Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Rev. Nutr. (Online) ; 29(1): 23-31, Jan.-Feb. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-771130

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To compare the quality of life between patients with alcoholic chronic pancreatitis and controls, and between diabetic and non-diabetic patients, correlating clinical, sociodemographic, and nutritional factors with their quality of life scores. Methods: Forty-three outpatients of the pancreas and biliary tract clinic diagnosed with alcoholic chronic pancreatitis were assessed. Quality of life was measured by the Brazilian version of the Short Form-36. The control group consisted of 43 healthy companions. Nutritional status was classified according to body mass index and triceps, biceps, suprailiac, and subscapular skinfold thicknesses, using the appropriate methods. The percentage of body fat was given by adding the four skinfold thicknesses and by bioelectrical impedance analysis. The statistical tests included the Chi-square, Mann-Whitney, and Spearman's correlation tests, with the significance level set at p<0.05. Results: The sociodemographic variables of the case and control groups did not differ. Quality of life was lower in alcoholic chronic pancreatitis patients than in controls. The only quality of life domain that differed between diabetics and non-diabetics was functional capacity, lower in diabetics (p=0.022). Smoking duration, alcohol intake in grams, and time since pancreatic surgery correlated negatively with the quality of life of alcoholic chronic pancreatitis patients. Old age, skinfold thicknesses, and percentage of body fat correlated positively with quality of life. Conclusion: Quality of life is low in alcoholic chronic pancreatitis patients because of the negative influence of certain factors, such as smoking duration, amount of alcohol consumed, and time since pancreatic surgery.


RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos pacientes com pancreatite crônica alcoólica, comparando-os aos participantes de um grupo-controle e entre pacientes com e sem diabetes. Métodos: Avaliaram-se 43 pacientes do ambulatório de pâncreas e vias biliares diagnosticados com pancreatite crônica alcoólica. A qualidade de vida foi verificada por meio do Short Form-36, versão brasileira. O grupo-controle para a qualidade de vida foi composto por 43 acompanhantes sem doenças conhecidas. Para avaliação do estado nutricional, foi calculado o índice de massa corporal e dobras cutâneas do tríceps, bíceps, suprailíaca e subescapular, de acordo com a metodologia adequada. Para obtenção da porcentagem de gordura corporal, utilizou-se o somatório das quatro dobras e a medida obtida por meio da bioimpedância. Para análise estatística, foi utilizado teste de Qui-quadrado, Mann-Whitney e correlação de Spearmam, com p<0,05. Resultados: Não houve diferença entre o grupo-caso e o grupo-controle para as variáveis sociodemográficas. A qualidade de vida dos pacientes com pancreatite crônica alcoólica mostrou-se diminuída quando comparada aos membros do grupo-controle. Ao serem comparados os domínios de qualidade de vida dos pacientes com e sem diabetes, somente o quesito capacidade funcional apresentou diferença: menor para o grupo com diabetes (p=0,022). A correlação mostrou que o tempo de tabagismo, a quantidade de etanol em gramas e o tempo de cirurgia pancreática incidiram negativamente na qualidade de vida do grupo com pancreatite crônica alcoólica. Idade avançada, pregas cutâneas e porcentagem de gordura corporal se correlacionaram positivamente com qualidade de vida. Conclusão: A qualidade de vida está diminuída no grupo com pancreatite crônica alcoólica devido à influência negativa de fatores como tempo de tabagismo, quantidade de etanol e tempo de cirurgia pancreática.


Asunto(s)
Calidad de Vida , Pancreatitis Alcohólica/complicaciones , Pancreatitis Crónica/complicaciones , Diabetes Mellitus
2.
São Paulo; s.n; 1998. 65 p. tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-272123

RESUMEN

Neste estudo avaliamos o uso de parâmetros endoscópicos, ultra-sonográficos e de ultra-som doppler na avaliação do risco de sangramento por varizes de esôfago em pacientes com esquistossomose hepatesplênica compensada, sem outros fatores que reconhecidamente causam lesão hepática. Varizes esôfago-gástricas estão presentes na maioria dos pacientes com esquistossomose hepatesplênica e o sangramento variceal, frequentemente primeiro sintoma da doença, é a complicação com a maior taxa de mortalidade da parasitose. Com o objetivo de estabelecer indicadores de risco de sangramento variceal, analisamos parâmetros endoscópicos (calibre, sinais vermelhos, varizes de fundo gástrico e gastropatia congestiva), ultra-sonográficos (lobo hepático direito, lobo hepático esquerdo, espessamento periportal, espessamento perivesicular, calibre da veia porta, calibre da veia esplênica, eixo longitudinal do baço, volume esplênico e circulação colateral) e do us-doppler (velocidade da veia porta, velocidade da veia esplênica, fluxo da veia esplênica e índice de congestão da veia porta) em 40 portadores da esquistossomose hepatesplênica com varizes esôfago-gástricas, não alcoólatras e com sorologia negativa para o virus B e C da hepatite. Estes pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com antecedente de sangramento variceal e o grupo com antecedente de sangramento foi sub-dividido de acordo com realização prévia ou não de escleroterapia endoscópica. Os quatro parâmetros endoscópicos, dois ultra-sonográficos (espessamento periportal e calibre da veia porta) e o índice de congestão foram significativamente diferentes entre dois grupos. O índice "likehood", usado para estabelecer quais os melhores parâmetros para diferenciar os pacientes com maior risco de sangramento, definiu que as combinações mais importantes destas variáveis em ordem decrescente são: gastropatia e sinais vermelhos, calibre da veia porta e calibre das varizes, calibre das varizes e gastropatia, índice de congestão e calibre das varizes, índice de congestão e sinais vermelhos, calibre das varizes e sinais vermelhos. Embora cientes dos limites da análise estatística neste estudo, devido ao desenho transversal e número de pacientes analisados, nossos resultados demonstraram que critérios endoscópicos e do US-Doppler, de forma isolada ou combinados, podem identificar pacientes com maior probabilidade de apresentarem sangramento por...(au)


Asunto(s)
Endoscopía , Várices Esofágicas y Gástricas , Esquistosomiasis mansoni , Ultrasonido , Ultrasonografía Doppler
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA