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1.
Rev. bras. genét ; 10(4): 769-76, Dec. 1987. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-47013

RESUMEN

Os estudos relativos ao traço falciforme e à tuberculose pulmonar säo raros e controvertidos, visto que a existência de uma associaçäo entre essas condiçöes é apontada por alguns autores e refutada por outros. Uma hipótese atual estabelece que a prevalência do traço falciforme estaria aumentada somente entre pacientes negróides em tratamento inicial da tuberculose pulmonar. Segundo esta hipótese, os indivíduos AS com tuberculose pulmonar procurariam tratamento mais precocemente que os indíviduos AA. No presente trabalho, o traço falciforme foi investigado entre 300 negróides do Sudeste Brasileiro (109 pretos e 191 mulatos) que estavam sob tratamento da tuberculose pulmonar em vários sanatórios. A freqüência de indivíduos AS entre eles (8,6 por cento) näo foi significativamente maior que a esperada entre negróides do Sudeste Brasileiro. Além disso, a freqüência do traço falciforme entre os pacientes em tratamento inicial (<- 6 meses) näo foi significativamente diferente daquela encontrada entre pacientes com mais de um ano de tratamento. Nenhuma associaçäo também foi encontrada entre o traço falciforme e o sexo ou a idade. Esses resultados, embora näo neguem que o traço falciforme possa eventualmente provocar efeitos de importância clínica em pacientes negróides con tuberculose pulmonar, indicam que tais efeitos näo devem afetar a freqüência de indivíduos AS entre eles


Asunto(s)
Humanos , Población Negra , Rasgo Drepanocítico/diagnóstico , Tuberculosis Pulmonar/genética , Heterocigoto
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