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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 15(1): 24-6, jan.-fev. 1996. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-170112

RESUMEN

Os antiinflamatórios näo hormonais (AINHs) podem lesar a mucosa colônica, mimetizando aspectos clínicos e endoscópicos da doença inflamatória intestinal idiopática. Um caso de colite induzida por diclofenaco é relatado. O tratamento de eleiçäo é a retirada imediata da droga. A reexposiçäo à mesma classe de AINHs deve ser evitada pelo risco de recidiva do quadro


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Colitis/inducido químicamente , Diclofenaco/efectos adversos , Colitis/diagnóstico , Colitis/patología , Colonoscopía , Intestino Grueso/patología
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 6(4): 78-81, out.-dez. 1991. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-112586

RESUMEN

Foram estudados 140 pacientes submetidos a cirurgias eletivas, divididos em dois grupos: 70 com e 70 sem sonda nasogastrica. No pre-operatorio todos os pacientes foram submetidos a uma anamnese e exame fisico detalhados, radiografia de torax e seios paranasais, dosagem serica de sodio, potassio e bicabornato, e endoscopia digestiva alta. Houve prevalencia de afeccoes das vias aereas no grupo com sonda nasogastrica. Neste mesmo grupo, 26 pacientes foram submetidos a endoscopia digestiva alta, onde se constatou lesoes traumaticas e esofagite em 92 por cento, em comparacao com 23 pacientes do grupo sem sonda nasogastrica que apresentaram, em 91 por cento das endoscopias, um resultado normal.


Asunto(s)
Enfermedades del Sistema Digestivo/terapia , Intubación Gastrointestinal/efectos adversos , Endoscopía del Sistema Digestivo , Cuidados Posoperatorios
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 2(1): 23-8, jan.-mar. 1987. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-47801

RESUMEN

Os autores apresentam uma técnica simplificada de tratamento de esofagite alcalina de refluxo decorrente da ressecçäo polar do estômago e esofagogastroanastomose. Quatro pacientes foram operados e o resultado pós-operatório foi excelente e persiste a longo prazo. O piloro é ligado com uma fita cardíaca, que passa por baixo dos vasos gástricos diretos e gastroepilóicos direitos, uma gastroenteroanastomose em Y de Roux é realizada na face anterior do antro gástrico e o trânsito biliar é refeito a 50 cm de distância do estômago. A análise dos resultados é feita no pós-operatório imediato e o acompanhamento dos pacientes é realizado até 3 anos. Destaca-se a remissäo dos sintomas e boa evoluçäo neste período


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Esofagitis Péptica/cirugía , Reflujo Gastroesofágico , Métodos , Periodo Posoperatorio
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