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1.
Rev. gaúch. enferm ; Rev. gaúch. enferm;42: e20200180, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS, BDENF | ID: biblio-1352064

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To test the effect of interventions to chronic low back pain developed by nurses in the Program to Increase Self-efficacy and Reduce the Fear of Pain and Avoidance of Movement. Method: Clinical trial, with 81 patients, carried out in 2016, at the Pain Outpatient Clinic in São Luís, Maranhão, Brazil. The groups received: A (education and exposure), B (education) and C (control). Chi-square, Fisher's Exact, ANOVA and Kruskal Wallis tests were performed. Results: Patients in groups A and B improved self-efficacy, anxiety, depression, and disability, compared to group C. The reduction in fear of pain and avoidance of movement was greater in Group A, which also showed a decrease in current pain and overall scores compared to Group B and C. Conclusion: Education was effective in increasing the Self-Efficacy Belief. For the Belief of Fear of Pain and Avoidance of Movement and pain intensity, the association with exposure showed better results.


RESUMEN Objetivo: Evaluar el efecto de las intervenciones para el dolor lumbar crónico desarrolladas por las enfermeras en el programa para aumentar la autoeficacia y reducir el miedo al dolor y evitar el movimiento. Método: Ensayo clínico, con 81 pacientes, realizado en 2016, en la Clínica del Dolor en São Luís, Maranhão, Brasil. Los grupos recibieron: A (educación y exposición), B (educación) y C (control). Se realizaron pruebas de Chi-cuadrado, Exacta de Fisher, ANOVA y Kruskal Wallis. Resultados: Los pacientes en los grupos A y B mejoraron la autoeficacia, la ansiedad, la depresión y la discapacidad, en comparación con el grupo C. La reducción en el miedo al dolor y la evitación del movimiento fue mayor en el Grupo A, que también mostró una disminución en el dolor actual y las puntuaciones generales de en comparación con los grupos B y C. Conclusión: Educación fue efectiva para aumentar la creencia en la autoeficacia. Para la creencia del miedo al dolor y la evitación del movimiento y la intensidad del dolor, la asociación con la exposición mostró mejores resultados.


RESUMO Objetivo: Testar o efeito de intervenções para lombalgia crônica desenvolvidas por enfermeiros no Programa para Aumentar a Autoeficácia e Diminuir o Medo da Dor e Evitação do Movimento. Método: Ensaio clínico, com 81 pacientes, realizado em 2016, no Ambulatório de Dor em São Luís, Maranhão, Brasil. Os grupos receberam: A (educação e exposição), B (educação) e C (controle). Realizaram-se testes Qui-quadrado, Exato de Fisher, ANOVA e Kruskal Wallis. Resultados: Pacientes dos grupos A e B melhoraram a autoeficácia, ansiedade, depressão e incapacidade, comparados ao grupo C. A redução no medo da dor e evitação do movimento foi maior no Grupo A, que também apresentou diminuição na dor atual e escores gerais de dor, comparado ao Grupo B e C. Conclusão: A Educação foi efetiva no aumento da Crença de Autoeficácia. Para a Crença de Medo da Dor e Evitação ao Movimento e intensidade da dor, a associação com exposição mostrou melhores resultados.


Asunto(s)
Humanos , Dolor de la Región Lumbar , Dolor Crónico , Ansiedad , Dimensión del Dolor , Encuestas y Cuestionarios , Autoeficacia , Miedo
2.
Rev. bras. enferm ; Rev. bras. enferm;73(5): e20190125, 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS, BDENF | ID: biblio-1115387

RESUMEN

ABSTRACT Objectives: to verify the effects of hierarchization and in vivo exposure for fear of pain, avoidance of movement, and anxiety in chronic low back pain. Methods: quasi-experimental study. The 27 patients who participated graded the damage associated with the movements in each of the 40 activities of daily living depicted in pictures using a scale from 0 to 100. The patients chose five out of all the activities that received a score higher than 50 to carry out the exposure. The intensities of fear and anxiety were measured before and after each exposure session. Results: the frequencies of the gender were equal, and the mean age was 44.9 years. The activities chosen more frequently for the exposure were shoveling (33.3%) and running (33.3%). There was reduction of fear and anxiety before and after exposure (p<0.001). Conclusions: hierarchization and in vivo exposure were effective in reducing fear and anxiety.


RESUMEN Objetivos: verificar los efectos de la jerarquización y exposición viva al supuesto miedo al dolor y evitar el movimiento y la ansiedad en pacientes con dolor lumbar crónico. Métodos: estudio cuasiexperimental. Los 27 pacientes que participaron clasificaron el dolor de cada uno de los 40 movimientos de la actividad cotidiana representados en fotos, utilizando una escala de 0-100. Entre las actividades clasificadas con más de 50, eligieron 5 para realizar la exposición. La intensidad del miedo y la ansiedad fueron medidas antes y después de cada sesión de exposición. Resultados: la muestra expresó equivalencia entre sexos, media etaria de 44,9 años. Las actividades más elegidas para la exposición fueron: trabajar con la pala (33,3%) y correr (33,3%). Hubo reducción del miedo y de la ansiedad antes y después de las exposiciones (p<0,001). Conclusiones: la jerarquización y exposición vivas fueron efectivas para reducir el miedo y la ansiedad.


RESUMO Objetivos: verificar os efeitos do uso da hierarquização e exposição ao vivo para a crença de medo da dor e evitação do movimento e ansiedade em pacientes com dor lombar crônica. Métodos: estudo quase-experimental. Os 27 pacientes que participaram graduaram o dano de cada um dos 40 movimentos de atividades da vida diária representados em fotos, utilizando uma escala de 0 a 100. Dentre as atividades graduadas acima de 50, escolheram 5 para realizar a exposição. As intensidades do medo e da ansiedade foram mensuradas antes e depois de cada sessão de exposição. Resultados: a frequência entre os sexos foi equitativa, a média da idade foi de 44,9 anos. As atividades mais escolhidas para a exposição foram trabalhar com a pá (33,3%) e correr (33,3%). Houve redução do medo e ansiedade antes e após as exposições (p<0,001). Conclusões: a hierarquização e exposição ao vivo foram efetivas na redução do medo e da ansiedade.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Reacción de Prevención , Dolor de la Región Lumbar/psicología , Miedo/psicología , Dimensión del Dolor/estadística & datos numéricos , Dimensión del Dolor/métodos , Encuestas y Cuestionarios , Dolor de la Región Lumbar/complicaciones , Dolor de la Región Lumbar/enfermería , Movimiento/fisiología
3.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 38(2): 107-114, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-787979

RESUMEN

Resumo O objetivo deste estudo foi investigar a relação existente entre exercício físico e seus efeitos na qualidade de vida de pacientes com câncer de mama, pós-cirurgia (seis meses) submetidas a exercícios físicos e não submetidas. Participaram do estudo 24 mulheres sedentárias divididas aleatoriamente em dois grupos: grupo experimental (N=12), submetido a exercícios (GE=52,41±9,11 anos) e Grupo Controle (N=12), não submetido (GC=49,58±4,94 anos). Para tratamento estatístico foi usado o programa BioEstat 5.0, após a verificação da normalidade por meio do teste de Shapiro-Wilk, com resultado de distribuição normal, usou-se teste t para amostras dependentes e foram analisados isoladamente o grupo controle e o grupo experimental pós-treino e o teste t para amostras independentes relacionando grupo controle e experimental pós-treino, ambos considerando o p < 0,05. Os resultados do presente estudo mostraram que para o GE comparado ao GC houve melhorias nos domínios vitalidade (p = 0,01), aspectos sociais (p = 0,02) e limitações por aspectos emocionais (p = 0,03). Conclui-se que a prática de exercício físico pós-cirurgia de câncer de mama contribui para melhoria dos aspectos psicológicos, sociais e físicos, porém é importante considerar quais práticas podem ser desenvolvidas e em qual momento do tratamento podem ser inseridas.


Abstract The aim of this study was to investigate the relationship between physical exercise and its effects on quality of life in patients with breast cancer, post-surgery (6 months) underwent exercise and not submitted. The study included 24 women, sedentary randomly divided into two groups: experimental group underwent exercise (GE=52,41±9,1 years) and control group not subjected (GC=49,58±4,94 years). For statistical analysis program was used BioEstat 5.0, after testing for normality by the Shapiro Wilk test was used t test for dependent samples being analyzed separately the control group and the experimental group and post workout t test for independent samples relating control and experimental group post workout, considering both p <0.05. The results of this study showed that for the EG compared to the CG, there were improvements in the areas: Vitality (p = 0.01), Social Functioning (p = 0.02) and limitations-emotional (p = 0.03). We conclude that physical exercise during cancer treatment helps in improvement of psychological, social and physical, but it is important to consider what practices can be developed and at what time of treatment there can be inserted.


Resumen El objetivo de este estudio fue investigar la relación entre el ejercicio físico y sus efectos en la calidad de vida de pacientes con cáncer de mama después de la cirugía (6 meses) que practicaron ejercicio físico y en la de aquellas que no lo practicaron. El estudio incluyó a 24 mujeres sedentarias, divididas aleatoriamente en dos grupos: el grupo experimental (n = 12) practicó ejercicio (GE = 52,41 ± 9,1 años) y el grupo control (n = 12) no lo practicó (GC = 49,58 ± 4,94 años). Para el programa de análisis estadístico se utilizó BioEstat 5.0. Después de la verificación de normalidad mediante la prueba de Shapiro Wilk, se utilizó la prueba de la t para muestras dependientes que analizó por separado el grupo control y el grupo experimental después del entrenamiento. En ambos casos se tuvo en cuenta que p < 0,05. Los resultados de este estudio mostraron que en el GE, en comparación con el GC, hubo mejoras en las áreas de: vitalidad (p = 0,01), función social (p = 0,02) y las limitaciones por aspectos emocionales (p = 0,03). Llegamos a la conclusión de que el ejercicio físico durante el tratamiento contra el cáncer ayuda a mejorar psicológica, social y físicamente, pero es importante tener en cuenta qué prácticas se pueden desarrollar y en qué momento del tratamiento éstas pueden llevarse a cabo.

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