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Intervalo de año
1.
Clinics ; 66(1): 57-64, 2011. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-578597

RESUMEN

OBJECTIVE: To analyze the impact of model for end-stage liver disease (MELD) allocation policy on survival outcomes after liver transplantation (LT). INTRODUCTION: Considering that an ideal system of grafts allocation should also ensure improved survival after transplantation, changes in allocation policies need to be evaluated in different contexts as an evolutionary process. METHODS: A retrospective cohort study was carried out among patients who underwent LT at the University of Pernambuco. Two groups of patients transplanted before and after the MELD allocation policy implementation were identified and compared using early postoperative mortality and post-LT survival as end-points. RESULTS: Overall, early postoperative mortality did not significantly differ between cohorts (16.43 percent vs. 8.14 percent; p = 0.112). Although at 6 and 36-months the difference between pre-vs. post-MELD survival was only marginally significant (p = 0.066 and p = 0.063; respectively), better short, medium and long-term post-LT survival were observed in the post-MELD period. Subgroups analysis showed special benefits to patients categorized as nonhepatocellular carcinoma (non-HCC) and moderate risk, as determined by MELD score (15-20). DISCUSSION: This study ensured a more robust estimate of how the MELD policy affected post-LT survival outcomes in Brazil and was the first to show significantly better survival after this new policy was implemented. Additionally, we explored some potential reasons for our divergent survival outcomes. CONCLUSION: Better survival outcomes were observed in this study after implementation of the MELD criterion, particularly amongst patients categorized as non-HCC and moderate risk by MELD scoring. Governmental involvement in organ transplantation was possibly the main reason for improved survival.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Enfermedad Hepática en Estado Terminal/mortalidad , Trasplante de Hígado/mortalidad , Brasil/epidemiología , Estudios de Cohortes , Enfermedad Hepática en Estado Terminal/cirugía , Estudios de Seguimiento , Pronóstico , Estudios Retrospectivos , Curva ROC , Índice de Severidad de la Enfermedad , Análisis de Supervivencia , Factores de Tiempo , Resultado del Tratamiento
2.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 50(1): 19-22, 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-427882

RESUMEN

O transplante hepático é tratamento aceitável para grande quantidade de doenças hepáticas em crianças. O objetio do trabalho é apresentar os resultados iniciais de um único centro médico para o transplante de fígado emcrianças. Entre dezembro de 1998 e maio de 2005 foram realizados 106 transplante de fígado, 16 dos quais em crianças. Os dados foram analisados retrospectivamente. As doenças mais comum foram a síndrome de Budd-Chiari e a atresia biliaar congênita. Foram realizados transplantes a partir de doador-vivo (n=3), ou cadáver (n=13). Em três casos houve necessidade de redução do tamanho doenxerto, na mesa auxiliar. enxertos arteriais ou venosos foram feitos em 4 casos. Houve cinco óbitos e 11 crianças vivem com boa qualidade de vida. Os detalhes técnicos e as causas de óbitos são apresentados e as características peculiares do transplante de fígado em crianças são discutidas


Asunto(s)
Niño , Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Estudios Retrospectivos , Trasplante de Hígado/mortalidad
3.
Acta cir. bras ; 19(1): 3-12, Jan.-Feb. 2004. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-357938

RESUMEN

O transplante hepático tornou-se o procedimento de escolha para o tratamento da doença hepática terminal. Não obstante o sucesso da cirurgia, a disfunção pós-operatória do fígado enxertado ainda representa importante causa de morbidade e mortalidade. O restabelecimento do fluxo sangüíneo ao fígado recém transplantado impõe a ele nova agressão, agravando a lesão causada pelo período de isquemia. Este fenômeno pouco compreendido é conhecido como lesão por isquemia e reperfusão e envolve disfunção endotelial, seqüestro de leucócitos e agregação de plaquetas, lesão por radicais livre de oxigênio, e distúrbios da microcirculação hepática. Essa revisão discute os vários aspectos fisiopatológicos que estão envolvidos na lesão por isquemia e reperfusão do fígado.


Asunto(s)
Hígado/fisiopatología , Hígado/irrigación sanguínea , Isquemia , Daño por Reperfusión
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