Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 116: e200552, 2021. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1250362

RESUMEN

Coronaviruses can cause a diverse array of clinical manifestations, from fever with symptoms of the common cold to highly lethal severe acute respiratory syndrome (SARS) and middle east respiratory syndrome (MERS). SARS-CoV-2, the coronavirus discovered in Hubei province, China, at the end of 2019, became known worldwide for causing coronavirus disease 2019 (COVID-19). Over one year's time period, the scientific community has produced a large bulk of knowledge about this disease and countless reports about its immune-pathological aspects. This knowledge, including data obtained in postmortem studies, points unequivocally to a hypercoagulability state. However, the name COVID-19 tells us very little about the true meaning of the disease. Our proposal is more comprehensive; it intends to frame COVID-19 in more clinical terminology, making an analogy to viral haemorrhagic fever (VHF). Thus, we found irrefutable evidence in the current literature that COVID-19 is the first viral disease that can be branded as a viral thrombotic fever. This manuscript points out that SARS-CoV-2 goes far beyond pneumonia or SARS. COVID-19 infections promote remarkable interactions among the endothelium, coagulation, and immune response, building up a background capable of promoting a "thrombotic storm," much more than a "cytokine storm." The importance of a viral protease called main protease (Mpro) is highlighted as a critical component for its replication in the host cell. A deeper analysis of this protease and its importance on the coagulation system is also discussed for the first time, mainly because of its similarity with the thrombin and factor Xa molecules, as recently pointed out by structural comparison crystallographic structures.


Asunto(s)
Humanos , COVID-19 , China , Fiebre , SARS-CoV-2
2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;114(3): 457-466, mar. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1088898

RESUMEN

Abstract Background: The safety and effectiveness of warfarin depend on anticoagulation control quality. Observational studies associate poor control with increased morbidity, mortality and healthcare costs. Objectives: To develop a profile of non-valvular atrial fibrillation (NVAF) patients treated with warfarin in a Brazilian private ambulatory and hospital setting, evaluate the quality of anticoagulation control, and its association with clinical and economic outcomes. Methods: This retrospective study, through a private health insurance dataset in Brazil, identified NVAF patients treated with warfarin between 01 MAY 2014 to 30 APRIL 2016, described their anticoagulation management, and quantified disease-related costs. Data on demographics, clinical history, concomitant medication and time in therapeutic range (TTR) of international normalized ratio (INR) values were retrieved. Patients were grouped into TTR quartiles, with good control defined as TTR ≥ 65% (Rosendaal method). Major bleeds and all-cause direct medical costs were calculated and compared between good and poor control subgroups. P-values < 0.05 were considered statistically significant. Results: The analysis included 1220 patients (median follow-up: 1.5 years; IQR: 0.5-2.0). On average, each patient received 0.95 monthly INR measurements (mean INR: 2.60 ± 0.88, with 26.1% of values < 2 and 24.8% > 3), (median TTR: 58%; IQR: 47-68%), (mean TTR: 56.6% ± 18.9%). Only 31% of patients were well-controlled (mean TTR: 78% ± 10%), with 1.6% having major bleeds within median follow-up, and direct medical costs per member per year (PMPY) of R$25,352(± R$ 37,762). Poorly controlled patients (69%) were associated with 3.3 times more major bleeds (5.3% vs. 1.6%; p < 0.01) and 40% higher costs (R$35,384 vs. R$25,352; p < 0.01). Conclusions: More than 60% of the patients were below the desired target and the associated costs were higher.


Resumo Fundamento: A segurança e a eficácia da varfarina dependem da qualidade do controle da anticoagulação. Estudos observacionais associam controle deficiente com aumento de morbidade, mortalidade e custos com saúde. Objetivos: Desenvolver um perfil de pacientes com fibrilação atrial não valvar (FANV) tratados com varfarina em ambiente ambulatorial e hospitalar privado brasileiro, avaliar a qualidade do controle da anticoagulação e sua associação com resultados clínicos e econômicos. Métodos: Este estudo retrospectivo, por meio de um conjunto de dados de seguros privados de saúde no Brasil, identificou pacientes com FANV tratados com varfarina entre 01 de maio de 2014 a 30 de abril de 2016, descreveu seu manejo da anticoagulação e quantificou os custos relacionados à doença. Foram recuperados dados demográficos, histórico clínico, medicação concomitante e tempo na faixa terapêutica (TTR) dos valores da razão normalizada internacional (RNI). Os pacientes foram agrupados em quartis de TTR, com um bom controle sendo definido como TTR ≥65% (método de Rosendaal). Sangramentos maiores e custos médicos diretos por todas as causas foram calculados e comparados entre subgrupos de controle bons e ruins. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Resultados: A análise incluiu 1220 pacientes (mediana de seguimento: 1,5 anos; IIQ: 0,5-2,0). Em média, cada paciente recebeu 0,95 medidas mensais de RNI (RNI média: 2,60 ± 0,88, com 26,1% dos valores < 2 e 24,8% > 3), (mediana de TTR: 58%; IIQ: 47-68%), (TTR médio: 56,6% ± 18,9%). Apenas 31% dos pacientes estavam bem controlados (TTR médio: 78% ± 10%), com 1,6% apresentando grandes sangramentos na mediana do seguimento e custos médicos diretos por membro por ano (PMPY) de R$25.352 (± R$37.762). Pacientes com controle abaixo do ideal (69%) foram associados a 3,3 vezes mais sangramentos graves (5,3% vs. 1,6%; p <0,01) e custos 40% maiores (R$35.384 vs. R$25.352; p < 0,01). Conclusões: Mais de 60% dos pacientes estavam abaixo da meta desejada e os custos associados foram significativamente maiores nesta população.


Asunto(s)
Humanos , Fibrilación Atrial , Accidente Cerebrovascular , Warfarina , Brasil , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento , Relación Normalizada Internacional , Anticoagulantes
3.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(4): 433-442, jul.-ago. 2018. ilus, graf, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-910659

RESUMEN

Nas doenças crônicas, como câncer e insuficiência cardíaca (IC), a fadiga é um sintoma comum e complexo do ponto de vista etiológico e fisiopatológico, portanto, um tema de relevância na recente área da cardio-oncologia. A fadiga é prevalente em 80-90% dos pacientes oncológicos tratados com quimioterapia e/ou radioterapia e acomete cerca de 50-96% dos indivíduos com IC. A toxicidade atribuída aos quimioterápicos pode determinar o grau de fadiga do paciente e até predizer sua sobrevida. Nas últimas décadas, o avanço das terapias antineoplásicas impactaram substancialmente a sobrevida dos pacientes com câncer, e os riscos dos efeitos lesivos destas terapias ao sistema cardiovascular têm sido cada vez mais descritos. Portanto, a cooperação entre oncologistas e cardiologistas levou ao surgimento da cardio-oncologia e do novo conceito de cardiovigilância. A cardiotoxicidade é uma das complicações clínicas no tratamento do câncer, apresentando como manifestação típica a disfunção sistólica ventricular esquerda. Novas estratégias diagnósticas e terapêuticas têm sido empregadas na cardiovigilância em pacientes com câncer. A fadiga nestes pacientes vem sendo estudada criteriosamente com um olhar multidisciplinar e com o desenvolvimento de escalas visuais para melhor quantificar e correlacionar o seu real impacto na qualidade de vida e sobrevida destes indivíduos. O Pictograma de Fadiga e Escala de Fadiga de Piper são ferramentas cada vez mais utilizadas na pesquisa e na prática clínica. Os mecanismos envolvidos na fadiga, do ponto de vista conceitual, podem ser de origem central (sistema nervoso central) ou periférica (musculoesquelética), ambos os quais podem estar presentes no paciente com câncer. A presente revisão objetiva discutir os novos conceitos na avaliação da fadiga em pacientes oncológicos. Esses conceitos são fundamentais aos profissionais que atuam na emergente área da cardio-oncologia


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Terapéutica , Fatiga/diagnóstico , Insuficiencia Cardíaca/fisiopatología , Neoplasias/fisiopatología , Radioterapia/métodos , Volumen Sistólico , Ejercicio Físico , Enfermedad Crónica , Encuestas y Cuestionarios , Factores de Riesgo , Cardiotoxicidad/diagnóstico
4.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 27(2): 90-96, mar.-abr.2014. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-719580

RESUMEN

Fundamentos: A insuficiência cardíaca ainda leva a hospitalizações frequentes apesar dos notáveis avanços terapêuticos. Programas que monitoram e otimizam cuidados têm potencial para melhorar o controle desses pacientes apesar de evidências ainda controversas quanto ao seu real benefício. Objetivos: Caracterizar a população incluída em clínica de insuficiência cardíaca e avaliar a hipótese de benefícios a curto prazo (seis meses). Métodos: Estudo prospectivo que avaliou pacientes hospitalizados com insuficiência cardíaca em hospital privado cardiológico de janeiro a dezembro 2012. Os pacientes foram estratificados em: Grupo 1 – pacientes pré-Programa de cuidados (feito apenas registro de dados); Grupo 2 – pacientes pós-Programa (registro dos mesmos dados junto com intervenções educativas feitas pelo programa de cuidados da Clínica de Insuficiência Cardíaca). Analisadas características da população, indicadores de qualidade e desfechos clínicos. Resultados: Avaliados 762 pacientes, média de idade 70,4±11,0 anos, 56,0 % do sexo masculino. Fração de ejeção reduzida observada em 65,0 %, perfil hemodinâmico B em 66,0 %, etiologia isquêmica em 52,0 % e infecção como fator de descompensação em 29,0 % dos casos. Desfechos analisados nos Grupos 1 e 2, respectivamente: re-hospitalização em 30 dias (13,0 % vs. 9,0 %; p=0,10); tempo médio de hospitalização (9,0 dias vs. 8,4 dias; p=0,4); descompensação por má aderência (17,0 % vs. 10,0 %; p=0,004); mortalidade hospitalar (9,0 % vs. 8,0 %; p=0,7).


Background: Heart failure still leads to frequent hospitalizations despite notable therapeutic advances. Programs that monitor and optimize care have the potential to enhance control of these patients, although evidence of their real benefits is still controversial. Objectives: To describe the population with heart failure included in a Clinical Care Program, assessing the hypothesis of short-term benefits (6 months). Methods: Prospective study assessing heart failure patients in a private cardiology hospital from January to December 2012, divided into two groups: Group 1 – pre-Care Program patients with only data recorded; Group 2 – post-Care Program patients with the same data recorded, together with educational interventions through the Care Program run by the Heart Failure Clinic. The demographic characteristics of the population were analyzed, together with quality indicators and clinical outcomes. Results: Among the 762 patients assessed, the mean age was 70.4±11.0 years, with 56.0% male. Reduced ejection fraction was noted in 65.0%, hemodynamic profile B in 66.0%, ischemic etiology in 52.0% and infection as a decompensation factor in 29.0% of cases. The outcomes analyzed in Groups 1 and 2 were, respectively: hospital readmissions within 30 days (13.0% vs. 9.0%; p=0.1); average length of stay (9.0 days vs. 8.4 days, p=0.4); decompensation due to poor compliance (17.0% vs. 10.0%; p=0.004); and in-hospital mortality (9.0% vs. 8.0%; p=0.7).


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Insuficiencia Cardíaca/diagnóstico , Insuficiencia Cardíaca/mortalidad , Insuficiencia Cardíaca , Cumplimiento de la Medicación , Estudios Prospectivos
5.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;89(6): 377-384, dez. 2007. graf, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-476085

RESUMEN

FUNDAMENTO: A mieloperoxidase (MPO) é uma enzima intensamente expressa diante da ativação leucocitária, com múltiplas ações aterogênicas, incluindo a oxidação do colesterol (LDL), e relacionada à instabilização da placa aterosclerótica. É preditora de eventos adversos em indivíduos sadios, coronariopatas ou em investigação de dor torácica. OBJETIVO: Analisar a contribuição da MPO na identificação de pacientes com dor torácica aguda, eletrocardiograma (ECG) sem elevação de segmento ST e com alto risco para eventos adversos intra-hospitalares. MÉTODOS: O nível sérico da MPO foi mensurado na admissão de pacientes com dor torácica aguda, ECG sem elevação de segmento ST e submetidos a protocolo estruturado de investigação. RESULTADOS: De uma coorte de 140 pacientes, 49 (35 por cento) receberam o diagnóstico de síndrome coronariana aguda, tendo sido estabelecido diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (troponina I > 1,0 ng/ml) sem elevação de ST em 13 pacientes (9,3 por cento). O melhor ponto de discriminação da MPO para infarto agudo do miocárdio foi identificado em > 100 pM pela curva ROC (AUC = 0,662; IC 95 por cento = 0,532-0,793), que demonstrou elevada sensibilidade (92,3 por cento) e elevado valor preditivo negativo (98,1 por cento), embora com baixa especificidade (40,2 por cento). Na análise multivariada, a MPO mostrou-se a única variável independente para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio em evolução, com razão de chance de 8,04 (p = 0,048). CONCLUSÃO: Em pacientes com dor torácica aguda e sem elevação de ST, a MPO admissional elevada é importante ferramenta preditiva de eventos adversos intra-hospitalares, com razão de chance de oito vezes para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio.


BACKGROUND: Myeloperoxidase (MPO) is a highly expressed enzyme due to leukocyte activation, with multiple atherogenic actions, including LDL cholesterol oxidation, and is related to the instability of atherosclerotic plaque. It is a predictor of adverse events in healthy individuals, patients with heart disease or those undergoing chest pain investigations. OBJECTIVE: To analyze the contribution of MPO to identify patients with acute chest pain, non-ST elevation ECG and at high risk for in-hospital adverse events. METHODS: Patients presenting acute chest pain and a non-ST elevation ECG, were admitted to the hospital and submitted to serum MPO level measurements and a structured examination protocol. RESULTS: From a cohort of 140 patients, 49 (35 percent) were diagnosed with acute coronary syndrome, of which 13 patients (9.3 percent) were diagnosed with non-ST elevation acute myocardial infarction (AMI) (troponin I >1.0 ng/mL). The best MPO cut-off point for AMI was identified as >100 pM using the ROC curve (AUC=0.662; CI 95 percent=0.532-0.793) revealing elevated sensitivity (92.3 percent) and negative predictive value (98.1 percent), however with low specificity (40.2 percent). In the multivariate analysis, MPO proved to be the only independent variable to diagnose AMI in evolution, with an odds ratio of 8.04 (p=0.048). CONCLUSION: In patients with acute chest pain and no ST elevation, high MPO levels upon admission to the hospital are an important tool to predict in-hospital adverse events, with an odds ratio of eight for the diagnosis of AMI.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Síndrome Coronario Agudo/diagnóstico , Pruebas Enzimáticas Clínicas , Dolor en el Pecho/enzimología , Peroxidasa/sangre , Biomarcadores/sangre , Forma MB de la Creatina-Quinasa/sangre , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Métodos Epidemiológicos , Hospitalización , Troponina I/sangre
6.
Rev. SOCERJ ; 18(6): 496-502, nov.-dez. 2005. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-434753

RESUMEN

Fundamentos: Numerosas substâncias têm sido exploradas como preditores de risco em doença arterial coronariana (DARC), mas a literatura ainda carece de indicadores de síndrome coronariana aguda (SCA).Objetivos: Este estudo piloto visa a descrever níveis circulantes do fator de inibição da migração de macrófagos (MIF), da fração solúvel de ligante de CD40 (sCD40L) e da interleucina 6 (IL-6) numa amostra de pacientes sob suspeita de SCA, no sentido de explorar seu potencial como ferramentas diagnósticas.Métodos: Num período de 6 meses, uma série de pacientes atendidos em unidade de dor torácica, com e sem critérios diagnósticos de SCA, tiveram amonstras de sangue venoso periféricos coletadas com o propósito de medir e comparar a produção das citocinas nos dois grupos...


Asunto(s)
Humanos , Ligando de CD40 , Enfermedad Coronaria/fisiopatología , Factores Inhibidores de la Migración de Macrófagos/síntesis química , Factores Inhibidores de la Migración de Macrófagos , /síntesis química , Diabetes Mellitus , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Hiperlipidemias , Factores de Riesgo , Interpretación Estadística de Datos , Tabaquismo
7.
São Paulo; s.n; 2003. [135] p. ilus, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-415133

RESUMEN

Este estudo define níveis de fator inibidor da migração de macrófagos (MIF) após cirurgia de revascularização miocárdica (RM), suas relações com o uso de esteróides e com a disfunção orgânica pós-operatória. Mediram-se níveis séricos de MIF em pacientes operados sob uso de metilprednisolona (n=37) ou não (n=37). Os níveis máximos ocorreram entre três e seis horas após o procedimento e correlacionaram-se com a relação PaO2/FiO2 e à duração da ventilação mecânica pós-operatória, mas não à intensidade de disfunção orgânica múltipla pós-operatória / This study defines macrophage migration inhibitory factor (MIF) blood levels following coronary artery bypass surgery (CABS) and their relation to steroid treatment and postoperative organ dysfunction. Patients operated under methylprednisolone treatment (n=37) or not (n=37), had MIF sequentially assayed. Maximum levels were noted between three and six hours after the procedure. These levels of MIF were correlated to postoperative PaO2/FiO2 ratio and the duration of mechanical ventilation, but not to multiple organ dysfunction score. We concluded that, despite steroid administration, MIF rises after CABS and its levels are correlated to postoperative pulmonary dysfunction...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Factores Inhibidores de la Migración de Macrófagos/inmunología , Revascularización Miocárdica , Síndrome de Respuesta Inflamatoria Sistémica , Complicaciones Posoperatorias
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA