RESUMEN
Investigou-se a resposta morfológica da vesícula seminal do rato adulto ao excesso de testosterona. No período compreendido entre 24 h e 14 dias de tratamento com hCG, os níveis plasmáticos de testosterona exibiram aumento progressivo de duas a cinco vezes os valores basais, enquanto a altura das células secretoras da vesícula seminal apresentou aumento constante de cerca de 20%
Asunto(s)
Ratas , Animales , Gonadotropina Coriónica , Testosterona/sangre , Vesículas Seminales/citología , Testosterona/biosíntesisRESUMEN
O objetivo deste trabalho foi verificar se a açäo renal do verapamil, droga vasodilatadora, é mediada por prostaglandinas. Usamos ratos albinos machos, anestesiados com pentobarbital sódico. Cada experimento foi dividido em 4 períodos de trinta minutos: Controle, infusäo endovenosa de 0,015mg/min de verapamil e 2 períodos de verapamil mais indometacina na dose inicial de 2mg/hg seguida ou näo de uma infusäo de 2 mg/kg/h. Os seguintes parâmetros foram medidos: pressäo arterial média (MAP, mmHg); fluxo urinário calculado em porcentagem do ritmo de filtraçäo glomerular (V); ritmo de filtraçäo glomerular (GFR) pelo clearance de inulina; fluxo plasmático renal (RPF) pelo p-amino-hipurato de sódio e a excreçäo fracional de sódio (E Na+) e de potássio (E K+). Após a administraçäo de verapamil foi verificada uma reduçäo significante (*p < 0,01) da pressäo arterial, do GFR e RPF, enquanto o fluxo urinário e a excreçäo fracional de Na+ aumentaram significantemente. Por outro lado, para nenhum dos parâmetros estudados houve diferença significante entre os períodos de administraçäo de verapamil e infusäo de verapamil mais indometacina. Concluímos que o verapamil produz uma vasodilataçäo sistêmica, diurese e natriurese por ml de GFR, e que este efeito do verapamil näo depende da atividade de prostaglandinas