Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
The Korean Journal of Parasitology ; : 341-357, 2019.
Artículo en Inglés | WPRIM | ID: wpr-761764

RESUMEN

Acanthamoeba, one of free-living amoebae (FLA), remains a high risk of direct contact with this protozoan parasite which is ubiquitous in nature and man-made environment. This pathogenic FLA can cause sight-threatening amoebic keratitis (AK) and fatal granulomatous amoebic encephalitis (GAE) though these cases may not commonly be reported in our clinical settings. Acanthamoeba has been detected from different environmental sources namely; soil, water, hot-spring, swimming pool, air-conditioner, or contact lens storage cases. The identification of Acanthamoeba is based on morphological appearance and molecular techniques using PCR and DNA sequencing for clinico-epidemiological purposes. Recent treatments have long been ineffective against Acanthamoeba cyst, novel anti-Acanthamoeba agents have therefore been extensively investigated. There are efforts to utilize synthetic chemicals, lead compounds from medicinal plant extracts, and animal products to combat Acanthamoeba infection. Applied nanotechnology, an advanced technology, has shown to enhance the anti-Acanthamoeba activity in the encapsulated nanoparticles leading to new therapeutic options. This review attempts to provide an overview of the available data and studies on the occurrence of pathogenic Acanthamoeba among the Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) members with the aim of identifying some potential contributing factors such as distribution, demographic profile of the patients, possible source of the parasite, mode of transmission and treatment. Further, this review attempts to provide future direction for prevention and control of the Acanthamoeba infection.


Asunto(s)
Animales , Humanos , Acanthamoeba , Amoeba , Asia Sudoriental , Pueblo Asiatico , Encefalitis , Queratitis , Nanopartículas , Nanotecnología , Parásitos , Plantas Medicinales , Reacción en Cadena de la Polimerasa , Análisis de Secuencia de ADN , Suelo , Piscinas , Agua
2.
Cad. saúde pública ; 29(9): 1805-1815, Set. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-686767

RESUMEN

Esta pesquisa teve por objetivo mapear indicadores de violências contra mulheres em unidades básicas de saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, e identificar as dificuldades experimentadas por profissionais de saúde na notificação de violências. Dados epidemiológicos sobre esse tipo de notificação foram levantados no sistema de informações da Secretaria Municipal de Saúde. Dados qualitativos foram produzidos com questionário semiestruturado e três sessões de grupos focais, com a participação de 270 profissionais da atenção primária à saúde. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo, sendo codificados, categorizados e discutidos à luz da revisão de literatura. Um eixo analítico central foi denominado (in)visibilidade da violência contra mulheres. Emergem dos dados tanto o reconhecimento da violência como problema de saúde pública quanto a invisibilidade que impede o seu enfrentamento. Observa-se que a notificação é frequentemente tomada como denúncia, o que dificulta o avanço nas discussões e ações concernentes ao problema.


This study aimed to map indicators of violence against women as recorded by primary healthcare services in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil, and to identify difficulties experienced by health professionals in reporting such violence. Epidemiological data on this type of notification were collected in the information system of the Municipal Health Department. Data were produced with a semi-structured questionnaire and three focus group sessions with participation by 270 primary care professionals. The data were submitted to content analysis and were coded, categorized, and discussed in light of a literature review. A central analytical axis was called (in)visibility of violence against women. The data revealed both the recognition of violence as a public health problem and the invisibility that prevents dealing with it properly. Notification of such violence is often viewed as a fuss or commotion, which hampers progress in discussing and acting on the problem.


Esta investigación tiene como objetivo mapear indicadores de violencia contra las mujeres en las unidades básicas de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, e identificar las dificultades observadas por los profesionales de sanidad en la notificación de la violencia. Datos epidemiológicos sobre ese tipo de notificación fueron recogidos en el sistema de información de la Secretaría Municipal de Salud. Se consiguieron datos cualitativos mediante un cuestionario semiestructurado y tres sesiones de grupos focales, con la participación de 270 profesionales de atención primaria a la salud. Los datos fueron sometidos a un análisis de contenido, fueron codificados, categorizados y discutidos a la luz de la revisión de la literatura. Un eje analítico central fue denominado (in)visibilidad de la violencia contra las mujeres. Emergen dos datos, tanto el reconocimiento de la violencia como un problema de salud pública, como la invisibilidad que impide su enfrentamiento. Se observa que la notificación es frecuentemente entendida como denuncia, lo que dificulta el avance en las discusiones y acciones concernientes al problema.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Actitud del Personal de Salud , Mujeres Maltratadas/estadística & datos numéricos , Notificación Obligatoria , Atención Primaria de Salud/estadística & datos numéricos , Maltrato Conyugal/estadística & datos numéricos , Brasil/epidemiología , Atención Primaria de Salud/normas , Investigación Cualitativa , Encuestas y Cuestionarios
3.
J. bras. psiquiatr ; 61(3): 139-147, 2012. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-650606

RESUMEN

OBJECTIVE: To assess the frequency of comorbidities of mental and behavioral disorders (CMBD) in psychoactive substance (PAS)-dependent patients with different periods of abstinence cared for at Alcohol and Other Drug Psychosocial Care Centers (CAPS-ad). METHOD: All patients under treatment in the two CAPS-ad of the city of Uberlândia-MG, between April and September 2010, were consecutively assessed. The ICD-10 symptom checklist was used to diagnose CMBD; additional information was obtained from interviews and medical records. The patients were divided according to duration of abstinence: < 1 week (Group 1); 1-4 weeks (Group 2); and > 4 weeks (Group 3). RESULTS: Of all patients assessed, 62.8% were diagnosed with CMBD, which were more frequent (p < 0.05) in Group 1 (72%) than Group 3 (54.2%), and both groups were similar to Group 2 (61%). Depressive and anxiety disorders were more frequent among patients of Group 1. Mood disorders were more frequent (p < 0.05) in women [22/34 (65%) vs. 54/154 (35.1%)], whereas psychotic disorders were more frequent (p = 0.05) in men [16/154 (10.4%) vs. 0]. The presence of CMBD was associated with more severe clinical conditions. CONCLUSIONS: The higher frequency of diagnosis of CMBD in patients of Group 1 may have resulted from the difficulties in distinguishing mental disorders that are due to PAS intoxication or withdrawal from those that are not. However, to make the diagnosis of CMBD, even during detoxification, can increase the likelihood of better response to treatment.


OBJETIVO: Avaliar a frequência de comorbidades de transtorno mental e comportamental (CTMC) em pacientes dependentes de substâncias psicoativas (SPA) em Centros de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas (CAPS-ad), com diferentes períodos de abstinência. MÉTODO: Avaliaram-se, consecutivamente, todos os pacientes que estavam em tratamento nos dois CAPS-ad de Uberlândia-MG, entre abril e setembro de 2010. Para o diagnóstico de CTMC, utilizou-se o Checklist de sintomas da CID-10; informações adicionais foram obtidas em entrevistas e em prontuários. Os pacientes foram divididos de acordo com o tempo de abstinência: < 1 semana (Grupo 1), 1-4 semanas (Grupo 2) e > 4 semanas (Grupo 3). RESULTADOS: Dentre todos, 62,8% tiveram diagnóstico de CTMC, que foi mais frequente (p < 0,05) no Grupo 1 (72%) do que no Grupo 3 (54,2%); ambos os grupos foram semelhantes ao Grupo 2 (61%). Transtornos depressivos e de ansiedade foram mais frequentes entre pacientes do Grupo 1. Transtornos de humor foram mais frequentes (p < 0,05) em mulheres [22/34 (65%) vs. 54/154 (35,1%)], enquanto transtornos psicóticos foram mais frequentes (p = 0,05) em homens [16/154 (10,4%) vs. 0]. CTMC associou-se a piores condições clínicas. CONCLUSÕES: Maior frequência de diagnóstico de CTMC entre pacientes do Grupo 1 pode ser decorrente das dificuldades de se diferenciar transtornos mentais que são decorrentes ou independentes da intoxicação ou suspensão da SPA. Porém, fazer o diagnóstico de CTMC, mesmo durante a desintoxicação, pode aumentar as chances de resposta ao tratamento.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA