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Intervalo de año
1.
Epidemiol. serv. saúde ; 17(4): 283-292, 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-500255

RESUMEN

Ao mensurar-se mortalidade materna, é necessário distinguir ‘mortes por causas maternas’ e ‘mortes maternas’. Para a Organização Mundial da Saúde – OMS –, mortes maternas são as que ocorrem na gestação, no parto e até 42 dias após o parto; e mortes por causas maternas englobam as causas classificadas no Capítulo XV da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, Décima Revisão (CID-10), incluindo as ocorridas quando passados 42 dias do parto. Apresentam-se resultados da investigação de mortes femininas em idade fértil – 10 a 49 anos – nas capitais de Estados e no Distrito Federal do Brasil, em 2002. Adotou-se a metodologia RAMOS, comparando-se as causas básicas das declarações de óbito originais com as das declarações preenchidas após o resgate de informações, obtidas em entrevistas domiciliares e prontuários. Entre as mortes por causas maternas originais, 15,9 por cento não eram mortes maternas, de acordo com a definição da OMS. Houve, concomitantemente, subenumeração de mortes maternas. Sugestões são feitas para melhorar o preenchimento das declarações de óbito e inclusão de novas categorias na CID-10, visando melhorar a informação das causas maternas.


It is necessary to distinguish ‘maternal deaths’ from ‘deaths due to maternal causes’, as underlying causes, when measuring maternal mortality. World Health Organization – WHO – defines maternal deaths as those occurred during pregnancy and until 42 days of puerperium, and maternal causes like all deaths classified in Chapter XV of Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems, 10th Revision – ICD-10th Revision –, including even those occurred after 42 days of postpartum. Some results of the investigation of women in childbearing age – 10 to 49 years old – deaths, residents in Brazilian capitals and the Federal District in 2002, are discussed. The RAMOS methodology was adopted. Comparing the underlying causes of the original death certificates with those filled after the household interview and consulting of hospital records, 15.9 per cent of deaths due to maternal causes were not maternal deaths in fact, according to WHO definition; there was also a sub-enumeration of maternal deaths. It is recommended to improve the filling of death certificate by physicians, and inclusion of new categories in the ICD-10th Revision, regarding maternal causes.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Estadísticas de Salud , Mortalidad Materna , Certificado de Defunción
3.
Rev. saúde pública ; 31(1): 78-89, fev. 1997. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-189447

RESUMEN

Foram analisados os nascimentos vivos de mulheres residentes em Londrina, Paraná (Brasil), ocorridos entre abril e setembro de 1994 (4259), a partir das duas vias das Declaraçöes de Nascidos Vivos (DN) - vias brancas (provindas dos hospitais onde ocorreram os nascimentos) e amarelas (vindas dos Cartórios onde houve o registro) - recebidas pelo Serviço Municipal de Saúde. Visitas domiciliárias foram realizadas nos casos em que näo houve o pareamento das respectivas vias da DN de cada criança (possível caso de sub-registro ou parto domiciliar). A taxa de sub-registro de nascimento vivo foi estimada entre 5,3 por cento e 6,6 por cento ; o custo foi o principal motivo alegado para o näo registro, seguido da negligência e legitimidade. Dos que foram registrados, em 88,7 por cento o mesmo ocorreu até 60 dias após o parto e o tempo médio para o registro foi de 26,5 dias (com desvio-padräo de 52 dias). Variáveis estatisticamente associadas aos fatos de registrar e ter sido no tempo legal (60 dias) foram tipo de parto, instruçäo e idade materna. Estimativa da proporçäo de partos domiciliares entre os nascimentos registrados foi um valor entre 0,1 e 0,3 por cento, sendo as razöes alegadas: "opçäo por parte da mäe", "falta de conduçäo para ser removida para o hospital" e "näo deu tempo de chegar no hospital".


Asunto(s)
Recién Nacido , Humanos , Masculino , Femenino , Registro de Nacimiento , Recién Nacido , Sistemas de Información , Omisiones de Registro , Registros de Hospitales , Mortalidad Infantil , Tasa de Natalidad , Edad Materna , Escolaridad , Parto Domiciliario , Registros Médicos
4.
Cad. saúde pública ; 10(supl.1): 19-44, 1994. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-147653

RESUMEN

As estatísticas de mortalidade mostram, em 1988, para o Brasil, que cerca de 12 por cento dos óbitos säo devidos a causas externas, e destes 30 por cento säo por acidentes de trânsito. Quando se comparam com outros países, os dados referentes ao Brasil säo sempre elevados. Apresenta os dados e analisa a tendência da mortalidade por acidentes de trânsito no Brasil e em cada uma das Capitais das Unidades da Federaçäo. Calcularam-se os coeficientes de mortalidade (bruto e padronizado), segundo sexo, bem como a mortalidade proporcional dentro das causas externas para os acidentes de trânsito no período de 1978 a 1989. Os resultados mostram que, para o Brasil, houve um aumento do número de óbitos, bem como dos coeficientes de mortalidade em cada faixa etária e sexo. Proporcionalmente, em relaçäo ás causas externas, a representatividade esteve em torno de 30 por cento. Em uma parcela significativa dos municípios estudados, a mortalidade por acidentes de trânsito corresponde a quase metade dos óbitos por causas externas. Os coeficientes padronizados säo quase sempre superiores a 20 por 100.000 habitantes, cifra esta muito superior àquela observada em outros países. Analisando-se o período de 1978 a 1989, observa-se uma tendência de aumento dos coeficientes de mortalidade em Porto Velho, Rio Branco, Recife, Maceió, Curitiba, Florianópolis, Campo Grande, Cuiabá, Goiânia e Distrito Federal. Em Manuas, Macapá, Natal, Teresina, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro e Säo Paulo, a mortalidade vem permanendo estacionária no período estudado. Nas demais seis capitais, a tendência é de declínio, concluindo-se que este permanece um importante problema de saúde pública no país


Asunto(s)
Accidentes de Tránsito/mortalidad , Certificado de Defunción , Mortalidad/tendencias
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