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2.
Arq. bras. cardiol ; 117(6): 1073-1078, dez. 2021. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350051

RESUMEN

Resumo Fundamento De acordo com a Organização Mundial da Saúde, países emergentes terão um crescimento considerável no número de ataques cardíacos e mortes relacionadas. Um dos principais problemas médicos no Brasil é a mortalidade causada por infarto agudo do miocárdio com supra de ST (IAMCSST). A Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo nunca treinou não-cardiologistas para atendimentos de emergência. Os pacientes normalmente buscam ajuda em prontos-socorros, em vez de chamar a ambulância. Objetivo Nosso objetivo foi reduzir as taxas de mortalidade hospitalar causada por infarto agudo do miocárdio ao treinar profissionais da emergência na cidade de São Paulo. Métodos Utilizamos um programa de treinamento para as equipes de cinco hospitais com > 100 pacientes internados com IAMCSST por ano, e pelo menos 15% de mortes hospitalares relacionadas ao IAMCSST. Realizamos treinamentos online, organizamos de dois a quatro eventos para até 400 participantes, fizemos folders e panfletos informativos. A análise estatística utilizou o teste para comparação de duas proporções, com p <0,05. Resultados Quase 200 médicos e 350 enfermeiros participaram de pelo menos um treinamento de maio de 2010 até dezembro de 2013. Inicialmente, muitos médicos da emergência não reconheciam um infarto agudo do miocárdio no eletrocardiograma, mas a tele-ecocardiografia é usada em alguns departamentos da emergência para determinar o diagnóstico. A taxa de mortalidade nos cinco hospitais caiu de 25,6%, em 2009, para 18,2%, em 2010 (p=0,005). Depois da conclusão do período de treinamento, as mortes relacionadas ao IAMCSST em todos os hospitais públicos de São Paulo diminuíram de 14,31%, em 2009, para 11,25%, em 2014 (p<0,0001). Conclusão Mesmo programas simplificados de treinamento de pessoal da emergência pode reduzir muito as taxas de morte por infarto agudo do miocárdio em países em desenvolvimento.


Abstract Background According to the World Health Organization, emerging countries will have an enormous growth in the number of heart attacks and related deaths. The main medical issue in Brazil is mortality caused by acute ST elevation myocardial infarction (STEMI). The Society of Cardiology in the State of São Paulo has never trained non-cardiologists as emergency personnel. Patients usually seek help from emergency departments instead of calling for an ambulance. Objectives We aimed at reducing in-hospital death rates from acute myocardial infarction by training emergency personnel in the city of Sao Paulo. Methods We used a training program for the personnel of five hospitals with >100 patients admitted with STEMI per year, and at least 15% in-hospital STEMI-associated mortality rate. We performed internet training, biannual-quarterly symposia for up to 400 participants, informative folders and handouts. Statistical analysis used the two proportion comparison test with p <0.05. Results Nearly 200 physicians and 350 nurses attended at least one training from May 2010 to December 2013. Initially, many emergency physicians could not recognize an acute myocardial infarction on the electrocardiogram, but tele-electrocardiography is used in some emergency departments to determine the diagnosis. The death rate in the five hospitals decreased from 25.6%, in 2009, to 18.2%, in 2010 (p=0.005). After the entire period of training, the STEMI-associated death rate in all public hospitals of São Paulo decreased from 14.31%, in 2009, to 11.25%, in 2014 (p<0.0001). Conclusion Even simple training programs for emergency personnel can greatly reduce acute myocardial infarction death rates in undeveloped countries.

4.
São Paulo; s.n; 2015. [100] p. graf, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: biblio-870978

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Os efeitos do consumo de café na frequência e ritmo cardíaco, na pressão arterial e risco cardiovascular permanecem um assunto controverso. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos do consumo de café filtrado nas torra escura e média na frequência cardíaca (FC), na frequência de extrassístoles, na variabilidade de frequência cardíaca (VFC), na pressão arterial, na tolerância ao exercício e em isquemia e angina em voluntários com doença arterial coronariana (DAC). MÉTODOS: Em um ensaio clínico randomizado e com crossover, comparamos o efeito do consumo de 450 a 600 ml de café nas torras escura e média em 41 voluntários com DAC, com idade média de 64,5 ± 6,7 anos, sendo que 33 eram do sexo masculino (80,5%). Após período de washout (período basal) e após cada período de quatros semanas de consumo de café (em ambas torras), os voluntários foram submetidos a teste ergométrico (TE), monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e eletrocardiografia dinâmica (Holter). RESULTADOS: O consumo contínuo de café não exerceu nenhum efeito deletério na isquemia miocárdica desencadeada por esforço no teste ergométrico. O tempo total de exercício (deltaT Exercício) foi de 566,59 ± 192,40, 599,39 ± 205,60 e 602,22 ± 210,24 segundos (s), respectivamente para o momento basal (após washout), após consumo de café torra escura e após consumo de café torra média (média ± DP, p = 0,002). Na MAPA, as variáveis encontradas após período basal, após consumo de café torra escura e após consumo de café torra média foram, respectivamente: pressão arterial sistólica (PAS) de 110,59 ± 12,05, 111,83 ± 12,89 e 114,32 ± 11,89 mmHg (média ± DP, p = 0,065); e pressão arterial diastólica (PAD) de 64,10 ± 8,99, 64,85 ± 9,31 e 66,27 ± 9,59 mmHg (média ± DP, p = 0,143). Os valores a seguir foram obtidos através do Holter após período basal, após consumo de café torra escura e após consumo de café torra média, respectivamente: FC Média de 67,38 ± 8,44, 66,51 ± 8,11, e 67,44...


BACKGROUND: The effect of coffee on heart rate (HR), cardiac rhythm, blood pressure (BP) and cardiovascular risk has long been a controversial issue. The aim of this study was to compare the effects of dark roast (DR) and medium-dark roast (MDR) paper-filtered coffee on HR, premature complexes, heart rate variability (HRV), BP, total exercise time (deltaT Exercise) and exercise-induced angina pectoris in volunteers with coronary artery disease (CAD). METHODS: In a randomized crossover trial, we compared the effects of consuming three to four cups (150 mL) of DR and MDR coffee per day for 4 weeks in 41 volunteers with CAD, with 64.5 ± 6.7 years old, 33 men (80.5%). At baseline and after each 4-week period of drinking, the subjects were submitted to treadmill test, ambulatory blood pressure monitoring (24-h ABPM) and 24-hour Holter electrocardiograms (24-h Holter). RESULTS: The continuous coffee consumption had no deleterious effect on exercise-induced angina pectoris on treadmill test. The deltaT Exercise at baseline and after ingesting DR and MDR were 566.59 ± 192.40, 599.39 ± 205.60 and 602.22 ± 210.24 seconds, respectively (mean ± SD, p = 0.002). The analyzed parameters on 24-h ABPM at baseline and after 4 weeks of DR and MDR coffee consumption were, respectively: systolic BP of 110.59 ± 12.05, 111.83 ± 12.89 and 114.32 ± 11.89 mmHg (mean ± SD, p = 0.065); and diastolic BP of 64.10 ± 8.99, 64.85 ± 9.31 e 66.27 ± 9.59 mmHg (mean ± SD, p = 0,143). The following values were obtained on 24-h Holter at baseline and after 4 weeks of DR and MDR coffee consumption, respectively: average HRs of 67.38 ± 8.44, 66.51 ± 8.11, and 67.44 ± 8.54 (mean ± SD, p = 0.59); premature atrial complexes of 21 (75), 22 (59), and 18 (85) [median (IQR), p = 0.77]; premature ventricular complexes of 8 (426), 10 (123), and 8 (36) [median (IQR), p = 0.17]; and standard deviations of normal to normal R-R intervals (SDNNs) of 129.87 ± 32.82, 134.74 ± 30.90, and 128.31 ± 28.12...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Arritmias Cardíacas , Presión Sanguínea , Monitoreo Ambulatorio de la Presión Arterial , Cafeína , Café , Enfermedad de la Arteria Coronaria , Electrocardiografía Ambulatoria , Prueba de Esfuerzo
5.
RBM rev. bras. med ; 71(6/7)jun.-jul. 2014.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-724175

RESUMEN

A história clínica é o passo mais importante na avaliação de um paciente com dor torácica, que, associada à presença dos chamados fatores de risco para doença aterosclerótica, permite ao clínico estimar a probabilidade de ser doença coronária. Após o diagnóstico, a estratificação de risco é fundamental por sua implicação terapêutica. Na avaliação do paciente levamos em conta o tipo de angina, alterações ao ECG convencional, refratariedade à medicação, função ventricular esquerda e provas funcionais de isquemia. O tratamento tem os seguintes objetivos: alívio dos sintomas, redução de eventos mórbidos, tratar as condições que promovam angina, modificar os fatores de risco e mudança no estilo de vida.Com relação ao tratamento medicamentoso, há medicações que reduzem eventos (antiagregantes plaquetários, b-bloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina, ivabradina e estatinas) e medicações para alívio dos sintomas (nitratos, b-bloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio e trimetazidina), o que leva a melhora na qualidade de vida destes pacientes 27. Com relação ao tratamento direcionado por métodos invasivos, tem importância a presença de: isquemia em provas funcionais, disfunção ventricular esquerda, lesão de tronco de artéria coronária esquerda, sintomas não controlados com o tratamento medicamentoso e muita limitação das atividades habituais, idade biológica do paciente e experiência dos hemodinamicistas e cirurgiões do local. Por fim, é importante salientar que o uso indiscriminado de exames de métodos diagnósticos gera mais procedimentos que não necessariamente melhoram a qualidade de vida e, principalmente, podem não oferecer maior tempo de vida aos pacientes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Angina Estable , Enfermedad de la Arteria Coronaria
6.
RBM rev. bras. med ; 68(1/2)jan.-fev. 2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-620999

RESUMEN

A principal causa de insuficiência coronariana é a doença aterosclerótica coronária. As apresentações clínicas da insuficiência coronariana crônica são angina pectoris, isquemia silenciosa e o equivalente isquêmico, sendo a angina do peito a principal manifestação e a isquemia silenciosa a mais frequente apresentação. A presença de isquemia miocárdica é importante fator prognóstico dos pacientes com insuficiência coronariana. A história clínica é fundamental na avaliação do paciente. Associada à presença dos fatores de risco permite estimar a probabilidade de doença coronária. Caracterizado o diagnóstico de angina estável se procede a estratificação de sua severidade e risco, habitualmente utilizando exames complementares, como eletrocardiograma, teste ergométrico e exames de imagem. A estratificação de risco é fundamental por sua implicação terapêutica. Pacientes estratificados como de baixo risco podem ser seguidos clinicamente sem a necessidade de abordagem invasiva. Nos casos de maior risco ou com angina refratária podem ser indicados procedimentos de revascularização do miocárdio (cirúrgico ou por cateter), conforme o achado da anatomia coronária e função ventricular.

7.
In. Nicolau, José Carlos; Tarasoutchi, Flávio; Rosa, Leonardo Vieira da; Machado, Fernando de Paula. Condutas práticas em cardiologia. São Paulo, Manole, 2010. p.102-109.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-534678
8.
RBM rev. bras. med ; 66(1/2)jan.-fev. 2009.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-540101

RESUMEN

A principal causa de insuficiência coronariana é a doença aterosclerótica coronária. As apresentações clínicas da insuficiência coronariana crônica são angina pectoris, isquemia silenciosa e o equivalente isquêmico, sendo a angina do peito a principal manifestação e a isquemia silenciosa a mais frequente apresentação. A presença de isquemia miocárdica é importante fator prognóstico dos pacientes com insuficiência coronariana. A história clínica é fundamental na avaliação do paciente. Associada à presença dos fatores de risco, permite estimar a probabilidade de doença coronária. Caracterizado o diagnóstico de angina estável, procede-se a estratificação de sua severidade e risco, habitualmente utilizando exames complementares, como eletrocardiograma, teste ergométrico e exames de imagem. A estratificação de risco é fundamental por sua implicação terapêutica. Pacientes estratificados como de baixo risco podem ser seguidos clinicamente sem a necessidade de abordagem invasiva. Nos casos de maior risco ou com angina refratária podem ser indicados procedimentos de revascularização do miocárdio (cirúrgico ou por cateter), conforme o achado da anatomia coronária e função ventricular.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Cintigrafía , Isquemia Miocárdica/diagnóstico , Isquemia Miocárdica/etiología , Isquemia Miocárdica/prevención & control , Isquemia Miocárdica/terapia , Enfermedades Cardiovasculares/diagnóstico , Enfermedades Cardiovasculares/terapia , Estilo de Vida
10.
Diagn. tratamento ; 11(1): 45-46, jan.-mar. 2006. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-550864

RESUMEN

Níveis altos de potássio sempre deformam muito o eletrocardiograma e, às vezes, as alterações são tão bizarras que podem confundir o diagnóstico. Há um ano, publicamos4 o caso de uma paciente com insuficiência renal aguda e hiperpotassemia que apresentava taquicardia e QRS alargado, simulando taquicardia ventricular. Se não estivermos atentos a esses detalhes, não é impossível que um doente com insuficiência renal seja submetido a cardioversão elétrica por engano.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano de 80 o más Años , Enfermedades Pulmonares , Metabolismo , Infarto del Miocardio
11.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(4): 354-363, out.-dez. 2001. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-304835

RESUMEN

OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi analisar o comportamento do anel valvar mitral e do ventrículo esquerdo na cardiomiopatia dilatada (CMD). MATERIAL E MÉTODOS: Analisaram-se 68 coraçöes humanos adultos, fixados, sendo 48 portadores de CMD de etiologia isquêmica ou idiopática, e 20 coraçöes sem cardiopatia. Obteve-se imagens digitalizadas do perímetro do anel mitral, inserçäo da cúspide anterior e posterior e da porçäo fibrosa e muscular. Obteve-se também o perímetro interno do VE, distância do septo ao músculo papilar anterior e posterior, distância entre os músculos papilares, e extensäo do septo interventricular. RESULTADOS: A análise dos resultados demonstrou proporcionalidade, tanto da porçäo fibrosa (r²= 0.98), quanto da porçäo muscular (r²= 0.99) do anel em relaçäo ao grau de dilataçäo da valva mitral. A regressäo linear revelou que o perímetro de inserçäo das cúspides anterior (r²= 0.96) e posterior (r² =0.98) também guardam relaçäo de proporcionalidade. Observou-se que a dilataçäo do VE ocorre de forma global e esférica em seus segmentos. Näo se observou relaçäo de proporcionalidade entre o grau de dilataçäo do anel mitral e do VE. CONCLUSÄO: Ao contrário do que se pensava, na CMD de etiologia isquêmica ou idiopática, a dilataçäo do anel mitral ocorre de forma proporcional e näo apenas na sua porçäo posterior. Näo é o grau de dilataçäo do VE que determina o grau de dilataçäo do anel mitral pois eles ocorrem de forma independente. Estas observaçöes abrem novas perspectivas para as técnicas de correçäo da insuficiência valvar mitral na CMD


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Cardiomiopatía Dilatada , Válvula Mitral , Ventrículos Cardíacos/patología
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