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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(1): 21-26, jan. 2013. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-662704

RESUMEN

PURPOSE: To evaluate parameters related with arterial pressure and metabolic profile in women with polycystic ovary syndrome (POS). METHODS: This monocentric study at the University Hospital Endocrinology Section included 60 women aged 18-45 years, 42 being diagnosed with POS and acting as 18 controls. All women were subjected to transvaginal ultrasound and monitored for arterial pressure for 24 h in the ambulatory (MAP). Venous blood samples were taken between 07.00 and 09.00, after 12 h fasting. Basal (BG) and fasting glucose concentrations, total cholesterol and its fractions, triglycerides and insulin (to calculate the homeostatic assay insulin-resistance, HOMA-IR) were measured. Collected data were the mean arterial blood pressure (24-h awake/sleep cycle), arterial pressure nocturnal descensus, glycemia and fasting glucose for HOMA-IR, and lipid profile. The Student's t test was used to compare homogeneous variables; the Mann-Whitney test was used to compare non-homogeneous variables; the Pearson's correlation coefficient was used to search for correlation between the variables. The c² test was used for comparison of the absence of nocturnal descensus. Significance was taken as p<0.05. RESULTS: The mean age of the patients with POS was 27.4±5.5 (18-45 years, n=42) and the body mass index (BMI) was 30.2±6.5 kg/m² (18.3-54.9). In the Control Group, the mean age was 31.4±6.1 (18-45 years) and the BMI was 27.1±6.2 kg/m² (18.3-54.9, n=18). No difference in the metabolic parameters and insulin resistance was observed between the two groups. Comparison between these parameters and MAP showed that the only parameter with a correlation was the BMI, independent of the POS diagnosis. This was not seen in nocturnal descensus, which was uncorrelated with POS and any of the other studied parameters. CONCLUSION: POS women do not show higher arterial blood pressure, glycemia, HDL-col, TG, HOMA-IR and BMI compared to non-POS women. However, POS patients showed correlation between arterial pressure and BMI, suggesting that obesity is a primary factor involved in arterial pressure changes in these patients.


OBJETIVO: Avaliar os parâmetros relacionados com a pressão arterial e o perfil metabólico em portadoras de SOP. MÉTODOS: Estudo monocêntrico aberto no qual foram avaliadas 60 mulheres em idade fértil, entre 18 e 45 anos, sendo que 42 mulheres preenchiam os critérios diagnósticos para SOP, e 18 que não preenchiam critérios formaram o Grupo Controle. Todas as mulheres foram submetidas a ultrassonografia transvaginal e a monitorização ambulatorial da pressão arterial por 24 horas (MAPA). Amostras de sangue venoso foram coletadas entre 7h00min e 9h00min, após jejum prévio de 12 horas, sendo medidos glicose de jejum ou basal (GB), colesterol total e frações, triglicerídeos e insulina (para cálculo do HOMA-IR). Dados coletados: valores médios de pressão arterial-PA (no período de vigília, sono de 24hs), descenso noturno de PA; glicemia e insulina de jejum para cálculo do HOMA-IR; perfil lipídico. Para comparar as variáveis com distribuição homogênea foi utilizado o teste t de Student e para as variáveis não homogêneas foi utilizado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney; e para correlacionar as variáveis foi avaliado o coeficiente de correlação de Pearson. Para comparação das proporções da ausência de descenso noturno foi realizado o teste do c². Em todas as análises, foi considerado o nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: A média de idade das 42 pacientes com diagnóstico de SOP foi de 27,4±5,5 (18-45 anos) e do IMC de 30,2±6,5 kg/m² (18,3-54,9), e a média de idade das 18 mulheres controle foi de 31,4±6,1 (18-45 anos) e do IMC de 27,1±6,2 kg/m² (18,3-54,9). Não foi observada diferença significativa nos parâmetros metabólicos e de resistência a insulina e pressão arterial entre os grupos. Comparando esses parâmetros com as médias das pressões arteriais, registradas pela MAPA, foi observado que o único fator que teve correlação foi o índice de massa corporal, independente do diagnóstico de SOP. O mesmo não foi observado com o DN, o qual não teve relação significante com o diagnóstico de SOP e com os parâmetros estudados. CONCLUSÃO: Mulheres com SOP não apresentam maiores níveis de pressão arterial, glicemia, HDL-col, TG, HOMA-IR e IMC do que mulheres sem SOP. Todavia, entre as pacientes com SOP, o único parâmetro que apresentou correlação com os valores médios de pressão arterial foi o IMC, sugerindo que a obesidade é o fator primordial para alteração do comportamento de pressão arterial nessas pacientes.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Hipertensión/complicaciones , Hipertensión/metabolismo , Metaboloma , Síndrome del Ovario Poliquístico/complicaciones , Síndrome del Ovario Poliquístico/metabolismo , Índice de Masa Corporal , Resistencia a la Insulina
2.
Arq. bras. cardiol ; 94(6): 806-812, jun. 2010. graf, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-550685

RESUMEN

FUNDAMENTO: O hipotireoidismo manifesto está associado com elevação da pressão arterial diastólica; entretanto, a associação entre o hipotireoidismo subclínico (HS) e alteração da pressão arterial (PA) é desconhecida. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) por 24 horas em pacientes normotensos com HS em comparação a indivíduos normotensos eutireóideos (EU). MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com 50 participantes (HS = 30 e EU = 20) que não apresentavam diferenças em relação a fatores de risco para hipertensão. A monitorização ambulatorial de pressão arterial foi realizada com um monitor Dynamapa®, utilizando-se um método oscilométrico validado pela AAMI (Association for the Advancement of Medical Instrumentation) e pela BHS (British Hypertension Society). RESULTADOS: Os níveis séricos médios de TSH e T4 livre foram respectivamente 6,9 ± 2,2 µUI/ml e 1,1 ± 0,2 ng/dl em pacientes com HS. Apesar de não haver diferença em relação à média da pressão arterial sistólica e diastólica entre os dois grupos, houve uma correlação positiva entre os níveis de pressão arterial diastólica média (PADM) e os valores séricos de TSH em pacientes com HS (r:0,477; p = 0,004). Essa correlação foi detectada por medidas diurnas (r:0,498; p = 0,002) e noturnas (r:0,322; p = 0,032). CONCLUSÃO: A pressão arterial não diferiu entre pacientes com ou sem HS; contudo, os resultados sugerem que a progressão de hipotireoidismo subclínico para níveis mais elevados de TSH pode aumentar o risco cardiovascular através do aumento da pressão arterial diastólica.


BACKGROUND: Overt hypothyroidism is associated with elevation of diastolic blood pressure; however the association of subclinical hypothyroidism (SH) with arterial blood pressure (ABP) alteration is unknown. OBJECTIVE: The aim of the present study was to evaluate ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), over 24 hours, in normotensive patients with SH in comparison to euthyroid (EU) normotensive individuals. METHODS: A cross-sectional study was performed with 50 participants (SH = 30 and EU = 20) that did not differ regarding risk factors for hypertension. The ABPM was carried out with a DINAMAPA TM monitor, using the oscillometric method validated by AAMI (Association for the Advancement of Medical Instrumentation) and by the BHS (British Hypertension Society). RESULTS: The mean serum TSH and FT4 were respectively 6.9 ± 2.2 µUI/ml and 1.1 ± 0.2 ng/dl in SH patients. Although there was no difference in the mean values of systolic and diastolic blood pressure between the two groups, there was a positive correlation between the mean values of diastolic blood pressure (DBP) and serum TSH levels in SH patients (r:0.477; p = 0.004). These correlations were detected at daytime (r:0.498; p = 0.002) and sleep-time (r:0.322; p = 0.032) measurements. CONCLUSION: The blood pressure was not different between patients with or without SH; however, the results suggest that the progression of subclinical hypothyroidism to higher levels of TSH may increase the cardiovascular risk by increasing diastolic blood pressure.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Monitoreo Ambulatorio de la Presión Arterial , Hipertensión/fisiopatología , Hipotiroidismo/fisiopatología , Análisis de Varianza , Estudios Transversales , Hipertensión/etiología , Hipotiroidismo/complicaciones , Valores de Referencia , Factores de Riesgo , Curva ROC , Estadísticas no Paramétricas , Factores de Tiempo , Tirotropina/sangre , Tiroxina/sangre
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2002. 162 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-316896

RESUMEN

A hipertensäo arterial durante a gravidez é uma das principais causas de morbidade e mortalidade materna e fetal. Pacientes com diabetes gestacional, intolerância gestacional à glicose e com diabetes tipo 1 e tipo 2 prévios apresentam maior risco de desenvolver hipertensäo induzida pela gravidez ou hipertensäo arterial crônica durante a gestaçäo. A monitorizaçäo ambulatorial da pressäo arterial (MAPA) é um método eficaz e näo invasivo em avaliar a pressäo arterial. O duplex scan das artérias intra-renais pode identificar alterações no fluxo sanguíneo do parênquima através do índice de resistividade (IR) e do índice de resistência parenquimatosa (RP). O objetivo deste estudo é avaliar a MAPA, o duplex scan e a microalbuminúria em gestantes diabéticas para identificar qual paciente desenvolverá hipertensäo arterial. Oito pacientes com diabetes gestacional (DG), seis com intolerância gestacional à glicose (IGG), duas pacientes com diabetes de mellitus tipo 2 prévio e seis pacientes controle foram avaliadas em 4 períodos: 24ª - 28ª semanas, 32ª - 36ª semanas de gestaçäo e também 6ª - 8ª semanas e 6§ mês após o parto. Três pacientes com DG, uma com IGG e as duas com DM 2 desenvolveram hipertensäo arterial durante a gravidez. No grupo DG+IGG, as médias sistólicas e diastólicas da vigília e do sono foram significativamente maiores entre as 32ª a 36ª semanas (p<0,02). As médias sistólicas e distólicas da vigília foram maiores nas pacientes DG+IGG versus controle no mesmo período (p=0,024 e p=0,027, respectivamente). Os índices IR e RP permaneceram dentro dos limites da normalidade em todos os períodos. A microalbuminúria foi maior no segundo período no grupo DG+IGG (p=0,007) e correlacionou-se com a média sistólica da vigília e cargas pressóricas sistólicas da vigília do sono. Concluimos que a MAPA é um bom método para identificar e confirmar hipertensäo arterial em gestantes diabéticas entre 32ª e 36ª semanas de gestaçäo, porém, näo teve valor preditivo entre a 24ª e 28ª semanas. A microalbuminúria correlacionou-se com a hipertensäo arterial. O duplex scan do parênquima renal näo foi útil em identificar o desenvolvimento de hipertensäo arterial durante a gestaçäo


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Monitoreo Ambulatorio de la Presión Arterial , Diabetes Gestacional , Hemodinámica , Hipertensión/diagnóstico , Embarazo , Complicaciones Cardiovasculares del Embarazo , Presión Arterial/fisiología
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