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1.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1047684

RESUMEN

Introduction: Weight gain frequently occurs during treatment for breast cancer. Objective: To evaluate changes in dietary intake and physical activity in the weight evolution of women on systemic oncologic treatment for breast cancer. Method: The prospective and comparative study included 89 women submitted to systemic oncologic treatment for breast cancer, grouped according to the occurrence of weight gain in relation to body weight documented before beginning treatment. Patients were classified as 1) Group with weight gain (those with an increase in body weight greater than or equal to 2% over pre-treatment weight); 2) Group without weight gain (those who maintained or lost weight during treatment). We calculated body mass index (BMI) of patients and analyzed their body composition by bioelectrical impedance (BIA). Changes in food intake, gastrointestinal symptoms, and physical activity level, as well as reductions in muscle and fat mass, were documented. Results:Tumor staging (p=0.24), use of antineoplastic drugs (p=0.23) and intention of treatment (p=0.61) were no different between the weight gain group (n=36) and no weight gain group (n=53). No difference was found in anthropometric and BIA data between the groups during oncologic treatment. Frequency of gastrointestinal symptoms was not different between the groups. However, increased food intake and bed rest, and a decrease in physical activity level were more frequent among women who gained weight during therapy. Conclusions: Weight gain in women undergoing systemic oncologic therapy for breast cancer may be, at least in part, caused by higher energy intake and lower physical activity.


Introdução: O ganho ponderal ocorre com frequência durante o tratamento oncológico para o câncer de mama. Objetivo: Avaliar as mudanças da ingestão alimentar e da atividade física na evolução ponderal de mulheres sob tratamento oncológico sistêmico para câncer de mama. Método: Estudo prospectivo e comparativo que incluiu 89 mulheres submetidas a tratamento oncológico sistêmico para neoplasia mamária, agrupadas de acordo com a ocorrência de aumento ponderal em relação ao peso corporal documentado antes do início do tratamento. As pacientes foram classificadas em 1) Grupo com ganho ponderal (aumento ≥2% em relação ao peso pré-tratamento); 2) Grupo sem ganho ponderal (ganho ou manutenção do peso durante o tratamento). O índice de massa corporal foi calculado e a composição corporal foi determinada por impedância bioelétrica. Foram documentadas mudanças na ingestão de alimentos e no padrão de atividade física, queixas digestivas e alterações da massa corporal muscular e adiposa. Resultados: Os grupos com ganho ponderal (n=36) e sem ganho ponderal (n=53) foram semelhantes quanto ao estadiamento tumoral (p=0,24), emprego das classes de drogas antineoplásicas (p=0,23) e modalidade de tratamento oncológico (p=0,61). Durante o tratamento oncológico sistêmico, a composição corporal foi semelhante entre os grupos de estudo. Comparadas com o grupo sem ganho de peso, houve maior proporção de aumento na ingestão alimentar e de restrição na atividade física entre as mulheres que ganharam peso. Conclusão: O ganho ponderal em mulheres com neoplasia mamária em tratamento oncológico sistêmico pode ser atribuído à maior ingestão energética e à redução na atividade física.


Introducción: El aumento de peso es frecuente durante el tratamiento oncológico para el cáncer de mama. Objetivo: Evaluar los cambios de la ingesta alimentaria y de la actividad física en la evolución ponderal de las mujeres en tratamiento oncológico sistémico para el cáncer de mama. Método: El estudio prospectivo y comparativo incluyó 89 mujeres sometidas a tratamiento sistémico oncológico por neoplasia mamaria, agrupadas de acuerdo con la ocurrencia de aumento ponderal en relación al peso corporal al início del tratamiento. Las pacientes fueron clasificadas en 1) Grupo con ganancia ponderal (≥2% en relación al peso pretratamiento); 2) Grupo sin ganancia ponderal (mantenimiento o pérdida de peso durante el tratamiento). El índice de masa corporal fue calculado y la composición corporal fue determinada por impedancia bioeléctrica. Fueron documentadas las variaciones en la ingestión de alimentos y el patrón de actividad física, quejas digestivas y redución en la masa corporal. Resultados: Los grupos con ganancia ponderal (n=36) y sin ganancia ponderal (n=53) fueron semejantes cuanto a estadificación tumoral (p=0,24), empleo de medicamentos antineoplásicos (p=0,23) y modalidad del tratamiento oncológico (p=0,61). Durante el tratamiento oncológico, la composición corporal fue semejante entre los grupos de estudio. Comparados con el grupo sin aumento de peso, se observó aumento en la ingestión de alimentos y restricción en la actividad física entre las mujeres que ganaron peso. Conclusión: El aumento de peso en mujeres sometidas a tratamiento oncológico para cáncer de mama, puede ser atribuido a mayor ingestión energética y reducción de actividad física.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Neoplasias de la Mama/terapia , Ejercicio Físico , Aumento de Peso , Ingestión de Alimentos
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(7): 659-663, Oct. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-829516

RESUMEN

Summary Objective: To compare nutritional risk in adult patients undergoing chemotherapy and radiotherapy in the beginning, middle, and end of oncologic treatment. Method: This prospective, comparative study included 83 adult patients, 44 undergoing chemotherapy (CT group) and 39 undergoing radiotherapy (RT group) at an oncology treatment center. Nutritional risk was determined by NRS-2002 in the beginning, middle, and end of therapy. Statistical analysis was performed using Statistica 8.0 software. Results: No differences in food intake or body mass index were observed between the CT (24.6±4.8 kg/m²) and RT groups (25.0±5.9 kg/m², p=0.75). Weight loss in the preceding 3 months was detected in 56.8% of CT group and 38.5% of RT group (p=0.09). The weight loss percentage compared with the usual weight within 3 months was greater (p<0.001) in the CT (11.4±6.5%) than in the RT group (3.9±6.8%). In the beginning of treatment, we observed high percentages of patients at moderate (18.2 vs. 15.4%, p=0.73) and high nutritional risk (61.4 vs. 48.7%, p=0.25), with no statistical difference between the CT and RT groups, respectively. During therapy, the nutritional risk remained unaltered in both groups. In the end of therapy, the majority of patients were at moderate (18.2 vs. 12.8%, p=0.50) or severe nutritional risk (50.0 vs. 51.3%, p=0.91), in the CT and RT groups, respectively, regardless of the type of oncologic treatment. Conclusion: The high prevalence of patients at moderate or high nutritional risk in the beginning of treatment indicates the need for an early and continuous follow-up of the nutritional status of patients undergoing oncologic treatment.


Resumo Objetivo: comparar o risco nutricional de pacientes adultos submetidos a quimio e radioterapia no início, no meio e ao término do tratamento oncológico. Método: estudo prospectivo e comparativo conduzido com 83 pacientes adultos de um centro de tratamento oncológico, sendo 44 sujeitos sob quimioterapia (grupo QTx) e 39 sob radioterapia (grupo RTx). O risco nutricional foi determinado pelo questionário NRS-2002 no início, ao meio e ao término da terapia. A análise estatística foi feita com o software Statistica 8.0. Resultados: não houve diferença no padrão de ingestão alimentar e no IMC (24,6±4,8 vs. 25±5,9 kg/m²; p=0,75) nos grupos QTx e RTx, respectivamente. Perda de peso nos 3 meses precedentes ocorreu em 56,8% dos pacientes sob quimioterapia e em 38,5% daqueles sob radioterapia (p=0,09). Os pacientes do grupo QTx apresentaram maior porcentagem de perda de peso em relação ao habitual em 3 meses (11,4±6,5 vs. 3,9±6,8%; p<0,001). No início do tratamento, houve alta taxa de risco nutricional moderado (18,2 vs. 15,4%; p=0,73) e grave (61,4 vs. 48,7%; p=0,25), sem diferença estatística entre os grupos QTx e RTx, respectivamente. No meio do tratamento, o risco nutricional foi mantido em ambos os grupos. Ao término da terapia, mais da metade dos pacientes apresentava risco nutricional moderado (18,2 vs. 12,8%; p=0,50) ou grave (50 vs. 51,3%; p=0,91), independentemente da modalidade de tratamento oncológico. Conclusão: a alta prevalência de risco nutricional moderado ou grave no início do tratamento aponta para a necessidade de abordagem nutricional precoce e permanente durante a terapia oncológica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Anciano , Radioterapia/efectos adversos , Medición de Riesgo/métodos , Desnutrición/etiología , Efectos Colaterales y Reacciones Adversas Relacionados con Medicamentos/complicaciones , Antineoplásicos/efectos adversos , Factores de Tiempo , Índice de Severidad de la Enfermedad , Pérdida de Peso , Evaluación Nutricional , Estado Nutricional , Estudios Prospectivos , Encuestas y Cuestionarios , Factores de Riesgo , Ingestión de Alimentos/efectos de los fármacos , Persona de Mediana Edad , Neoplasias/tratamiento farmacológico , Neoplasias/radioterapia
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