Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. bras. oftalmol ; 72(1): 28-32, jan.-fev. 2009. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-510017

RESUMEN

PURPOSE: To evaluate the outcomes of pars plana vitrectomy and silicone oil injection for the treatment of infectious endophthalmitis. METHODS: 35 cases of endophthalmitis secondary to phacoemulsification (20 patients), trabeculectomy (8 patients), perforating trauma (2 patients), trauma (2 patients), corneal transplantation (1 patient), vitrectomy (1 patient) and corneal ulceration (1 patient) were retrospectively studied. Patients were separated into two groups: Group 1 (n=24): intravitreal antibiotic injection, associated with topical and oral antibiotics; Group 2 (n=11): vitrectomy with intravitreal antibiotic injection and silicone oil injection. The follow-up ranged from 1 to 48 months (mean of 16 months). RESULTS: From 24 patients in group 1, 11 patients (45.83 percent), had infection controlled with intravitreal antibiotic injection only; 13 patients (54.15 percent) regressed to uncontrolled endophthalmitis, in which two patients (8.33 percent) were submitted to evisceration and one patient (4.16 percent) had corneal melting. The remaining 10 patients (41.66 percent) with uncontrolled endophthalmitis were submitted to pars plana vitrectomy and silicone oil injection. Six patients (25 percent) from Group I had retinal detachment during the first month of follow-up and also required pars plana vitrectomy and silicone oil injection. In Group 2 patients (n=11), all of them had controlled infection at the first procedure. In one case (9.09 percent), a severe proliferatative vitreoretinopathy induced loss of vision. CONCLUSION: These results suggest that silicone oil tamponade might be beneficial in the treatment strategy of infectious endophthalmitis.


OBJETIVO: Avaliar os resultados da vitrectomia pars plana com tamponamento com óleo de silicone no tratamento de endoftalmite aguda. MÉTODOS: Trinta e cinco pacientes com endoftalmite, sendo 20 secundário à facoemulsificação, 8 por trabeculectomia, 2 por trauma perfurante, 2 por trauma, 1 por transplante de córnea, 1 por vitrectomia, e 1 por úlcera de córnea, foram estudados retrospectivamente. Os pacientes foram separados em dois grupos. Grupo 1 (n=24): injeção de antibiótico intravítreo (AIV), associado com antibióticos oral e sistêmico; Grupo 2 (n=11): vitrectomia com AIV e óleo de silicone. O seguimento variou de 1 a 48 meses (média de 16 meses). RESULTADOS: Dos 24 pacientes no Grupo 1, 11 (45,83 por cento) tiveram controle da infecção apenas com injeção AIV, 13 (54,15 por cento) não controlaram a endoftalmite, sendo que, dois destes (8,33 por cento) foram submetidos à evisceração e um (4,16 por cento) evoluiu para "melting" corneano. Os outros 10 (41,66 por cento) pacientes foram submetidos à vitrectomia pars plana e óleo de silicone. Seis pacientes (25 por cento) do Grupo 1 tiveram descolamento de retina e também necessitaram de vitrectomia pars plana e óleo de silicone. No Grupo 2 (n=11), todos tiveram controle da infecção no primeiro procedimento e não necessitaram de mais intervenções, exceto pela remoção do óleo de silicone três meses depois. CONCLUSÃO:Os resultados sugerem que o tamponamento por óleo de silicone parece ser benéfico na estratégia de tratamento da endoftalmite infecciosa aguda.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Niño , Humanos , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Antibacterianos/administración & dosificación , Endoftalmitis/cirugía , Aceites de Silicona/administración & dosificación , Vitrectomía/métodos , Enfermedad Aguda , Quimioterapia Combinada , Endoftalmitis/etiología , Estudios Retrospectivos , Aceites de Silicona/efectos adversos , Resultado del Tratamiento , Vitrectomía/efectos adversos , Adulto Joven
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA