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1.
RBM rev. bras. med ; 65(10): 314-319, out. 2008. tab, ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-498970

RESUMEN

Dada a alta prevalência na população, a obesidade constitui hoje grave problema de saúde pública. Suas causas são múltiplas, mas se destacam a elevada ingestão calórica, em especial de origem gordurosa, e o sedentarismo. O indicador mais simples e prático de obesidade é o IMC (índice de massa corpórea) adotado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como parâmetro de avaliação tanto em nível individual como populacional. As formas acentuadas, em virtude do insucesso do tratamento clínico que promove perda de peso ineficiente ou não sustentada, e principalmente pela coexistência de comorbidades que diminuem as reservas clínicas, a qualidade de vida e a própria expectativa de vida, inserem-se na esfera de atuação cirúrgica. As várias regulamentações que buscam estabelecer diretrizes para a indicação cirúrgica levam em consideração os critérios acima mencionados, assim como a capacidade do indivíduo em compreender as implicações da operação e do controle pós-operatório, dentro de um risco cirúrgico aceitável. São descritos os vários procedimentos cirúrgicos existentes para o tratamento da obesidade que atuam através de mecanismos de restrição mecânica ou funcional, má absorção de nutrientes ou regulação enterormonal com efeitos no controle do binômio fome-saciedade. A ocorrência de complicações graves, tanto nos períodos pós-operatórios precoces como tardios, ressalta a necessidade de adequada preparação para o ato cirúrgico, com destaque para a avaliação multiprofissional e para a importância do seguimento destes pacientes.

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