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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 18(3): 197-203, jul.-set. 2008. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-539822

RESUMEN

As intervenções coronarianas percutâneas representam importante estratégia de revascularização do miocárdio. Na evolução dos procedimentos de intervenção percutânea sobre as coronárias, os stents farmacológicos ou recobertos com drogas surgiram como opção mais eficaz que os não-farmacológicos, por diminuírem, de forma significativa,os riscos de reestenose angiográfica. Mais recentemente, surgiram publicações apontando para um risco maior de trombose associada aos stents farmacológicos. Sendo a trombose um evento agudo que, do ponto de vista fisiopatológico, representa o substrato anatômico da síndrome coronariana aguda, inclusive do infarto agudo do miocárdio, os resultados destas publicações desencadearam dúvidas quanto à segurança dos stents recobertos com drogas. Os stents farmacológicos não oferecem ganho adicional, se comparados aos stents não farmacológicos, no tratamento da doença coronariana nas indicações primárias para uso dos mesmos (as chamadas indicações on label, estabelecidas pelo FDA, quando aprovou o uso destes dispositivos). Há consistência entre vários ensaios publicados apontando que o uso que extrapola estas indicações, e, que tem sido o mais comum, associa-se a riscos mais altos de morte e infarto. Os resultados com o uso de stents farmacológicos e não farmacológicos se equivalem, portanto deve ser utilizado aquele com melhor relação custo-benefício.


Asunto(s)
Humanos , Reestenosis Coronaria , Stents Liberadores de Fármacos/efectos adversos , Trombosis Coronaria , Angioplastia de Balón
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