Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 19(1): 78-93, 2017.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-869631

RESUMEN

A ficção Walden Two (Skinner, 1948/1975) retrata uma sociedade cujas práticas sociais são baseadas em princípios científicos da Análise do Comportamento. A proposta envolve basicamente o uso de reforço positivo em contraste, com as sociedades reais, nas quais o controle aversivo seria um traço quase onipresente. Seria Walden Two de fato uma sociedade culturalmente planejada apenas em contingências de reforçamento positivo? O controle aversivo estaria ausente das relações sociais? O presente trabalho teve como objetivo geral investigar sistematicamente a presença ou não de controle aversivo no livro Walden Two. A obra foi examinada identificando-se os trechos que continham palavras-chave relacionadas ao controle aversivo. Observou-se que em três momentos específicos o controle aversivo é prescrito. Discute-se o uso inapropriado de Walden Two como um representante de uma sociedade não coercitiva assim como a necessidade de se reavaliar o papel (científico e ético) do próprio controle aversivo nas relações sociais, planejadas ou não.


The fiction novel Walden Two (Skinner, 1948/1975) depicts a society in which the social practices are based in the scientific principles of Behavior Analysis. It involves, basically, the use of positive reinforcement, in contrast to the real societies where aversive control is ubiquitous. Would ‘Walden Two’ really be a culturally planned society based strictly on positive reinforcement contingencies? The present essay is a systematic investigation of the presence or absence of aversive control in Walden Two. The novel was examined, identifying excerpts with key words related to aversive control. Three specific situations were identified, described and analyzed. We argue the inappropriate use of Walden Two as a model of non-coercive society and the need of reevaluating the role of aversive control itself in social relationships, planned or not.


Asunto(s)
Obra de Ficción , Psicología
2.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 15(2): 5-17, ago. 2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-693215

RESUMEN

B. F. Skinner (1904-1990) é frequentemente citado como representante de um posicionamento contrário ao uso de controle aversivo. Entretanto, observa-se certa divergência, na literatura comportamental, quanto à postura de Skinner a esse respeito. O presente trabalho teve como objetivo identificar e analisar em quais momentos Skinner prescreve ou adverte sobre o uso do controle aversivo. Um estudo conceitual foi realizado, no qual oito obras (Skinner 1938/1991; 1948/1975; 1953/1989; 1968/1972; 1969/1980; 1971; 1974/2006; 1989) foram analisadas conforme as categorias: 1) a definição de controle aversivo e conceitos envolvidos; 2) os aspectos negativos do controle aversivo e proibições; e 3) os aspectos positivos do controle aversivo e prescrições. Por fim, não foi possível encontrar uma definição específica de controle aversivo, e constatou-se que em determinados momentos Skinner justifica o uso deste tipo de controle, mas não o prescreve genericamente.


B. F. Skinner (1904-1990) is frequently cited as having a contrary position on the use of aversive control. However, in certain passages Skinner presents a more flexible opinion about the use of this type of behavioral control. The purpose of the present study was to identify and analyze the passages where Skinner prescribes or warns about such use. A conceptual study was conducted involving eight Skinner works (Skinner 1938/1991, 1948/1975, 1953/1989, 1968/1972, 1969/1980, 1971, 1974/2006, 1989), analyzed according to the following categories: 1) the definition of aversive control and concepts involved; 2) the negative aspects of aversive control and prohibitions; and 3) the positive aspects of aversive control and its recommendations. It wasn't possible to find a specific definition of aversive control and it was observed that at certain moments Skinner justifies the use of aversive control, but does not prescribe it in general.


Asunto(s)
Humanos , Conducta , Control de la Conducta/métodos , Refuerzo en Psicología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA