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1.
Rev. bras. pesqui. méd. biol ; Braz. j. med. biol. res;46(9): 752-757, 19/set. 2013. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-686571

RESUMEN

One of the challenges of the postgenomic era is characterizing the function and regulation of specific genes. For various reasons, the early chick embryo can easily be adopted as an in vivo assay of gene function and regulation. The embryos are robust, accessible, easily manipulated, and maintained in the laboratory. Genomic resources centered on vertebrate organisms increase daily. As a consequence of optimization of gene transfer protocols by electroporation, the chick embryo will probably become increasingly popular for reverse genetic analysis. The challenge of establishing chick embryonic electroporation might seem insurmountable to those who are unfamiliar with experimental embryological methods. To minimize the cost, time, and effort required to establish a chick electroporation assay method, we describe and illustrate in great detail the procedures involved in building a low-cost electroporation setup and the basic steps of electroporation.


Asunto(s)
Animales , Embrión de Pollo , Electroporación/economía , Electroporación/instrumentación , Electroporación/métodos , Regulación de la Expresión Génica/genética , Técnicas de Transferencia de Gen/instrumentación , Electrodos , Diseño de Equipo , Proteínas Fluorescentes Verdes
2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(2)Mar.-Apr. 2009. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-516032

RESUMEN

OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate whether muscle fatigue indices obtained using surface electromyography and calculated in the time and frequency domains would be capable of objectively diagnosing pain and discriminating between subjects with and without pain in the upper trapezius muscle and the lower back muscles. METHODS: Forty-seven individuals underwent a muscle fatigue test for thirty-five seconds at 80% of the maximal voluntary contraction (MVC), while EMG and muscle force data were recorded. The RMS value and the median frequency (MF) were calculated within consecutive one-second windows. Linear regression analysis was used to obtain the slope coefficients and the respective y-axis intercept values, which were considered to be localized muscle fatigue indices. RESULTS: In the frequency domain, the slope coefficients were negative for both muscles, while in the time domain, the coefficient for the upper trapezius was positive and the coefficient for the lower back muscles was negative (p<0.01). Significant differences were also found in the frequency domain between subjects with and without pain in the upper trapezius (p<0.01). The subjects with pain had significantly lower force values than the subjects without pain (p<0.05), in both the upper trapezius and the lower back muscles. CONCLUSION: The force values associated with the fatigue indices (MF slope and y-axis intercept) were able to predict the presence of pain in the upper trapezius (p<0.05), but not in the lower back muscles.


OBJETIVO: A proposta do estudo foi investigar se índices de fadiga, obtidos a partir de eletromiografia de superfície, calculados no domínio do tempo e da frequência, são capazes de diagnosticar a dor objetivamente, discriminando entre sujeitos com e sem dor no trapézio superior e nos músculos lombares. MÉTODOS: Quarenta e sete indivíduos foram submetidos a um teste de fadiga muscular por 35s a 80% da contração voluntária máxima (CVM), enquanto EMG e força muscular foram registradas. O valor RMS e a mediana da frequência (MF) foram calculados em janelas consecutivas de 1s. Análise de regressão linear foi utilizada para obter os coeficientes de inclinação e seus respectivos valores de interseção no eixo y, os quais foram considerados índices de fadiga muscular localizada. RESULTADOS: Os coeficientes de inclinação analisados no domínio da frequência apresentaram comportamento similar, sendo negativos para ambos os músculos, enquanto que, no domínio tempo, o trapézio superior apresentou coeficientes positivos, e músculos lombares, coeficientes negativos (p<0,01). Diferenças significativas também foram identificadas no domínio da frequência entre os sujeitos com e sem dor no trapézio superior (p<0,01). Os indivíduos com dor apresentaram valores de força significativamente menores que os sujeitos sem dor (p<0,05), tanto nos músculos lombares quanto no trapézio superior. CONCLUSÃO: Os valores de força associados aos índices de fadiga (inclinação da MF e intersecção do eixo y) foram hábeis para predizer a presença de dor no trapézio superior (p<0,05), mas não nos músculos lombares.

3.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(1): 82-88, jan.-fev. 2009. ilus, graf, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-508841

RESUMEN

OBJETIVOS: Comparar a ativação elétrica do reto femoral (RF), do bíceps femoral cabeça longa (BF) e semitendíneo (ST) e o torque de resistência (T R) do movimento de extensão de quadril (EQ) realizado com a mola fixada em duas posições distintas no Cadillac. MÉTODOS: 12 sujeitos realizaram 5 repetições de EQ com a mola fixada em duas posições (alta e baixa). Dados de eletromiografia (EMG) e eletrogoniometria foram coletados simultaneamente. O root mean square foi calculado e normalizado com base na contração voluntária máxima. Para o cálculo do T R, foram usados diagramas de corpo livre (DCL) e equações de movimento. ANOVA one-way foi usada para verificar as diferenças para EMG entre as posições de mola (p<0,05). RESULTADOS: Com a mola fixa na posição alta, o T R foi classificado como decrescente e ocorreu no "sentido" de flexão na maior parte da amplitude de movimento (ADM). Para posição baixa, o T R foi descrescente até 60º de flexão de quadril no sentido de flexão e, a partir daí, assumiu um comportamento crescente no sentido da extensão. CONCLUSÕES: A análise EMG pareceu acompanhar o T R, apresentando valores maiores para o RF na posição baixa e maiores valores de ativação para o BF e ST na posição alta, onde a demanda externa foi maior. Dados de EMG e T R fornecem informações complementares para prescrição de exercícios no Pilates.


OBJECTIVES: To compare the electrical activation of the rectus femoris (RF), long head of the biceps femoris (BF) and semitendinosus (ST) and the resistance torque (T R) of the hip extension (HE) movement performed on the Pilates Cadillac with the attachable spring in two different positions. METHODS: Twelve subjects performed five hip extensions with the attachable spring in two positions (high and low). Electromyography (EMG) and electrogoniometry data were colleted simultaneously. The root mean square (RMS) was calculated and normalized based on the maximal voluntary contraction. A free-body diagram (FBD) and movement equations were used to calculate T R. One-way ANOVA was used to investigate EMG differences between spring positions (p<0.05). RESULTS: When the spring was in the high position, T R was classified as descending and occurred in the "direction" of flexion over most of the range of motion (ROM). In the low position, T R descended until 60º of hip flexion, in the direction of flexion, and from there it took on an ascending pattern in the direction of extension. CONCLUSIONS: The EMG analysis seemed to follow the T R, with higher values for the RF in the low position and higher activation values for the BF and ST in the high position, where the external demand was greater. EMG and T R data supply complementary information for prescribing Pilates exercises.

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