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Rev. panam. salud pública ; 14(5): 350-354, nov. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-355951

RESUMEN

OBJETIVOS: Estimar as oportunidades perdidas de vacinaçäo antitetânica e a cobertura vacinal ao final da gravidez em gestantes de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, Brasil. MÉTODOS: Entre 1º de janeiro e 31 de agosto de 1996, realizou-se um estudo transversal com 430 mulheres selecionadas aleatoriamente entre todas as gestantes de Juiz de Fora. As participantes foram entrevistadas a respeito do controle pré-natal, conhecimento sobre o tétano e vacinaçäo antitetânica. RESULTADOS: A idade das gestantes variou de 14 a 45 anos (média de 26,4 ± 6,9 anos); 420 eram de zona urbana e 10 de zona rural. O controle pré-natal foi feito pelo Sistema Unico de Saúde em 69,5 por cento (299) das mulheres; 27,6 por cento (119) utilizaram outros convênios; e 2,8 por cento (12) näo fizeram controle pré-natal. Trezentas e cinqüenta e duas mulheres (81,8 por cento) portavam o cartäo de controle pré-natal e 85,6 por cento (368) tiveram quatro ou mais consultas pré-natais. Com relaçäo ao conhecimento do tétano, 92,1 por cento (396) demonstraram conhecer a doença e sua gravidade. Dentre 430 gestantes, 359 (83,5 por cento) iniciaram a gestaçäo näo imunizadas contra o tétano: 104 foram imunizadas durante a gravidez em estudo e 255 permaneceram sem vacina até o puerpério, apesar do aumento significativo na chance de imunizaçäo com o aumento do número de visitas de pré-natal (OR = 2,7 para quatro ou mais visitas; P < 0,001). Foram de 70 por cento as oportunidades perdidas de imunizaçäo antitetânica na gestaçäo e de 40,6 por cento a cobertura vacinal das gestantes. CONCLUSÄO: A baixa cobertura vacinal, inferior aos níveis recomendados pela Organizaçäo Mundial da Saúde, e o índice elevado de oportunidades perdidas de imunizaçäo antitetânica apontam para a necessidade de se instituir uma estratégia de incentivo à vacinaçäo, direcionada aos profissionais de saúde em geral e especialmente àqueles responsáveis pelo atendimento das gestantes, tanto em postos de saúde quanto em clínicas privadas. Além disso, a rotina de vacinaçäo em Juiz de Fora deve ser intensificada.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Embarazo , Inmunización/estadística & datos numéricos , Toxoide Tetánico , Brasil , Estudios Transversales , Atención Prenatal
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