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1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(6): 580-586, nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1057470

RESUMEN

Abstract Background and objectives: The frequent onset of hemidiaphragmatic paralysis during interscalene block restricts its use in patients with respiratory insufficiency. Supraclavicular block could be a safe and effective alternative. Our primary objective was to assess the incidence of hemidiaphragmatic paralysis following ultrasound-guided supraclavicular block and compare it to that of interscalene block. Methods: Adults warranting elective shoulder surgery under regional anesthesia (Toulouse University Hospital) were prospectively enrolled from May 2016 to May 2017 in this observational study. Twenty millilitres of 0.375% Ropivacaine were injected preferentially targeted to the "corner pocket". Diaphragmatic excursion was measured by ultrasonography before and 30 minutes after regional anesthesia. A reduction ≥25% in diaphragmatic excursion during a sniff test defined the hemidiaphragmatic paralysis. Dyspnoea and hypoxaemia were recorded in the recovery room. Predictive factors of hemidiaphragmatic paralysis (gender, age, weight, smoking, functional capacity) were explored. Postoperative pain was also analysed. Results: Forty-two and 43 patients from respectively the supraclavicular block and interscalene block groups were analysed. The incidence of hemidiaphragmatic paralysis was 59.5% in the supraclavicular block group compared to 95.3% in the interscalene block group (p < 0.0001). Paradoxical movement of the diaphragm was more common in the interscalene block group (RR = 2, 95% CI 1.4-3; p = 0.0001). A similar variation in oxygen saturation was recorded between patients with and without hemidiaphragmatic paralysis (p = 0.08). No predictive factor of hemidiaphragmatic paralysis could be identified. Morphine consumption and the highest numerical rating scale numerical rating scale (NRS) at 24 hours did not differ between groups. Conclusions: Given the frequent incidence of hemidiaphragmatic paralysis following supraclavicular block, this technique cannot be recommended for patients with an altered respiratory function.


Resumo Justificativa e objetivos: O aparecimento frequente de paralisia hemidiafragmática durante o bloqueio interescalênico restringe seu uso em pacientes com insuficiência respiratória. O bloqueio supraclavicular pode ser uma opção segura e eficaz. Nosso objetivo primário foi avaliar a incidência de paralisia hemidiafragmática após bloqueio supraclavicular guiado por ultrassom e compará-lo com o bloqueio interescalênico. Métodos: Os adultos agendados para cirurgia eletiva do ombro sob anestesia regional (Hospital Universitário de Toulouse) foram prospectivamente incluídos neste estudo observacional, de maio de 2016 a maio de 2017. Vinte mililitros de ropivacaína a 0,375% foram injetados, preferencialmente objetivando a interseção da primeira costela e da artéria subclávia. A excursão diafragmática foi medida por ultrassonografia antes e 30 minutos após a anestesia regional. Uma redução ≥ 25% na excursão diafragmática durante um sniff test definiu a paralisia hemidiafragmática. Dispneia e hipoxemia foram registradas na sala de recuperação. Fatores preditivos de paralisia hemidiafragmática (sexo, idade, peso, tabagismo, capacidade funcional) foram explorados. A dor pós-operatória também foi avaliada. Resultados: Quarenta e dois e 43 pacientes dos grupos bloqueio supraclavicular e bloqueio interescalênico, respectivamente, foram avaliados. A incidência de paralisia hemidiafragmática foi de 59,5% no grupo bloqueio supraclavicular em comparação com 95,3% no grupo bloqueio interescalênico (p < 0,0001). O movimento paradoxal do diafragma foi mais comum no grupo bloqueio interescalênico (RR = 2, 95% IC 1,4-3; p = 0,0001). Uma variação semelhante na saturação de oxigênio foi registrada entre os pacientes com e sem paralisia hemidiafragmática (p = 0,08). Nenhum fator preditivo de paralisia hemidiafragmática pôde ser identificado. O consumo de morfina e o maior escore na escala numérica (NRS) em 24 horas não diferiram entre os grupos. Conclusão: Devido à frequente incidência de paralisia hemidiafragmática após bloqueio supraclavicular, essa técnica não pode ser recomendada para pacientes com função respiratória alterada.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Adulto Joven , Parálisis Respiratoria/etiología , Bloqueo del Plexo Braquial/métodos , Ropivacaína/administración & dosificación , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Dolor Postoperatorio/prevención & control , Dolor Postoperatorio/epidemiología , Parálisis Respiratoria/epidemiología , Incidencia , Estudios Prospectivos , Estudios de Cohortes , Ultrasonografía Intervencional , Bloqueo del Plexo Braquial/efectos adversos , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Persona de Mediana Edad , Morfina/administración & dosificación
2.
Clinics ; 62(4): 447-454, 2007. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-460028

RESUMEN

OBJECTIVE: To improve understanding of the hemodynamic status of patients with sepsis by nursing teams through the attainment of hemodynamic parameters using a pentaxial "target" diagram as a clinical tool. Parameters include cardiac index (CI), arterial oxygen saturation (SaO2), mean arterial pressure (MAP), arterial blood lactate, and central venous oxygen saturation (ScvO2). METHODS: Design: Prospective descriptive study. Setting: The intensive care unit of a university hospital. Patients: During a 6-month period, 38 intubated septic shock patients were included in the study. Survivors and nonsurvivors were compared. Interventions: MAP, CI, SaO2, ScvO2 and lactate were measured at 0, 6, 12, 24, 36, and 48 h. Measurements were recorded on the target diagram along with the norepinephrine infusion rate and the hemoglobin (Hb) level. The number of lactate and ScvO2 measurements achieved during the target period were compared to a 6-month retrospective control period just before starting the protocol. We assessed the nurse knowledge status prior to the introduction of target diagram. We then performed a post-test after implementing the new recording technique. MEASUREMENTS AND RESULTS: The nursing team expressed a positive attitude toward the target concept. The mean number of lactate and ScvO2 measurements performed for each patient during the control period was significantly lower than during the target period, and those values were rarely used as goal values before the introduction of the target diagram. At 24 hours, 46 percent of the survivors had achieved all the goal parameter values of the target diagram, compared to only 10 percent of nonsurvivors (P = .01). CONCLUSION: The target diagram is a visual multiparametric tool involving all the medical and nursing team that helps achieve goal-directed therapy for septic patients. The number of goal values reached at each time point during the first 48 hours was closely linked to mortality.


OBJETIVO: Melhorar a compreensão do "status" hemodinâmico de pacientes em sepse pelas equipes de enfermagem através da obtenção de parâmetros hemodinâmicos usando um diagrama-alvo pentaxial como ferramenta clínica. Os parâmetros usados foram índice cardíaco, saturação arterial de oxigênio, pressão arterial media, lactato sangüíneo arterial e saturação venosa central de oxigênio. MÉTODOS: Estudo descritivo prospectivo, realizado na Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário. Pacientes: Durante um período de 6 meses, 38 pacientes intubados em choque séptico foram incluídos no estudo. Foram comparados sobreviventes vs. não sobreviventes. Intervenções: Os cinco parâmetros referidos foram medidos nas horas 0, 6, 12, 24, 36 e 48. As medidas foram registradas no diagrama alvo, juntamente com a velocidade de infusão de norepinefrina e nível de hemoglobina. O número de medidas de lactato e saturação venosa central de oxigênio realizado durante o período de estudo foi comparado com um período retrospectivo de 6 meses imediatamente precedendo a introdução do protocolo. Avaliamos o nível de conhecimento das equipes de enfermagem antes da introdução do diagrama-alvo. Após a realização do protocolo realizamos uma nova avaliação. MEDIDAS E RESULTADOS: A equipe de enfermagem exprimiu uma atitude positiva em relação ao conceito de diagrama alvo. O número de medidas de lactato e saturação venosa central de oxigênio foi significativamente menor durante o período controle anterior ao protocolo. E os valores medidos raramente foram empregados como valores meta antes da introdução do diagrama-alvo. Na medida de 24 horas, 46 por cento dos sobreviventes haviam atingido todas as metas do diagrama-alvo, contra apenas 10 por cento dos não sobreviventes (P = 0,01). CONCLUSÃO. O diagrama-alvo é uma ferramenta visual multiparamétrica envolvendo, as equipes médicas e de enfermagem, que auxilia a obtenção de uma estratégia terapêutica para pacientes...


Asunto(s)
Anciano , Humanos , Persona de Mediana Edad , Hemodinámica , Grupo de Enfermería , Choque Séptico/enfermería , Presión Sanguínea/fisiología , Competencia Clínica , Protocolos Clínicos , Unidades de Cuidados Intensivos , Ácido Láctico/sangre , Oxígeno/sangre , Estudios Prospectivos , Encuestas y Cuestionarios , Choque Séptico/sangre , Choque Séptico/terapia , Factores de Tiempo
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