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1.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;61(2): 242-254, mar.-abr. 2011. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-582717

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A epilepsia é uma doença neurológica crônica das mais frequentes. Embora a anestesia para portadores de epilepsia seja mais frequente em neurocirurgia, esse grupo de pacientes necessita, da mesma maneira que a população geral, de anestesia para dife rentes procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Este artigo visou abordar os aspectos de maior interesse para o anestesiologista na conduta perioperatória do paciente epiléptico submetido à anestesia para procedimentos não neurocirúrgicos. CONTEÚDO: Abordam-se aspectos relevantes de fisiopatologia, classificação e diagnóstico da epilepsia; terapêutica anticonvulsivante e interações com drogas anestésicas; tratamento cirúrgico e dieta cetogênica; efeitos pró- e anticonvulsivante das drogas utilizadas em anestesia; avaliação pré-operatória, conduta intra- e pós-operatória no paciente epiléptico, bem como o diagnóstico e a terapêutica das convulsões perioperatórias. CONCLUSÕES: No manuseio perioperatório do paciente epiléptico é importante para o anestesiologista identificar o tipo de epilepsia; a frequência, a gravidade e os fatores desencadeantes das crises epileptogênicas; o uso de drogas anticonvulsivantes e as eventuais interações com as drogas utilizadas em anestesia; a presença de dieta cetogênica e de estimulador do nervo vago e suas implicações na técnica anestésica. É essencial o conhecimento das propriedades pró- e anticonvulsivantes dos fármacos utilizados na anestesia, minimizando o risco de atividade convulsiva no intra- e no pós-operatório. Por fim, é importante traçar o diagnóstico e realizar o tratamento das crises convulsivas perioperatórias, o que possibilita menor morbimortalidade.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Epilepsy is one of the most frequent chronic neurological diseases. Although anesthesia for epilepsy patients is more common in neurosurgery, this group of patients needs, just as the general population, anesthesia for different diagnostic and therapeutic procedures. This article aims to address the issues of greatest interest to the anesthesiologist in the perioperative management of epileptic patients undergoing anesthesia for non-neurosurgical procedures. CONTENT: We discuss relevant aspects of pathophysiology, classification and diagnosis of epilepsy; anticonvulsant therapy and interactions with anesthetic drugs; surgery and the ketogenic diet; pro-and anticonvulsant effects of drugs used in anesthesia; preoperative evaluation, intra- and postoperative conduct in epileptic patients, as well as the diagnosis and treatment of perioperative seizures. CONCLUSIONS: In the perioperative management of epileptic patients is important for anesthesiologists to identify the type of epilepsy, the frequency, severity and the factors triggering the epileptogenic crises; the use of anticonvulsant drugs and possible interactions with drugs used in anesthesia; the presence of ketogenic diet and stimulatory of the vagus nerve, and its implications in anesthetic techniques. It is essential the understanding of pro- and anticonvulsant properties of drugs used in anesthesia, minimizing the risk of seizure activity in the intra- and postoperative. Finally, it is important to outline the diagnosis and initiate treatment of seizures, perioperative, which offers lower both morbidity and mortality.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La epilepsia es una enfermedad neurológica crónica de las más frecuentes. Aunque la anestesia para portadores de epilepsia sea más frecuente en neurocirugía, ese grupo de pacientes necesita la anestesia de la misma forma que la población en general, para diferentes procedimientos diagnósticos y terapéuticos. Este artículo pretendió abordar los aspectos de más interés para el anestesiólogo sobre la conducta perioperatoria a ser seguida con el paciente epiléptico sometido a la anestesia para procedimientos no neuroquirúrgicos. CONTENIDO: Abordamos aspectos relevantes de fisiopatología, clasificación y diagnóstico de la epilepsia; terapéutica anticonvulsiva e interacciones con fármacos anestésicos; tratamiento quirúrgico y dieta cetogénica; efectos pro y anticonvulsivos de los fármacos utilizados en anestesia; evaluación preoperatoria, conducta intra y postoperatoria en el paciente epiléptico, como también el diagnóstico y la terapéutica de las convulsiones perioperatorias. CONCLUSIONES: En el manejo perioperatorio del paciente epiléptico, es importante para el anestesiólogo identificar el tipo de epilepsia; la frecuencia, la gravedad y los factores desencadenantes de las crisis epilépticas; el uso de fármacos anticonvulsivos y las eventuales interacciones con los fármacos utilizados en anestesia; la presencia de una dieta cetogénica y estimuladora del nervio vago y sus implicaciones en la técnica anestésica. Es esencial también, el conocimiento de las propiedades pro y anticonvulsivas de los fármacos utilizados en la anestesia, minimizando así el riesgo de la actividad convulsiva en el intra y en el postoperatorio. En resumen, es importante trazar el diagnóstico y realizar el tratamiento de las crisis convulsivas perioperatorias, minimizando el nivel de morbimortalidad.


Asunto(s)
Humanos , Anestesia , Anestesia/métodos , Epilepsia , Epilepsia/clasificación , Epilepsia/diagnóstico , Epilepsia/fisiopatología , Atención Perioperativa , Anticonvulsivantes/uso terapéutico , Epilepsia/clasificación , Epilepsia/tratamiento farmacológico
2.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;41(3): 163-5, maio-jun. 1991. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-190955

RESUMEN

Os autores realizaram um estudo em 40 pacientes do sexo feminino, divididos em 2 grupos de 20 (I e II), com a finalidade de avaliar a duração da anlgesia pós-operatória, frequência dos efeitos colaterais e presença de sequelas neurológicas, com o emprego do fentanil por via subracnóidea. A raquianalgesia foi obtida no grupo I com o uso de bupivacaina hiperbárica a 0,5 na dose de 15 mg e no grupo II com o emprego da bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento associada ao fentanil a 25 mg. Houve uma duração da analagesia pós-operatória mais prolongada no grupo II (7,1 h ñ 0,87 do que no grupo I (5,2 h ñ 0,42), diferença estatisticamente significativa, embora clinicamente não relevante. Com relação aos efeitos colaterias, foi observado ainda em 20 por cento das pacientes do grupo II a presença de prurido. Não foi observada, porém, presença de sequelas neurológicas. Os autores concluem que o fentanil não representa uma alternativa ao uso da morfina, por via subaracnóidea, no controle da dor pós-operatória.


Asunto(s)
Dolor Postoperatorio/tratamiento farmacológico , Fentanilo , Espacio Subaracnoideo
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