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1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 19(1): 37-41, março 2021. tab., graf.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1361703

RESUMEN

Objetivo: Determinar os valores da amplitude de distribuição das hemácias em pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST submetidos à intervenção coronária percutânea primária e avaliar sua associação com resultados adversos. Métodos: Os níveis de amplitude de distribuição das hemácias foram medidos em pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST antes da intervenção coronária percutânea primária e divididos conforme valor das amplitudes de distribuição das hemácias. Após a alta hospitalar, os pacientes foram acompanhados por até 3 anos para a ocorrência de eventos cardiovasculares adversos maiores e mortalidade a longo prazo. Resultados: Foram incluídos 893 pacientes com idade média de 60,7 (±12,5) anos, e 66,3% eram do sexo masculino. Na análise multivariada, a hemácia permaneceu como preditor independente de mortalidade a longo prazo. A área sob a curva para mortalidade a longo prazo foi de 0,64 (IC95% 0,61-0,67; p<0,0001). Amplitudes de distribuição das hemácias <13,3 tiveram valor preditivo negativo de 87,1% para mortalidade por todas as causas. Conclusão: Um valor elevado de amplitude de distribuição das hemácias é um preditor independente de mortalidade a longo prazo e eventos cardiovasculares adversos maiores em pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST submetidos à intervenção coronária percutânea primária. Amplitudes de distribuição das hemácias baixas têm baixo tem um excelente valor preditivo negativo para mortalidade a longo prazo. (AU)


Objective: To determine red cell distribution width values in ST-elevation acute myocardial infarction patients undergoing primary percutaneous coronary intervention and to evaluate its association with adverse outcomes. Methods: Red cell distribution width levels were measured in ST-segment elevation myocardial infarction patients before primary percutaneous coronary intervention and divided into low and high red cell distribution width. After discharge, patients were followed for up to 3 years for the occurrence of long-term major adverse cardiovascular events and mortality. Results: A total of 893 patientes were with a mean age of 60.7 (±12.5) years, 66.3% were male. In multivariate analysis, the red cell distribution width remained as an independent predictor of long-term mortality. The area under the curve for long-term mortality was 0.64 (95%CI0.61-0.67; p<0.0001). Red cell distribution width<13.3 had a negative predictive value of 87.1% for all-cause mortality. Conclusion: High number of red cell distribution width is an independent predictor of long-term mortality and major adverse cardiovascular events in ST-segment elevation myocardial infarction patients undergoing primary percutaneous coronary intervention. A low number of red cell distribution width has an excellent negative predictive value for long-term mortality. Patients with sustained elevated levels of red cell distribution width have worse outcomes at long-term follow-up. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Índices de Eritrocitos , Intervención Coronaria Percutánea , Infarto del Miocardio sin Elevación del ST/sangre , Pronóstico , Factores de Tiempo , Biomarcadores , Análisis de Supervivencia , Análisis Multivariante , Valor Predictivo de las Pruebas , Análisis de Regresión , Estudios de Cohortes , Intervención Coronaria Percutánea/mortalidad , Infarto del Miocardio con Elevación del ST/cirugía , Infarto del Miocardio con Elevación del ST/mortalidad , Factores de Riesgo de Enfermedad Cardiaca
2.
Clin. biomed. res ; 37(2): 140-142, 2017. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-848009

RESUMEN

Polycystic kidney disease (PKD) is the most common genetic cause of chronic kidney disease (CKD). The most common cause of death in patients with this condition is cardiovascular disease, mainly due to hypertension and its consequences. We report a case of a 42-year-old male patient with polycystic kidney disease who developed a giant thrombus entrapped by a patent foramen ovale after an acute myocardial infarction (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Trombosis Coronaria/terapia , Embolectomía , Foramen Oval Permeable/terapia , Trombosis Coronaria/diagnóstico , Foramen Oval Permeable/diagnóstico , Infarto del Miocardio/diagnóstico , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones
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