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Intervalo de año
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 55(3B): 569-72, set. 1997. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-205355

RESUMEN

Os autores buscaram determinar a frequência e as causas de prolongamento desnecessário de internaçäo hospitalar por infarto cerebral agudo. Foram estudados 20 pacientes admitidos nas primeiras 48 horas após o inÝcio dos sintomas e randomizados para o International Stroke Trial, estudo multicÛntrico de avaliaçäo de drogas antitrombóticas. Foi utilizado o protocolo de R. S. Goldman e col. (1996) de avaliaçäo de duraçäo de internaçäo, frequência e razöes alegadas para a permanência hospitalar näo justificada (PHÑJ). O tempo médio (mÚdia + desvio padräo) de internaçäo para os 20 pacientes foi 13,1 + 11,5 dias (mediana=10 dias). Doze pacientes (60 por cento) tiveram um ou mais dias de PHÑJ). Nestes 12 pacientes, 83 (62 por cento) dos 134 dias de internaçäo foram considerados desnecessários (6,9 + 4,6). A principal razäo alega para PHÑJ nestes pacientes foi a necessidade de realizaçäo de exames complementares disponíveis no hospital, como ecocardiograma transtorácico e duplex-scan dos vasos cervicais. A idade, o sexo, o local de internaçäo do paciente ou a necessidade de transferência näo se associaram ao tempo de hospitalizaçäo. Em conclusäo, a duraçäo da hospitalizaçäo após o infarto cerebral pode ser drasticamente reduzida pela otimizaçäo do uso de métodos diagnósticos disponíveis no hospital estudado.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Infarto Cerebral/terapia , Tiempo de Internación/estadística & datos numéricos , Infarto Cerebral/economía , Revisión Concurrente , Procedimientos Innecesarios
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