Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(7): 397-402, July 2018. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-959008

RESUMEN

Abstract Objective To analyze the perioperative results and safety of performing gynecological surgeries using robot-assisted laparoscopy during implementation of the technique in a community hospital over a 6-year period. Methods This was a retrospective observational study in which the medical records of 274 patients who underwent robotic surgery from September 2008 to December 2014 were analyzed. We evaluated age, body mass index (BMI), diagnosis, procedures performed, American Society of Anesthesiologists (ASA) classification, the presence of a proctor (experienced surgeon with at least 20 robotic cases), operative time, transfusion rate, perioperative complications, conversion rate, length of stay, referral to the intensive care unit (ICU), and mortality. We compared transfusion rate, perioperative complications and conversion rate between procedures performed by experienced and beginner robotic surgeons assisted by an experienced proctor. Results During the observed period, 3 experienced robotic surgeons performed 187 surgeries,while 87 surgeries were performedby 20 less experienced teams, always with the assistance of a proctor. The median patient age was 38 years, and the median BMI was 23.3 kg/m2. The most frequent diagnosis was endometriosis (57%) and the great majority of the patients were classified as ASA I or ASA II (99.6%). The median operative time was 225 minutes, and the median length of stay was 2 days. We observed a 5.8% transfusion rate, 0.8% rate of perioperative complications, 1.1% conversion rate to laparoscopy or laparotomy, no patients referred to ICU, and no deaths. There were no differences in transfusion, complications and conversion rates between experienced robotic surgeons and beginner robotic surgeons assisted by an experienced proctor. Conclusion In our casuistic, robot-assisted laparoscopy demonstrated to be a safe technique for gynecological surgeries, and the presence of an experienced proctor was considered a highlight in the safety model adopted for the introduction of the robotic gynecological surgery in a high-volume hospital and, mainly, for its extension among several surgical teams, assuring patient safety.


Resumo Objetivo Analisar os resultados perioperatórios e a segurança da realização de cirurgias ginecológicas por laparoscopia robô-assistida durante a implementação da técnica num hospital comunitário ao longo de 6 anos. Métodos Este foi umestudo retrospectivo observacional, comanálise dos prontuários de 274 pacientes que se submeteramà cirurgia robótica de setembro de 2008 a dezembro de 2014. Avaliamos idade, índice de massa corpórea (IMC), diagnóstico, procedimentos realizados, classificação da Sociedade Americana de Anestesiologia (ASA), presença de um preceptor (cirurgião experiente, compelomenos 20casos robóticos), tempocirúrgico, taxa de transfusão, complicações perioperatórias, taxa de conversão, tempo de internação, encaminhamento para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e mortalidade. Comparamos taxa de transfusão, complicações perioperatórias e taxa de conversão entre procedimentos realizados por cirurgiões experientes com a técnica e cirurgiões iniciantes na robótica, sempre assistidos por um preceptor experiente. Resultados Durante o período observado, 3 cirurgiões experientes realizaram 187 cirurgias, enquanto que 87 cirurgias foram realizadas por 20 equipes menos experientes, sempre com a presença de um preceptor. A mediana da idade foi 38 anos, e a mediana do IMC foi 23,3 kg/m2. O diagnósticomais frequente foi endometriose (57%) e a grande maioria das pacientes foi classificada como ASA I ou ASA II (99,6%). O tempo de cirurgia teve uma mediana de 225 minutos, e o tempo de permanência hospitalar teve uma mediana de 2 dias. Observamos 5,8% de taxa de transfusão, 0,8% de taxa de complicações perioperatórias, 1,1% de taxa de conversão para laparoscopia ou laparotomia e não houve pacientes encaminhadas à UTI, nem óbitos. Não houve diferença nos índices de transfusão, complicações e conversão entre cirurgiões experientes e cirurgiões iniciantes na robótica, assistidos por umpreceptor experiente. Conclusão Em nossa casuística, a laparoscopia robô-assistida demonstrou ser uma técnica segura para cirurgias ginecológicas, e a presença de um preceptor experiente foi considerada um ponto de destaque no modelo de segurança adotado para a introdução da cirurgia robótica em ginecologia num hospital de grande volume e, principalmente, na sua expansão entre diversas equipes cirúrgicas, mantendo a segurança das pacientes.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Adulto Joven , Procedimientos Quirúrgicos Ginecológicos/métodos , Procedimientos Quirúrgicos Operativos , Procedimientos Quirúrgicos Ginecológicos/efectos adversos , Estudios Transversales , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento , Seguridad del Paciente/normas , Persona de Mediana Edad , Modelos Teóricos
3.
Rev. imagem ; 28(4): 221-232, out.-dez. 2006. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-542001

RESUMEN

Na pratica ginecológica diária, a vulva e a vagina são examinadas durante inspeção visual, entretanto, há situações em que isso não é possível ou que se necessita determinar a extensão de umalesão através de métodos de imagem. A ressonância magnética é um método excelente e cada vez é mais indicado na avaliação de alterações da vulva e vagina, em virtude da sua capacidade deavaliação multiplanar e alto contraste tecidual, fornecendo informações que auxiliam o ginecologista. Outros métodos de imagem que podem ser indicados são a ultra-sonografia e a tomografia computadorizada da pelve. Este trabalho pretende, de forma sintética, analisar as principais alterações vulvo-vaginais que podem ser identificadas e diagnosticadas pelo radiologista.


In gynecological daily practices, the vulva and vagina are examined during physical examination, however there are situations where this is not possible or it is needed to determine the extension of an injury through imaging methods. The magnetic resonanceimaging is an excellent cross-sectional modality for evaluation the alterations of vulva and vagina due its multiplanar evaluation and high tecidual contrast. Other cross-sectional modalities are ultrasound and enhanced computed tomography. This paper intends togive an overview of vaginal and vulvar pathology that can be identifiedby the radiologist.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Espectroscopía de Resonancia Magnética , Neoplasias Vaginales , Neoplasias de la Vulva , Tomografía Computarizada por Rayos X , Vagina/anatomía & histología , Vagina/lesiones , Vagina , Vulva/anatomía & histología , Vulva/lesiones , Vulva
4.
Rev. imagem ; 28(3): 187-191, jul.-set. 2006. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-497576

RESUMEN

Os autores relatam um caso de uma paciente de 35 anos de idade, tercípara e com história de incompetência istmo-cervical que, durante exames obstétricos iniciais, apresentou massa pélvica à esquerda. A paciente foi encaminhada para o departamento de diagnóstico por imagem, onde se submeteu a avaliação por ultra-sonografia e ressonância magnética. Foi indicada a cirurgia e o tumor foi ressecado, com diagnóstico final de cistadenoma seroso borderline ou de baixo potencial de malignidade. Os principais achados de imagem são descritos e discutidos, associados com breve revisão de literatura.


A case of borderline serous cystadenoma in a 35 years pregnancy woman with previous history of cervix incompetence is reported. This tumor was discovered during initial obstetric exams, and evaluated by ultrasound and magnetic resonance imaging scans. Theauthors describe the clinical and diagnostic finding with a brief review of the literature.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Cistadenocarcinoma/diagnóstico , Espectroscopía de Resonancia Magnética , Neoplasias Ováricas/diagnóstico , Embarazo , Ultrasonografía
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA