RESUMEN
Utilizando o injetor eletrônico de anestesia, capaz de ajustar a velocidade de administraçäo e a dosagem do anestésico, o autor passou a trabalhar com essa variáveis e a observar a sintomatologia obtida para a técnica subperióstea na sua fase operatória e pós-operatória. Um novo comportamento hidráulico da soluçäo anestésica no sítio ósseo e perióstea esteve presente quando a velocidade de dispensaçäo foi estabelecida em 0,3 ml/min de aplicaçäo. O volume depositado neste sítio era absorvido pelo osso sem causar traumas teciduais. Na prática esta técnica passa a ser totalmente indolor e de indicaçäo rotineira. O trabalho foi realizado com base em observaçöes clínicas, abrangendo 2.500 casos no período de trinta meses, onde foi adequada uma técnica específica