RESUMEN
Descreveu-se a acao fungicida do hipoclorito de sodio (0,3; 1; 2,5; 5 e 10 por cento); do formaldeido (em solucao aquosa a 2,5 e 10 por cento); e alcool etilico a 70,0 por cento sobre formas leveduriformes de 2 cepas de Paraccoccidioides brasiliensis: Pb 18 e cepa Goiana, recentemente isolada. A incubacao do fungo e desinfetantes foi realizada a temperatura ambiente por periodos de 1, 2, 24, 48 e 72 horas. A viabilidade foi avaliada pelo tratamento com diacetato de fluoresceina-brometo de etideo; pela cultura em meios solidos e liquidos a 36 graus Celsius e 26 graus Celsius; transformacao de levedura em micelio a temperatura ambiente; e estudo radiometrico da atividade metabolica. Todas as concentracoes de todos os desinfetantes estudados foram capazes de inativar ambas as cepas, exceto na incubacao com formaldeido a 2 por cento por 1 hora, em que o tratamento por diacetato de fluoresceina-brometo de etideo revelou 40 por cento e 27 por cento de celulas viaveis, respectivamente, para a cepa Pb 18 e Goiana. A transformacao de levedura em micelio foi considerada um metodo rapido, com resultados semelhantes ao cultivo em meios solidos e liquidos.
Asunto(s)
Desinfectantes/farmacología , Paracoccidioides/efectos de los fármacos , Etanol/farmacología , Formaldehído/farmacología , Microscopía Electrónica , Paracoccidioides/ultraestructura , Hipoclorito de Sodio/farmacología , Factores de TiempoRESUMEN
Os autores estudaram a acao in vitro do ketoconazol e do BAY n 7133 sobre a Malassezia furfur, usando oito amostras desta levedura lipofilica. Dados da literatura registram bons resultados clinicos com o emprego do ketoconazol por via oral no tratamento da pitiriase versicolor. Os resultados obtidos mostram que a sensibilidade ao ketoconazol foi ligeiramente superior aquela ao Bay n 7133. Assim, este ultimo fungicida foi ativo in vitro em concentracao que oscilou entre 0,25 a 2,0 micros/ml. Quanto ao Ketoconazol, as variacoes de sensibilidade foram de 0,06 micros/ml (uma amostra) a 0,25 micros/ml
Asunto(s)
Antifúngicos , Técnicas In Vitro , Cetoconazol , Tiña VersicolorRESUMEN
Os autores descrevem um caso de actinomicetoma da mao e antebraco, em mulher de 32 anos, cujo processo teve inicio em 1973, provocado por actinomiceto identificado como Actinomadura madurae. Em 1982, como o processo evoluia com extensas lesoes osseas, foi indicada amputacao, devido a progressao da infeccao para o antebraco. O exame histopatologico revelou graos parasitarios basofilicos, com a tipica franja periferica eosinofilica (fenomeno de Splendore-Hoeppli). O cultivo do material permitiu o isolamento de um actinomiceto, identificado como Actinomadura madurae (graos branco-amarelados). Tudo faz crer que o presente caso represente o 11o. publicado na literatura nacional