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1.
Ciênc. rural ; 34(6): 1909-1913, nov.-dez. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-388998

RESUMEN

Objetivou-se avaliar os rendimentos dos cortes e dos não-componentes das carcaças de cordeiros Santa Inês puros e ½ Dorset ½ Santa Inês, alimentados com dietas contendo diferentes fontes de óleo vegetal (óleo de soja, óleo de canola e óleo de linhaça) e uma dieta controle (sem adição de óleo vegetal). Após o abate, foram coletados sangue, pele, aparelho gastrintestinal cheio (esôfago + estômagos + intestinos delgado e grosso com seus conteúdos), aparelho gastrintestinal vazio (esôfago + estômagos + intestinos delgado e grosso, previamente esvaziados e limpos), aparelho reprodutor + bexiga, baço, fígado, coração, aparelho respiratório, rins com gordura perirrenal, cabeça, patas e cauda, que foram pesados para determinação do rendimento em relação ao peso vivo ao abate. Após resfriamento por 24 horas em câmara fria, pesou-se a carcaça e, posteriormente, dividiu-se longitudinalmente, sendo a metade esquerda seccionada em sete regiões anatômicas: perna, lombo, paleta, costelas flutuantes, costelas verdadeiras, baixos e pescoço. O estudo dos não-componentes da carcaça destacou a representabilidade dos pesos da pele (8,74 por cento) e do conteúdo gastrintestinal (10,65 por cento) na determinação do rendimento. As porcentagens dos cortes não apresentaram diferenças (p>0,05) em relação às dietas e grupos genéticos estudados.

2.
Ciênc. rural ; 33(3): 565-571, maio-jun. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-338920

RESUMEN

Trinta e dois cordeiros (¹/2 Texel + » Bergamácia + » Corriedale), 16 machos inteiros e 16 fêmeas, foram alimentados durante 71 dias com dietas isoenergéticas (72 por cento NDT), variando os níveis protéicos (12, 16, 20 e 24 por cento PB) em baias individuais, com avaliaçäo de carcaça após abate. O rendimento verdadeiro médio da carcaça foi 54 por cento, enquanto o rendimento comercial médio foi 48 por cento. Verificou-se que os níveis protéicos entre 12 e 24 por cento näo afetaram o peso da carcaça quente e fria; o rendimento comercial da carcaça, o índice de compacidade da carcaça e do pernil, bem como a condiçäo corporal, conformaçäo, cobertura de gordura, consistência da gordura, cor da carne, espessura de gordura e deposiçäo de gordura. Os animais terminados com dietas com 12 por cento de proteína bruta foram os que apresentaram maior rendimento verdadeiro de carcaça

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