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Cad. Bras. Ter. Ocup ; 27(1): 92-104, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-989491

RESUMEN

Abstract Introduction: The term co-occupation has been used by occupational therapists to define the implicit involvement of two or more individuals in an occupation. In this perspective, maternal care is considered a co-occupation, and occupational therapists seek to promote the insertion of the mother in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU), maternal guaranteeing autonomy and independence in the care of the baby. Objective: To analyze how the construction of maternal co-occupation in the NICU takes place. Method: A qualitative, multiple-case study conducted at a philanthropic hospital in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, and attended by six mothers of infants admitted to the NICU. Semi-structured interviews and the participant's diary were used as instruments of data collection. The data were submitted to content analysis in thematic modality with the use of MAXQDA software. The themes were grouped giving rise to two categories with their respective subcategories. Results: It was verified that the mothers experience different feelings related to the baby's hospitalization in the NICU, and their involvement in co-occupations in this context happens gradually, intensifying from the clinical improvement of the baby. Conclusion: The way mothers construct co-occupation during the infant's hospitalization in the NICU is based on their understanding and previous experience about motherhood, as well as on aspects related to the context of the NICU. It is necessary that occupational therapists know the expectations of mothers in order to build with them possibilities of involvement in co-occupations that meets their expectations.


Resumo Introdução: O termo co-ocupação tem sido utilizado por terapeutas ocupacionais para definir o envolvimento implícito de dois ou mais indivíduos em uma ocupação. Nessa perspectiva, o cuidado materno é considerado uma co-ocupação, sendo que os terapeutas ocupacionais buscam promover a inserção da mãe na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), garantindo a autonomia e independência materna nos cuidados do bebê. Objetivo: Analisar como se dá a construção da co-ocupação materna na UTIN. Método: Estudo de caso múltiplo, descritivo-exploratório de abordagem qualitativa, realizado em um Hospital filantrópico de Belo Horizonte, Minas Gerais e que teve como participantes seis mães de bebês internados na UTIN. Utilizou-se como instrumentos de coleta de dados a entrevista semiestruturada e o diário da participante. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo na modalidade temática com a utilização do software MAXQDA. Resultados: Verificou-se que as mães vivenciam diferentes sentimentos relacionados à internação do bebê na UTIN, sendo que seu envolvimento em co-ocupações, nesse contexto, acontece de forma gradativa, se intensificando a partir da melhora clínica do bebê. Conclusão: O modo como as mães constroem a co-ocupação durante a internação do bebê na UTIN baseia-se no seu entendimento e na sua vivência prévia acerca da maternidade, bem como nos aspectos relacionados ao contexto da UTIN. Faz-se necessário que os terapeutas ocupacionais conheçam as expectativas das mães, a fim de construir com elas possibilidades de envolvimento nas co-ocupações que venham ao encontro de seus anseios.

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