Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(1): 4-10, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-985133

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar se houve associação entre a ocorrência de fratura após trauma físico e o uso de glicocorticoides nos 12 meses precedentes ao trauma, em crianças e adolescentes atendidos em uma emergência. Métodos: No período de abril a outubro de 2015 foi conduzido em uma emergência pediátrica um estudo tipo caso controle, em pacientes de 3 a 14 anos incompletos, vitimados por trauma físico, com e sem fratura. Os dados analisados foram obtidos pela consulta dos prontuários, pelo exame físico dos pacientes e por entrevista dos responsáveis, comparando-se uso de glicocorticoides nos últimos 12 meses, características demográficas, índice de massa corpórea, ingesta de leite, intensidade do trauma, prática de exercício físico e tabagismo passivo domiciliar nos dois grupos de pacientes. Resultados: Estudaram-se 104 pacientes com trauma físico, 50 com fratura e 54 sem fratura. O uso de glicocorticoides ocorreu em 15,4% dos pacientes estudados, sem diferença estatisticamente significante entre os dois grupos. A faixa etária de 10 a 14 anos incompletos, o trauma grave e a prática de exercício físico predominaram entre os pacientes com fratura. Conclusões: Este estudo não mostrou associação entre o uso prévio de glicocorticoides e a ocorrência de fraturas em crianças e adolescentes. A faixa etária de 10 a 14 anos incompletos, o trauma grave e a prática de exercício físico associaram-se com maior risco para fraturas.


ABSTRACT Objective: To assess the association between traumatic fractures and glucocorticoids taken 12 months prior to a trauma, in children and adolescents seen at an emergency room. Methods: A case-control study was conducted from April to October 2015, at a pediatric emergency hospital with patients aged 3- to 14 years-old, who had suffered physical trauma. Some of the patients had a fracture and some did not. The data analyzed were obtained from medical records, physical examination of the patients, and interview with the patients' caregivers. Glucocorticoid use in the past 12 months, demographic variables, body mass index, milk intake, trauma intensity, physical activity and smoking in the household were compared between the two patient groups. Results: A total of 104 patients with physical trauma were studied - 50 had a fracture and 54 did not. Of all the patients, 15.4% had previously used glucocorticoids, and there were no statistically significant differences between the groups. The age range of 10- to 14 years-old, severe trauma and physical activity were more prevalent among patients with a bone fracture. Conclusions: This study did not find an association between previous glucocorticoid use and the occurrence of fractures in children and adolescents. The age range of 10- to 14 years-old, severe trauma, and physical activity were associated with an increased risk for fractures.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Ejercicio Físico/fisiología , Centros Traumatológicos/estadística & datos numéricos , Brasil/epidemiología , Estudios de Casos y Controles , Índices de Gravedad del Trauma , Factores de Riesgo , Fracturas Óseas/diagnóstico , Fracturas Óseas/etiología , Fracturas Óseas/epidemiología , Glucocorticoides/efectos adversos , Glucocorticoides/uso terapéutico
2.
Rev. paul. pediatr ; 35(2): 207-215, abr.-jun. 2017. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-902839

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Descrever os mecanismos pelos quais os glicocorticoides provocam osteoporose, com risco consequente de fraturas, integrando esse conhecimento a uma possível mudança de conduta dos profissionais de saúde. Fontes de dados: Foi realizada pesquisa aprofundada nas bases de dados (SciELO, PubMed, Medline e Scopus), buscando consensos, artigos de revisão, incluindo revisões sistemáticas e meta-análises, publicados em inglês, entre 2000 e 2016. As palavras-chaves utilizadas na busca foram glicocorticoides, esteroides, fraturas, osteoporose, saúde óssea, crianças e adolescentes. Síntese dos dados: A revisão foi dividida em quatro tópicos principais: 1) introdução, com breve enfoque nas fraturas em pediatria; 2) osteoporose em crianças e adolescentes, destacando-a como causa silenciosa de fraturas; 3) glicocorticoides e doença óssea secundária, com a descrição dos mecanismos deletérios desse grupo de esteroides na estrutura óssea; 4) efeitos moleculares do excesso de glicocorticoides no osso, com o detalhamento dos mecanismos nocivos a nível molecular do tecido ósseo. Conclusões: Os glicocorticoides em excesso determinam doença óssea precoce, favorecendo a ocorrência de fraturas. Dessa forma, uma criança ou adolescente que requer corticoterapia, sobretudo crônica e sistêmica, mas também em ciclos repetidos com doses cumulativas altas, necessita de cuidados e orientações relacionados à saúde óssea logo ao início do tratamento. Por outro lado, aqueles com fratura, mesmo entrelaçada a um trauma, podem sinalizar fragilidade óssea subjacente e desconhecida, incluindo a secundária ao uso de glicocorticoides e à deficiência de vitamina D.


ABSTRACT Objective: To describe mechanisms by which glucocorticoids cause osteoporosis, with fracture risk, combining this learning with a possible professional behavior change. Data sources: A systematic search on SciELO, PubMed, Scopus, and Medline databases was carried out for consensus, review articles, including systematic reviews and meta-analysis, which were published in English, between 2000 and 2016. Keywords used on the search were the following: glucocorticoids, fractures, osteoporosis, bone health, vitamin D, children, and adolescents. Data synthesis: The review was divided into four topics: 1) introduction, with a brief focus on pediatric fractures; 2) osteoporosis in children and adolescents, highlighting it as a silent cause of fractures; 3) glucocorticoids and secondary bone disease, describing deleterious mechanisms of this steroids group on bone structure; 4) molecular effects of glucocorticoids excess on bone, with details about the harmful mechanisms on bone molecular level. Conclusions: Glucocorticoids excess determines early bone disease, favoring the occurrence of fractures. Thus, a child or an adolescent who uses glucocorticoids, especially systemically and chronically, but also repeats cycles at high cumulative doses of the medication, needs care and guidance related to bone health at the onset of treatment. On the other hand, the presence of fractures, even if related to trauma, can be a sign of underlying and unknown bone fragility, which may be secondary to the use of glucocorticoids and/or vitamin D deficiency.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Osteoporosis/inducido químicamente , Glucocorticoides/efectos adversos , Enfermedades Óseas/inducido químicamente , Fracturas Espontáneas/inducido químicamente
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA