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Intervalo de año
1.
Epidemiol. serv. saúde ; 21(1): 149-157, jan.-mar. 2012. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-619581

RESUMEN

Objetivo: descrever as características epidemiológicas do dengue no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil, no período 2000-2009. Métodos: foram analisados dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e de planilhas paralelas do dengue. Resultados: foram registrados 186.469 casos no período; as médias e medianas anuais foram de 18.647 e17.059 casos, respectivamente; as maiores incidências ocorreram nos meses de fevereiro a junho, e os sorotipos virais circulantes detectados no período foram DENV-1, DENV-2 e DENV-3; picos de incidência foram registrados nos anos de 2008 (41.987 casos) e 2001 (39.968 casos); o sexo feminino e indivíduos na faixa etária de 15 a 34 anos foram os mais acometidos; observou-se alto percentual de casos com critério de encerramento ignorado ou em branco, e a letalidade variou de 2,0 por cento a 20,0 por cento. Conclusão: o Estado do Rio Grande do Norte, o dengue revela perfil endêmico com picos epidêmicos, principalmente durante a (re) introdução de novos sorotipos virais.


Objective: to describe dengue fever epidemiology in the State of Rio Grande do Norte, Brazil, in the period 2000-2009. Methods: were used secondary data from Notifiable Diseases Information System (Sinan) and parallel sheets. Results: there were 186,469 registered cases in the period; the annual averages and medians were 18,647 and 17,059 cases, respectively; the highest incidences occurred in the months from February to June, and the circulating virus serotypes detected were DENV-1,DENV-2 and DENV-3; incidence peaks were recorded in the years 2008 (41.987cases) and 2001 (39,968 cases); female gender and individuals aged 15-34 years were the most affected; there was a high percentage of cases with foreclosure criteria ignoredor blank; and the lethality rate ranged from 2.0 per cent to 20.0 per cent. Conclusion: in the state of Rio Grande do Norte, the disease reveals endemic profile with epidemic peaks, specially during the (re)introduction of new serotypes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Notificación de Enfermedades , Dengue/epidemiología , Brasil , Epidemiología Descriptiva
2.
Rev. patol. trop ; 37(2): 111-130, maio-jun. 2008. tab, graf, mapas
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-496543

RESUMEN

O dengue é considerado hoje um problema crescente de saúde pública mundial. Várias epidemias da doença ocorreram no Brasil nas últimas duas décadas. O país é considerado área endêmica e nele coexistem áreas de risco de dengue e de febre amarela silvestre. A presente atualização revisa as principais características epidemiológicas do dengue mundial, com foco nas peculiaridades da infecção/progressão da doença no Brasil e, de modo particular, na Região Centro-Oeste. Foram discutidas também questões relacionadas com o desafio do controle na Região Centro-Oeste e as oportunidades para investigação. A reintrodução do vetor (Aedes aegypti) no Brasil ocorreu entre 1976 e 1977. A cidade do Rio de Janeiro (Região Sudeste) foi considerada o ponto de partida da dispersão viral pelo litoral e para o interior desde a primeira epidemia (DENV-1) em 1986. O Brasil notifica cerca de 70por cento dos casos de dengue nas Américas com a co-circulação de três sorotipos do dengue (DENV-1; DENV-2 e DENV-3). A doença vem afetando principalmente a população adulta e o sistema de vigilância mostra tendência crescente à hospitalização, aumento da gravidade da doença e da incidência em crianças e adolescentes. Em 2007, no Brasil foram registrados aproximadamente 500 mil casos de dengue e 158 mortes, no ano inetrior haviam sido cerca de 300 mil casos e 77 mortes. Em Goiás (Goiânia), a primeira epidemia foi registrada em 1994. Atualmente os três sorotipos co-circulam na Região Centro-Oeste. Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, houve registro de epidemia com elevadas taxas de incidência (45.843 casos notificados). O recente aumento do número de casos da febre amarela silvestre, principalmente no estado Goiás, representa um alerta à saúde pública em relação à vigilância e ao controle vetorial.


Asunto(s)
Humanos , Control de Vectores de las Enfermedades , Dengue/epidemiología , Dengue/prevención & control , Brasil/epidemiología
3.
Rev. patol. trop ; 31(2): 211-224, jul.-dez. 2002. mapas, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-363199

RESUMEN

Apresentam-se pela primeira vez a diversidade e a freqüência de flebotomíneos no Estado de Goiás, capturados em municípios onde ocorreram casos de leishmaniose tegumentar americana (LTA) e visceral (LV). As capturas foram realizadas em quatro dias consecutivos, em cada um dos 38 municípios, no período de outubro de 1999 a abril de 2002. Foram utilizadas armadilhas luminosas do tipo CDC, instaladas às 18 horas no peridomicílio, com raio de no máximo 15 metros, aí permanecendo até às 6 horas do dia seguinte, momento em que eram recolhidas. Os flebotomíneos eram então separados em frascos de vidro e encaminhados ao laboratório de Entomologia para identificação das espécies. Foram capturados 7.789 flebotomíneos e identificadas 19 espécies, que são apresentadas na ordem decrescente de suas freqüências: Lutzomyia longipalpis (38,54 por cento), L. whitmani (21,83 por cento), L. intermedia (19,82 por cento), L. lenti (14,29 por cento), L. evandroi (2,00 por cento), L. sallesi (0,48 por cento), L. termitophila (0,42 por cento), L. shannoni (0,10 por cento), L. migonei (0,12 por cento), L. davisi (0,07 por cento), L. goiana (0,09 por cento), L. lutziana (0,08 por cento), L. lainsoni (0,05 por cento), L. punctigeniculata (0,05 por cento), L. sordellii (0,04 por cento), L. monstruosa (0,03 por cento), L. aragaoi (0,01 por cento), L. pessoai (0,01 por cento), L. saulensis (0,01 por cento), Lutzomyia sp (1,65 por cento) e Brumptomyia sp (0,23 por cento). Nos municípios onde ocorreram casos de leishmaniose visceral (LV), a análise de regressão linear mostrou uma associação significativa dos casos de LV e a presença da L. longipalpis; nos locais onde se registraram casos de leishmaniose tegumentar americana (LTA), houve uma associação significativa entre esses casos e a distribuição e freqüência predominantes de L. intermedia, L. lenti e L. whitmani.


Asunto(s)
Humanos , Psychodidae , Leishmaniasis , Dípteros
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