinas" ou "Eicosanoides", bem como na língua inglesa. A perspectiva do uso de novos biomarcadores na rinite alérgica vem sendo pesquisada, visto que marcadores sensíveis e específicos da doença poderiam permitir rápido diagnóstico, avaliação do estágio da doença e estimação da resposta ao tratamento. Vários métodos para coleta de amostras não invasivos ou semi-invasivos nas vias aéreas oferecem a possibilidade de mensuração de uma grande quantidade de novos biomarcadores na RA. Como potenciais biomarcadores, a análise do perfil de citocinas nasais apresenta uma boa caracterização diagnóstica (IL-5 e IL-13), além da relação de severidade da doença (IL-9 e IL-17B). Como avaliação isolada, a dosagem sérica de Proteína da Célula de Clara (CC16) parece ter grande potencial, pois permite o diagnóstico e seus níveis estão inversamente relacionados com a severidade da doença. Além disso, a dosagem de FeNO vem como uma arma importante para predizer asma nos pacientes com RA.


Current analysis deals with the new potential biological markers in allergic rhinitis. Scielo and PUBMED databases were researched for articles through descriptors "Allergic rhinitis" and "Biomarkers" or "Cytokines" or "Interleukins" or "Eicosanoids", in English and Portuguese. The use of new biomarkers for allergic rhinitis is researched since sensitive and specific markers provide a quick diagnosis, assessment of the disease´s stage and estimates of treatment responses. Several invasive and semi-invasive methods for sample collection from the aerial pathways make possible the measurement of a great number of new biomarkers in allergic rhinitis. As potential biomarkers, the analysis of nasal cytokines offers a good diagnose (IL-5 and IL-13), coupled to the disease´s severity (IL-9 and IL-17B). As an isolated evaluation, serum dosage of Clara Cell Protein (CC16) seems to be highly promising since it favors diagnosis with inversely related levels for the disease´s severity. Further, FeNO dosage is an important tool to predict asthma in AR patients.


Asunto(s)
Biomarcadores , Rinitis Alérgica , Eicosanoides , Citocinas , Interleucinas
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(9): 697-700, Sept. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-796049

RESUMEN

ABSTRACT This cross-sectional study involves 100 multiple sclerosis (MS) and 100 non-MS patients, under the age of 60 years old, with nasal obstruction, traumatic brain injury, previous rhinoplasty or neurosurgery, and so forth. Objective To assess olfactory function using the Connecticut test and verify correlations between olfactory alteration, disease duration and the Expanded Disability Status Scale (EDSS). Methods One hundred MS patients and 100 healthy control patients responded to a questionnaire. Those with olfactory alteration underwent a facial CT to exclude other causes. Results Thirty-two percent of patients showed alterations, compared with 3% in the healthy control group. Patients having EDSS above 4, showed a 5.2-times increased risk of dysfunction. Patients over 38 years of age have a 2.2-times increased risk over younger patients. Conclusions Because MS patients are likely to experience olfactory alterations, this study is a useful tool in follow-up care, although more studies are necessary to evaluate the correlations in MS evolution.


RESUMO Estudo transversal em que pacientes portadores de esclerose múltipla (EM) do ambulatório do CATEM e controles saudáveis foram submetidos a avaliação de função olfativa. Objetivo Avaliar a função olfativa através do teste de Connecticut (CCCRC) em pacientes com EM e verificar possível correlação entre a alteração de olfato com o tempo de doença e o Expanded Disability Status Scale (EDSS). Métodos No total, 100 pacientes com EM e 100 pacientes controles participaram do estudo. Aqueles que apresentaram alteração de olfato realizaram TC de face para excluir outras possíveis causas para a alteração olfativa. Resultados 32% apresentaram alterações do olfato, enquanto apenas 3% dos controles apresentaram semelhante alteração. Obtendo-se uma correlação entre o EDSS e alteração olfatória para pacientes com EDSS acima de 4. Pacientes com mais de 38 anos apresentam 2,2 vezes mais risco de ter alterações no olfato. Conclusões Neste estudo observou-se que a alteração olfativa está presente nos pacientes portadores de EM e essa alteração pode ser uma ferramenta útil no acompanhamento desses pacientes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Evaluación de la Discapacidad , Trastornos del Olfato/fisiopatología , Esclerosis Múltiple/fisiopatología , Olfato/fisiología , Factores de Tiempo , Estudios de Casos y Controles , Factores Sexuales , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Factores de Riesgo , Factores de Edad , Estadísticas no Paramétricas , Progresión de la Enfermedad , Trastornos del Olfato/etiología , Esclerosis Múltiple/complicaciones
4.
J. bras. pneumol ; 32(5): 385-390, set.-out. 2006. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-452393

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar se as diretrizes do III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma estão sendo aplicadas em uma população de asmáticos em um hospital de referência da rede pública de Porto Alegre (RS). MÉTODOS: Todos os pacientes adultos que iniciaram tratamento entre 1999 e 2002 foram avaliados. O tratamento recebido foi classificado em concordante ou discordante do Consenso. As características clínicas da asma e a freqüência do tratamento por especialista foram comparadas entre os grupos. RESULTADOS: Foram avaliados os prontuários de 357 pacientes, com média de idade de 41 anos, sendo 106 homens (29,7 por cento) e 251 mulheres (70,3 por cento), 33 tabagistas (9,2 por cento). O tratamento foi considerado discordante em 246 pacientes (70 por cento), sendo que, neste grupo, houve ausência de tratamento com corticóide inalatório em pacientes com asma persistente em 174 deles (71 por cento). Volume expiratório forçado no primeiro segundo normal, idade entre doze e dezoito anos e asma intermitente foram observados com maior freqüência entre os pacientes com tratamento concordante (p < 0,01). Tratamento discordante não teve correlação com tratamento por pneumologista, gravidade da asma persistente ou número de visitas à emergência. CONCLUSÃO: A maioria dos pacientes com asma tratados em uma unidade de referência da rede pública em Porto Alegre não faz o tratamento preconizado pelos consensos e o subtratamento com corticóide inalatório é a principal causa de discordância.


OBJECTIVE: To determine whether the guidelines put forth in the III Brazilian Consensus on Asthma Management are being applied in a population of asthma patients treated at a public hospital that is a referral center for asthma in the city of Porto Alegre, Brazil. METHODS: All adult asthma patients who began their treatment between 1999 and 2002 were evaluated. The treatment given was classified as consistent or inconsistent with the Consensus guidelines. The clinical features of asthma and the frequency of treatment provided by a specialist were compared between the two groups (those receiving guideline-consistent treatment and those receiving guideline-inconsistent treatment). RESULTS: The charts of 357 patients were evaluated. The study sample consisted of 106 males (29.9 percent) and 251 females (70.3 percent). The mean age was 41 years, and 33 (9.2 percent) of the patients were smokers. The treatment was considered inconsistent with the Consensus guidelines in 246 cases (70 percent). Of those 246, 174 (71 percent) had presented persistent asthma and were not treated with an inhaled corticosteroid. Normal forced expiratory volume in one second, being from 12 to 18 years of age, and having intermittent asthma were more frequently observed among the patients receiving guideline-consistent treatment (p < 0.01). No correlations were found between guideline-inconsistent treatment and being treated by a pulmonologist, severity of persistent asthma or number of emergency room visits. CONCLUSION: Most of the asthma patients treated at the public referral center in Porto Alegre did not receive treatment that was consistent with the Consensus guidelines. Undertreatment with inhaled corticosteroids was the principal source of that inconsistency.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Asma/tratamiento farmacológico , Adhesión a Directriz/estadística & datos numéricos , Brasil , Consenso , Sector Público , Guías de Práctica Clínica como Asunto/normas , Estudios Retrospectivos , Índice de Severidad de la Enfermedad
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