RESUMEN
OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos e radiográficos em pacientes com diagnóstico de tumor de células gigantes ósseo, confirmado por histopatologia. MATERIAIS E MÉTODOS: Os dados clínicos e radiológicos (quando disponíveis) de 115 pacientes com diagnóstico de tumor de células gigantes ósseo foram analisados no presente estudo. RESULTADOS: Dos casos avaliados, 57,4 por cento (66) eram do sexo feminino e 80 por cento (92) eram da raça branca. A média de idade dos pacientes foi de 30 anos e a topografia mais freqüente das lesões foi a metáfise distal do fêmur, em 22,6 por cento (26) dos casos. O aspecto radiográfico mais comum foi o de lesão puramente lítica, em 63,7 por cento (51) dos casos. CONCLUSAO: O tumor de células gigantes é uma neoplasia óssea relativamente comum, com predomínio em indivíduos da raça branca e com aspecto radiológico bem definido.
Asunto(s)
Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Neoplasias Óseas/patología , Osteosarcoma , Tumor Óseo de Células Gigantes , Transformación Celular Neoplásica , Osteosarcoma , RecurrenciaRESUMEN
São relatados três casos de sarcomas retroperitoneais primários atípicos: leiomiossarcoma, rabdomiossarcoma embrionário e tumor maligno da bainha de nervo periférico (antigamente neurofibrossarcoma ou neurossarcoma). São lesões incomuns e geralmente diagnosticadas tardiamente, caracterizadas por volumosas e heterogêneas massas no retroperitônio. A tomografia computadorizada com o uso de contraste endovenoso é um método adequado na avaliação destas entidades e de sua relação com órgãos e estruturas adjacentes.