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1.
Rev. bras. reumatol ; 46(2): 82-92, mar.-abr. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-430097

RESUMEN

OBJETIVO: avaliar condutas tomadas pelos reumatologistas de todo Brasil frente a situações clínicas comuns na prática do dia-a-dia. MÉTODO: cenários clínicos fictícios sobre várias doenças reumáticas foram montados, com perguntas objetivas acerca do tratamento. Os questionários foram enviados aos 831 sócios com títulos de especialistas pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), com envelope selado para envio das respostas. RESULTADOS: a taxa média de devolução dos questionários foi de apenas 21,4 por cento. A média de idade (DP) dos reumatologistas respondedores foi de 42,7 anos (DP=11,7), com tempo médio de formados de 19,8 anos (DP=10,1). No cenário clínico sobre artrite reumatóide (AR) de início recente em atividade, a maioria dos colegas (84,7 por cento) tratava inicialmente o paciente com prednisona ou prednisolona. As drogas modificadoras da doença mais escolhidas foram metotrexato (84,2 por cento) e cloroquina (63,8 por cento). Quatro médicos (2,8 por cento) escolheram os agentes biológicos (infliximabe e etanercepte) como droga de primeira escolha no tratamento inicial da doença. A profilaxia para osteoporose induzida pelo corticóide com suplementação de cálcio e vitamina D só foi orientada por 61,2 por cento e 46,5 por cento dos reumatologistas, respectivamente. No cenário clínico de um paciente com lúpus eritematoso sistêmico (LES), a grande maioria dos colegas optou pelo tratamento com corticóide oral (93,7 por cento), cloroquina (92,5 por cento) e fotoproteção (93,7 por cento). Na presença de nefrite lúpica caracterizada com preservação da função renal e níveis pressóricos normais, a conduta mais escolhida foi pulsoterapia de corticóide (47,7 por cento) ou prednisona oral em altas doses. Pulsoterapia de ciclofosfamida foi escolhida por 34,6 por cento dos reumatologistas. No cenário sobre lombalgia aguda mecânico-postural, sem sinais de alarme, 55,4 por cento dos colegas não solicitavam nenhum exame na abordagem inicial e as drogas mais escol


Asunto(s)
Artritis Reumatoide , Pautas de la Práctica en Medicina , Dolor de la Región Lumbar , Lupus Eritematoso Sistémico , Osteoartritis , Dolor , Encuestas y Cuestionarios , Enfermedades Reumáticas
2.
Rev. saúde pública ; 34(1): 39-43, fev. 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-255669

RESUMEN

Objetivo: Avaliar a associaçäo do fumo passivo com morbidade respiratória em crianças abaixo de 5 anos de idade. Métodos: Estudo transversal incluindo 1.104 crianças abaixo de 5 anos de idade residentes na cidade de Fortaleza, Ceará. Por meio de um questionário com os pais das crianças, foram obtidas informaçöes sobre sintomas e doenças respiratórias, história familiar de morbidade respiratória, presença de fumantes nas casas e condiçöes de moradia. Resultados: Foram estudados 546 meninas e 558 meninos. Das 611 crianças fumantes passivas, 82 por cento tinham problemas respiratórios ("odds ratio" = 1,64; IC 95 por cento: 1,21-2,20). As queixas respiratórias mais freqüentes foram: chiado no peito ("odds ratio" = 1,66; IC 95 por cento: 1,21-2,27), dispinéia ("odds ratio" = 1,91; IC 95 por cento: 1,36-2,67)tosse e/ou expectoraçäo ("odds ratio" = 1,58; IC 95 por cento: 1,13-2,84). A chance de apresentar asma, bronquite ou pneumonia foi maior para as crianças fumantes passivas ("odds ratio" = 1,60; IC 95 por cento: 1,11-2,31). Conclusöes: Os principais fatores de risco com chance de predizer morbidade respiratória em crianças com idade de 0 a 5 anos foram: crianças que conviviam com mäes fumantes, pais fumantes, presença de mofo em casa, história familiar de asma ou rinite


Asunto(s)
Lactante , Preescolar , Humanos , Masculino , Femenino , Morbilidad , Enfermedades Respiratorias/etiología , Contaminación por Humo de Tabaco , Padres , Estudios Transversales , Factores de Riesgo , Madres , Modelos Logísticos , Encuestas y Cuestionarios
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